Bem, acho que para entender o que aconteceu, era melhor ler primeiro o conto "Viajando e empurrando no amigo de Trabalho". Assim vai entender algumas coisas que vou relatar aqui.
Quem leu lembra que viajei com um amigo, o Fabrício e acabei empurrando nele gostoso no hotel que ficamos. Só que quando voltamos novamente ao trabalho, ele nem sequer olhou mais na minha cara. Quase não tive contato com ele e quando precisava falar com ele, ou ele mandava alguém saber o que era ou não olhava direto nos olhos. Fiz cara de indiferente também e segui a vida. Na verdade, tava doido pra repetir a dose, pois aquela ânsia dele em foder me deixou galudão. Várias vezes da minha sala via ele passando com o uniforme da empresa e dava umas olhadas pra bunda dele. Em uma dessas vezes ele me viu olhando, entrou no meio do deposito e sumiu. Como o Fabrício me evitava, não tinha nenhuma chance de saber o porque. Depois do que aconteceu com a gente, a forma como ele se entregou pro papai aqui, jurava que era mais um cuzinho pra eu comer de vez em quando. Mas me enganei, o cara saiu completamente da minha.
Na sexta feira passada eu fiquei até um pouco mais tarde por causa do fechamento do mês de agosto. Já era umas 8 da noite a portaria me chama e pede pra autorizar a entrada de um caminhão, falei que não era eu quem autorizava e o porteiro falou que não tinha mais ninguém no setor e que era um caminhão da empresa, mas precisava que alguém do escritório autorizasse, pois tinha sobra de mercadoria. Ok, disse que iria descer na portaria.
Desci e dei de cara com o Fabrício do lado do ajudante. Ele me cumprimentou meio sem graça, eu balancei a cabeça, conferi a mercadoria e autorizei a entrada. Voltei pra minha sala e fiquei olhando la de cima o motorista estacionar o caminhão. O Motorista saiu do caminhão com a sua mochila e foi em direção ao portão e Fabrício foi em direção ao vestiário. Juntei as minas coisas e fui descendo devagar na escada de forma que quando o Fabrício tivesse saindo, eu me encontrasse com ele próximo ao estacionamento de funcionários. Fiquei na recepção fingindo mandar umas mensagens e vi pelas câmeras quando ele saiu do vestiário com a mochila e pronto, quando abri a porta ele estava vindo e quando me aproximei do meu carro foi exatamente o momento que ele passou por mim. Virei pra ele e disse: "E aí cara, tranquilo? ta com raiva de mim?" Ele me cumprimentou também e disse que tava meio na correria e que por isso quase não me via. Daí falei: "pensei que tava me evitando". ele disse: "Não pow, nada a ver." Eu completei: " Ata, entra ai cara, te dou uma carona até a avenida Brasil." Ele exitou por uns instantes, deu uma olhada para os lados e entrou no carro. Por mais que ele pudesse me evitar, uma carona até a avenida Brasil é o que todo funcionário que pega ônibus quer ouvir. Afinal, ele ia mofar no ponto esperando um ônibus até a av Brasil e já era tarde e escuro.
O transito tava parado e fomos uns 5 minutos sem ninguém dizer nada, quando eu quebrei o silêncio e perguntei: "Cara, tem certeza que não aconteceu nada? você ta diferente." Ele continuou calado e eu falei de um jeito meio imperativo: "Vai cara, solta a voz. te fiz alguma coisa de mal? te traumatizei? sei lá, fala alguma coisa. Ele meio sem graça me diz: "Pow, sei lá, acho que às vezes alguém desconfiou de alguma coisa. Os caras às vezes faz piadinhas e sempre acho que é pra mim. Não vou mentir pra você, me amarrei naquele lance que aconteceu com a gente em BH, mas fiquei como? achando que todo mundo sabe o que rolou." Ai falei pra ele: "Cara, tu ta maluco, como vão saber? a parada aconteceu a 500 km daqui. Acho que tu ta ficando neurótico." Aí continuei mais calmo com ele: "Pow, nossa parada foi tão maneira, você se abriu pra mim, falou da sua mulher, da sua vida. A gente transou gostoso, sei que você gostou." Ele respondeu: "Sim, gostei muito, por isso mesmo. To com medo dessa parada ai, não to acostumado a transar com homem não." Dai falei: Pow, tu não falou que comeu um carinha a um tempo atrás?" Ele me olhou sério e falou: "Mas viadinho todo mundo come, isso aí não to nem ai, é normal. Eu to falando que você é diferente, tu não da pala de viado e não dá o cú, ao contrário, foi tu que me esfolou." Então entendi qual era o drama dele. Os caras passa a piroca nos carinhas gays afeminados e ficam de boa. Uns por dinheiro e outros por que estão na seca mesmo. Nem se beijam, só mete o peru e depois vão embora.
