Moleque me deu uma surra de cú e virou fregues.

Sexta feira passada cheguei do trabalho cansadão, puto pra caralho. Meu carro quebrou, peguei o BRT lotadaço. Em fim, só um sexo pra dr uma aliviada na tensão. Antes de chegar em casa parei num barzinho perto de casa e tinha uma galera conhecida, geral do futebol do bairro e tava lá fazendo um churrasco. Peguei um copo e fui me juntar com a galera e da umas olhadas nas bundas deles cada vez que um levantava pra ir ao banheiro ou pegar cerveja. Então comecei uma brincadeira mental tipo: Esse eu pegaria, esse não, esse talvez. Quando chega um carinha chamado Hiago de moto biz que na hora eu já pensei: Esse com certeza eu pegaria. Ele chegou já me tirando o folego. Cabelinho na régua, uma tatoo maneira na perna e o que mais me chamou a atenção, ele tava de short de jogador e a bundinha dele tava bem realçada. Se eu tivesse muito bêbado teria passado a mão na bunda dele. Mas como eu ainda tava sóbrio, tentei nem encarar muito, porque a galera do futebol ou era casado ou tinha namorada e eu não queria ficar conhecido no bairro como destruidor de lares. Mas a gente não manda nas nossas ações depois que a bebida começa a fazer o efeito. Então depois já umas rodadas já estava jogando minhas piadinhas de duplo sentido, especialmente para o Hiago. Tipo: na hora de servi as carnes eu dizia: "Vai Hiago, cai de boca na linguiça". Pode ser brincadeira, mas de certa forma, você testa e sabe até onde pode chegar num carinha sem se queimar.
Nesta história toda, deu vontade de ir no banheiro e como tinha gente la, fiquei aguardando esvaziar, mas a vontade tava tanto que as vezes sem querer dava uma pegada no pau pra tentar alivia a vontade. E nessa eu percebi que o Hiago deu uma encarada forte, numa dessas pegadas que dei no pau. O olhar foi tão forte que ele ficou sem graça quando peguei ele olhando. Ele até se retirou por um instante da roda. Fui no banheiro e saquei qual era a dele e só tinha um jeito de ter certeza, era continuar dar essas pegadas quando ele tivesse olhando e foi o que fiz. O Hiago tinha voltado pra perto da galera e tava sentado na moto dele. Tentei me posicionar bem de frente a ele, de forma que cada pegada no pau ele pudesse ver bem. Mas tudo de forma que o resto dos amigos não percebesse o que tava rolando. Nesse joguinho de insinuação, aproveitei uma hora que geral tava vendo um vídeo no celular, espreguicei levando as mão para trás por cima da cabeça e deixei bem exposto o meu volume, bem de frente pro Hiago, que não piscou o olho nem uma vez, olhando direto pro meu pau. Agora eu tinha certeza que ele gostava da parada e tentava de todas as formas esconder isso de geral. Mas precisa chegar de modo macio, porque mesmo sabendo o que o Hiago queria, não tinha certeza qual seria a reação dele. Então como quem tava interessado em comprar uma moto, fui perguntar a ele qual foi o valor que ele pagou na moto. Ele me falou que foi o pai dele quem deu pra ele e o valor pago. Falei que era maneiro e queria aprender a andar de moto, mas queria uma moto assim pequena que não fosse tão perigosa. Ele falou que era fácil e que eu aprenderia rápido. Ele tava muito sem graça e com medo de alguém perceber alguma coisa e levantou pra buscar uma cerveja. Voltei pro meu lugar decepcionado por não ter conseguido render a conversa mais com o Hiago.
Mas como o universo as vezes faz coisas que a gente duvida, resolveu me ajudar quando a carne acabou e a maioria queria continuar e como fui o ultimo a chegar, me encarregaram de comprar com meu dinheiro. Falei que comprava, mas tava a pé e o mercado ficava a 5 quadras dali. No meio de resmungos de todos, uma voz no meio deles falou: "Vai na moto do Hiago". kkkk, ri e falei que não sabia andar de moto e a mesma voz abençoada falou: "Ele te leva lá rápidinho". O Hiago fez que não queria, ofereceu pra outro me levar, mas no final acabou mesmo ele indo me levar.
