Tirei a virgindade do noivo aqui do conto erótico. "Léo deu notícias"
Galera, não sei vocês, mas não gosto muito de contos contínuos com mesmo titulo, Tipo que só muda para parte 1, parte 2, final. Geralmente nem leio. O que me chama a atenção pra ler um conto é o titulo. Mas neste caso tive de ceder ao vício da continuidade, pois no conto anterior quase com o mesmo título (Sugiro que leiam pra entender), recebi tantas mensagens, maioria inbox, principalmente perguntando o que tinha acontecido, se o Léo tinha me ligado ou enviado mensagem, alguns me dizendo que eu tinha de procura-lo e tal. Por isso achei legal fazer esta segunda parte para acalmar os ânimos e contar a sequencia que finalmente acabou tudo bem. Pois bem, ontem quando acordei tinha várias mensagens, entre elas uma do Léo. Li todas as outras primeira e fiz um suspense para ler a do Léo, sem saber o que estava pra vim. Abri e ele perguntando se a gente podia se encontrar de novo. Respondi que sim, que eu estava preocupado com ele que tinha publicado o conto e tal. Daí ele me disse que preferia conversar pessoalmente. Perguntei onde e ele me falou se a gente podia encontrar no mesmo shopping. falei que sim e fiquei imaginando se o roteiro seria o mesmo do ultimo encontro (Shopping e depois motel) ou se seria só um encontro para conversar mesmo. A primeira opção era melhor, gostei muito de comer aquele cuzinho 0 KM e agora tava seminovo. A segunda opção ia me dar tédio, não sou muito de bancar psicologo de ninguém, resolvo minhas coisas com tanta praticidade que às vezes acho estranho porque as pessoas são tão problemática. Odeio gente doutrinada e dogmatizadas. A vida pra mim é bônus com validade. Mas tudo bem, na hora marcada eu estava lá, olhei na entrada e não vi o Léo. Tinha dito a ele pra me encontrar no mesmo local. Olhei para os lados e nada. Chega uma mensagem dele me dizendo pra olhar para trás, me viro e vejo o Léo com um copo de chopp na mão sentado no barzinho da entrada do shopping. Grande progresso pra um carinha que vi pela primeira vez todo tímido e perdido na vida. Me aproximei e ele já tava no brilho, me cumprimentou sorrindo e já pedindo um caneca de chopp pra mim. Senti que ia dar a primeira opção do roteiro. Não dá pra contar tudo que ele me contou que rolou nestes 2 dias, porque se falo, não seria um conto, seria uma história. Mas resumindo: Ele se desencantou, começou a ver a vida de outro jeito, procurou a noiva dele de novo e pediu a ela um tempo pra pensar mais sobre os dois, contou pra mãe dele e a coitadinha quase teve um infarto e por ultimo, saiu com o Cara Bi da empresa onde ele trabalha que cantava ele direto. Essa ultima novidade doeu um pouquinho, tava todo feliz que ia comer aquele cuzinho, ainda quase virgem e ele vem me dizer que deu pro casa Bi do trabalho dele. Além de que, fiquei com um pontinha de ciúmes. Não tava afim do Léo, mas pow, o cara tinha de respeitar o primeiro macho que arrombou ele. kkkkkk Tomamos umas 4 canecas de chopp cada um partimos pro hotel. Já chegamos nos atracando nos beijos. Desta vez foi ele que veio pra cima. Deitei na cama e ele foi me despindo e me mordiscando do pescoço até a minha virilha. Puxou a minha calça e meu pau já tava duraço. Tava adorando este novo Léo, mais safado e abusado. Ele começou a fazer um boquete maravilhoso, do jeito que ensinei a ele, engolindo até o talo, engasgando e melado todo meu pau com aquela gosma que escorria da boca dele. Enquanto mamava minha piroca, foi me rodeando com as pernas, procurando posição pra gente fazer um 69 e eu adorei, pois chupar aquele cuzinho era delicioso. Ele gemia e já pedia peru. Então pedi pra ele sentar em cima, e ele foi descendo devagar, mas senti que aquela entradinha já tava meio alargadinha e imaginei que o cara Bi da empresa dele, deve ter brincado legal naquele cuzinho. Na minha imaginação fértil, começou a aparecer imagens na minha cabeça do cara Bi empurrando gostoso no cuzinho do Léo e ele gostando que meu tesão aumentou mais ainda. Então virei o Léo de frango assado sem tirar meu pau de dentro, segurei pelos pés e toma-lhe varada, o barulho do bate estaca se misturava aos gemidos do Léo, tava alto e tão gostosinho que já tava querendo gozar, falei pro Léo e ele pediu pra gente gozar juntos. "Então vai logo, que já ta quase explodindo", falei pra ele. Menos 1 minuto e já estávamos urrando de prazer e eu entornando meu caldo dentro do Léo e ele encharcando a barriga dele. Nos deitamos e ele se deitou aconchegando sua cabeça no meu peito e senti que ele estava exausto porém mais tranquilo. Fomos pra hidromassagem e voltamos a falar do acontecido mas por pouco tempo. Parece que o Léo tinha libertado a puta que tinha dentro dele, porque no meio da conversa ele me atiçava passando a ponta do seu pé no meu pau que endureceu rapidinho, em seguida ele começou a bater uma pra mim com os dois pés e já começamos a fudelancia novamente. Ali mesmo, coloquei o Léo de quatro na ponta da hidro e enterrei com facilidade meu pau nele, ele se segurando ao máximo pra não desequilibrar e eu o segurando pelo braço e cabelo e dando varias estocadas fundas. Passava minha barba por fazer nas costas e pescoço dele e ele sentia calafrios, se arrepiava e gemendo pedia mais pica. Adoro ver o carinha pedindo pau, meu tesão vai de 0 a 100 em 2 segundos. Desta vez, ele que anunciou primeiro que ia gozar, então tentei aumentar os movimentos, mas o Léo se desmoronou gozando e não aguentou mais as estocadas fortes que eu dava e pediu pra parar. Fomos pra cama e ele foi mamando até eu gozar na boca dele. Ficamos ali por um tempo ainda, outras conversas surgiram e vi um cara decido, seguro e tranquilo. Lembrei de quando eu era mais moleque e vivia um inferno dentro de mim por causa da minha orientação sexual. Quando contei pra minha família e recebi seu apoio, parece que tinha arrancado um tumor de dentro de mim. Tava cansado de viver uma vida dupla. Por isso entendia porque o Léo tinha mudado tanto, ele tinha se achado, se aceitado e pela primeira vez depois de dois dias, eu fiquei feliz por ter participado disso. Desta vez, voltamos conversando e rindo e ele teve até a ousadia de passar por um carinha e falar baixinho: "Que isso novinho". kkkk, Rimos muito e deixei ele no estacionamento onde tava o carro dele, ele me deu um selinho e foi embora tranquilo. Me mandou uma mensagem quase 1 hora depois: "Cheguei em casa, boa noite".
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