Ficamos mais uns minutos em silêncio e falei: "Pow cara, mas essa parada é natural hoje em dia. conheço vários casados que tá com suas esposas, mas também curtem uma paradinha com outro homem, tipo vai em saunas, aplicativos de encontros, bate papo. Tu tá muito nervoso, quer tomar uma geladinha pra gente trocar uma ideia e relaxar?" Ele demorou um pouco pra responder e disse que se fosse próximo a Brasil sim, porque lá perto da empresa não dava. Fiz melhor, fomos em direção a uma rua cheio de barzinhos na penha e pedi 2 chopps. No segundo Chopp ele começou a falar da mulher dele. Que ela tava mais piranha do que antes. Que ele ficou sabendo que quando ele tava viajando, ela deu uma festa em casa e só tinha novinho. Ela desmentiu tudo, mas o amigo dele disse que foi na festa e teve uma hora que até sentar no colo dos novinhos ela tava sentando. Ele era engraçado e eu ria com isso, mas não deixava de dar pena da ingenuidade dele. Cara novo ainda, tinha lá sua beleza rustica, mas era atraente sim. Enquanto ele falava, não deixava de imaginar nossa brincadeira no hotel e relembrava ele de frango assado, com aquele pauzão balançando, me implorando rola no cu. Dai perguntei: "Mas e tu, ta dando umas esfoladas nela de vez em quando ou ela te deixa na seca ainda?" Ele jogou as mãos pro alto e o corpo pra trás da cadeira e falou quase gritando:" argh, a puta continua a mesma, fica negando a xereca, eu fico com o pau até brilhando de duro e a ordinária nem se insinua pra mim. Quando chego junto, ela me empurra da cama e fala que se eu encostar nela, vai me mandar pra sala. Daí, dou um tempo até ela dormir, coloco um pornozinho no gato net e fico batendo uma em silêncio no sofá. Eu não sei se dava risada dele ou se chorava com o sofrimento dele. Mas no fundo mesmo, tava feliz de saber que ele tava uma brasa doido pra fuder e tava esperando uma chance de dar uma cantada nele. Já estava no terceiro chopp e perguntei se ele queria beber mais um. Ele falou que sim, desde que eu pagasse que ele tava duro. Falei que sem problema, mas se ele quisesse a gente podia beber num lugar mais tranquilo, tipo quando a gente foi pra BH. Ele colocou a mão para trás da cabeça como que estivesse espreguiçando e falou: "Vamos tomar mais um chopp e depois eu te falo." Pedi mais um chopp pra cada e continuamos a conversar, depois de uns 15 minutos ele falou: "Ta pensando em ir pra onde?" Eu disse que algum lugar perto mesmo. Ele então pediu que a gente fosse na avenida Brasil mesmo, daí ficava mais próximo a casa dele. Assim ele não chegaria tão tarde em casa.
A gente entrou no carro e quando pegamos a Brasil, vi que ele estava doido pra fuder. Já pegou o meu pau e ficou alisando por cima da calça. Facilitei pra ele e abri o zíper e deixei a pirocona saltar pra fora e ele foi mamando até a entrada do hotel. Dai ele levantou a cabeça, limpou a boca.