Sentei na garupa dele, segurei na sua cintura, não podia perder aquela oportunidade e assim que viramos a esquina, fiquei passando o polegar levemente pela sua cintura. Ele sacou qual era o meu lance e pediu pra eu parar que alguém podia ver. Falei que ninguém ia perceber no movimento da moto. Ele não falou mais nada e quando voltamos, resolvi ser mais ousado e desci meu polegar bem próxima a poupa da bunda dele e fiquei acariciando em seguida levei minha mão na frente dele e vi que ele tava excitado. Cheguei no ouvido dele e perguntei o que ele ia fazer mais tarde. Ele falou que ia passar na casa da namorada dele e que ia ficar lá até tarde. Então falei que ia dar meu telefone pra ele, caso quando ele saísse da casa da namorada dele quisesse ir la em casa era só ele me ligar. Chegamos, desci da moto tentando não deixar transparecer que eu estava excitado e ele o mesmo.
O churrasco acabou e os caras estavam indo embora, escrevi meu número num papel e passando pelo Hiago entreguei ele. Fui pra casa, tomei um banho e fiquei deitado tentando não bater uma punheta, queria guardar tudo caso o Hiago me ligasse, mas juro que tentei mas não consegui. A minha imaginação voava alto com as lembranças do Hiago que não aguentei e tive que bater uma. Também me ajudou a relaxar da tensão e ansiedade que eu estava. Então, o cansaço tomou conta e dormir no sofá.
2:30 da manhã acordo e vejo 7 ligações de um numero que imaginei ser o Hiago. "Puta que pariu, que merda, perdi minha oportunidade." Falei puto da vida. Então resolvi ligar pra tentar falar com ele. Depois de varias ligações, só caia na caixa postal. Fiquei remoendo esta história, puto de raiva por ter dormido. Tentei ligar mais algumas vezes e nada, só caixa postal. Quando tava pensando em bater mais uma pra relaxar dormir, o telefone toca e era outro telefone, atendi e era o Hiago. Bêbado e gritando: "Porra, to te ligando faz um tempão e tu não atende, meu telefone acabou a bateria e to falando no telefone de um amigo." falei pra ele: "Cara, você ta onde?" Ele me disse que a mina dele discutiu com ele por causa do churrasco e falando que ele só sabia dos amigos, ele ficou puto encontrou um amigo e foi beber de novo. tava tentando me ligar desde meia noite e eu não atendia. Então falei que tava em casa e tinha cerveja, que era pra ele vim que eu estava esperando. escutei sua moto chegando e quando abri o portão, o Hiago tava trocando as pernas de tão bêbado. Pedi pra ele guardar a moto na garagem e botei ele pra dentro de casa.   
Ele perguntou se eu fumava maconha e eu disse que não, mas se ele quisesse podia fumar. Ele enrolou um baseado e pediu uma cerveja. Quando Voltei com 2 cervejas ele estava sentado no sofá com a cabeça recostada para trás no sofá, soltando fumaça da maconha. Sentei ao lado dele, entreguei uma cerveja e notei que ele estava com a mesma roupa de cedo. Passei as mão nos cabelos dele e deixei ele relaxar. Desci a minha mão e alisava sua orelha e apertei seu nariz. Ele me olhou, veio na minha direção e me beijou gostoso. Voltou a fumar a maconha dele e ficou ali viajando com o ventilador de teto da sala. perguntei sobre a namorada dele e ele me falou que não queria falar sobre isso, se não ia quebrar o clima. Então eu Falei: "Hum, ta rolando um clima é?" e puxando ele, o beijei de novo e pedi que ele tomasse um banho, pois o cheiro dele tava vencido.