Entramos e fomos direto pro chuveiro. Ele tava mais solto e tava me mordendo todo. Já tinha contado no primeiro conto que ele tem uma pirocona de dar inveja. O que mais me deixou com tesão de comer ele de frango assado, foi ver aquele pauzão grandão balançando quase na minha cara. E eu sempre disse que se fosse pra eu dar algum dia, eu queria dar pra um cara assim que tivesse uma pica igual a minha. E sabia que se eu me oferecesse pro Fabrício ele com certeza ia querer. Mas não pensei em falar isso com ele. ia usar isso como isca pra próxima foda. Seria o primeiro homem depois que sai da pré adolescência que eu daria. Porque só fiz isso na puberdade e mesmo assim foi um troca troca meio ingênuo que o peruzinho em crescimento nem entrava todo, era só uma brincadeira mesmo entre garotos.
Fomos pra cama e o Fabrício não parava de me mamar. Ele tava sedento e retribui a ele, fazendo um 69 gostoso. Tentava engolir aquele pirocão que ele tem, mas no máximo que eu conseguia era chupar 1 quinto do pau dele. Ele na sede, já quase engolia a minha. Fui me direcionando ao cuzinho dele e senti um aí baixinho, mas um ai de prazer quando dei a primeira linguada no cuzinho dele. Senti ele amolecer todo o seu corpo e às vezes parava de chupar o meu pau, só pra se concentrar nas linguadas que eu dava no cuzinho dele. Notei que ele tava se acabando com minha linguadas, então comecei a chupar com mais vontade e e enfiava a língua la dentro dele. Fiquei ali até escutar a palavrinha mágica: "me come, mete esse pau no meu cú." Já fui logo virando ele de frango assado e fiquei dando mais um trato na piroca e no cu dele com minha boca. Então, deitei sobre o seu peito e enquanto mordia seus mamilos e o beijava, sentia seu pauzão na minha barriga e fui empurrando devagar meu pau dentro dele. Agora ele dava uns ais que me confundia se eram de prazer ou dor. Mas ele tava aguentando direitinho. Eu percebendo que já tava encostando as bolas na bunda dele, iniciei o vai e vem devagar e fui aumentando a frequência aos poucos. Dai a pouco já estávamos no batidão e ele se jogava para trás da cama cada vez que eu empurrava nele. O tesão dele, a ânsia dele e a entrega dele era tanta que só isso me deixava com tesão. E isso já tava me fazendo querer gozar, mas eu queria ver ele gozar também e sabia que ele naquela vontade não demoraria muito. Sentia que ele se punhetava e parava ou eu o punhetava e ele tirava minha mão do pau dele. tava tão bom que ele queria continuar sentindo meu pauzão dentro dele. Mas mesmo ele não querendo gozar, nossa sincronia tava tão boa que ele sucumbiu ao prazer e deu vários jatos de porra pelo ar e naquele gemido delicioso e abafado dele, me fez explodir dentro dele também. Minhas pernas estavam bambas e o o suor escorria pelo nosso corpos que só consegui cair em cima dele de cansaço e ficamos ali alguns minutos abraçados e respirando forte. Ele ali, envolvido nos meus braços, se eu fosse um cara de coração mole, me apaixonaria fácil por ele. Olhei no relógio pra sinalizar que já tava ficando tarde, ele entendeu meu sinal e se levantou e foi tomar uma banho, acompanhei e ficamos ainda esfregando um ao outro e nos beijando.
Saímos do hotel, mas ele ficou em silêncio. Perguntei se a gente se veria de novo e ele fez sim com a cabeça, se virou e me olhando perguntou: "Quando é que vai deixar eu te comer?" Ri e disse que talvez na próxima vez. Mas só falei isso pra existir uma próxima vez. Porque depois que eu gozei, passou toda vontade de tentar dar pra alguém um dia. O negócio de querer dar é só na hora do tesão e só com ele. Menti, mas acho que garanti mais uma foda com ele.