Ele entrou no banheiro e entrei atrás dele no box, percebi então que ele tinha varias tatuagens pelo corpo, então peguei o sabonete e fui lavando o corpo maravilhoso que ele tem. Coloquei shampoo nas minhas mão e comecei a esfregar seus cabelos, me encostei atrás dele e meu pau durão coloquei no meio das suas pernas e fiquei ali como se tivesse comendo suas coxas. Virei ele de frente e o beijando, ficamos naquela luta de espadas. Ele ria, não sei se era efeito do beck ou da loucura que a gente tava fazendo. Peguei toalhas e fomos para a sala. Vi ele enxugando seu corpo e vi que eu era um cara de sorte e que mesmo depois de um dia de merda, eu tava fechando com chave de ouro. Me aproximei dele novamente enxugando suas costas e fui passando minha língua sobre suas costas e ia até suas orelhas, pescoço. Ele se virou pra mim e me beijou, ajoelhou e começou a chupar meu pau, minhas bolas, enfiando a língua dentro do orifício da chapeleta da minha piroca, voltava e engolia com facilidade, guardando minha piroca todinha na sua garganta. Pela sua habilidade, percebi que eu não era o único e estava longe de ser o primeiro homem na vida dele. Gosto de descabaçar um cuzinho, mas um carinha experiente com uma boca habilidosa leva você nas nuvens e toma espaço na memória para futuras punhetas. Deixei ele ali, fazendo o trabalho dele enquanto revirava meus olhos com cada engolida que ele dava e depois vinha soltando aos poucos até sua língua passar pela cabeça do meu pau e me dar arrepios.
Pensei em puxa-lo para um 69, porque queria muito chupar aquele cuzinho, mas deixei ele conduzir a situação. Ele próprio se levantou, me beijou e e se virou de costas se oferecendo para mim. Então, botei ele de quatro no sofá de cara pra parede e fiquei um tempo admirando aquele rabo bonito, que ele próprio perguntou:"Que foi cara, ta olhando o que" e eu falei: "Tu tem um belo de um rabo heim, porra" e cai de boca. Chupei muito aquele cu, tanto que ele gemia pedindo para ser fodido. Enfiei a mão debaixo do sofá e peguei camisinha e lubrificante. Fui lubricando aquele cuzinho com o dedo e senti pela facilidade que alguém esfolava direto aquele rabinho e comentei: "Caraca, ta larguinho esse cuzinho heim". Foi que ele me falou que eu era o primeiro conhecido do bairro que rolava, mas que na faculdade rolava com um amigo, que começou depois de uma festa na faculdade e rolava sempre.
Abri aquele bundão e afundei meu pau com vontade. Ele gritava, pedia pra fuder aquele cú, me chamava de seu macho, o que me fazia aumentar mais ainda os movimentos e de forma bruta, segurei sua cabeça contra o sofá e mordia suas costa deixando marcas. Tirei meu pau e virei ele violentamente de frango assado e voltei a estocar fundo aquele cuzinho, ele puxou minha cabeça e me beijando, mordendo meus lábios e gritando pra fuder ele gostoso. Ele era insaciável, se eu tivesse 3 piroca, ele ia querer todas elas dentro dele. Eu já não aguentava mais de tesão, ja queria explodir dentro dele, mas ele queria mais e pedia pra eu não gozar. tentei segurar por mais tempo, mas tava ficando impossível e não aguentei. Fiquei ali parado dentro dele e comecei a bater uma pra ele sem tirar o pau de dentro dele. Ele gozou, mas não gemeu, ele urrou feito um lobo.
Cai do lado dele no sofá e ele tava meio que desmaiado e eu com as pernas bambas e tremulas. Fui tomar um banho, porque o suor era tanto que escorria. Voltei e ele foi tomar banho. Eu já imaginando o segundo tempo, mas ele voltou e disse que tinha de ir embora. Já amanhecia e ele tinha um trato com a família dele que podia chegar de manhã, mas não dormir fora.. Eu não sou homem pra uma rodada só e insisti pra ele ficar, mas ele foi mais resistente e se despediu de mim com um beijo e montou na sua moto e foi embora.
Tentei bater uma punheta depois, mas eu tava tão cansado que acabei dormindo. Acabei acordando 4 horas da tarde, tava exaurido e sem forças até pra levantar. O puto tinha me dado uma surra de cú. Quando foi 5 horas da tarde o Hiago me liga perguntando se a gente podia repetir a dose, falei que sim, mas para ele vim mais tarde, porque eu precisava me recuperar. E o moleque virou fregues mesmo, porque ele veio no sábado e no domingo. Descobri que com ele só pode ter uma foda por vez, porque o sexo dele é tão intenso que só uma dose resolve. Hoje não consegui ir trabalhar, me ligaram da empresa e falei que tava com o corpo todo doído e me deixaram em casa descansando porque podia ser dengue. Desliguei o telefone e ri bastante. Queria escrever este conto mais cedo, mas só agora a noite tive forças pra digitar e bater minha primeira punheta do dia.