- Meu nome é Lucas, tenho 33 anos e moro na zona norte do Rio. Moreno claro, magro, 1:73 – cabelo curto e discreto. -DR Marcelo, deve ter seus 35 anos, branco cabelo curto, Alto, barbudinho. Na ultima semana fui hospitalizado com uma infecção, o que me rendeu uma internação de alguns dias. Era de na parte da manha e Dr Marcelo chegou pra fazer a revisão, cheiroso, bem asseado, um tesão mesmo, veio ver como eu estava; mediu minha pressão, tirou a temperatura e foi na hora que apertou minha barriga que me veio aquele tesao e claro ficou nítido meu tesao com o pau tomando vida. Nessa hora entra o enfermeiro Cayo [vide conto anterior], que veio trocar a roupa de cama, mas vi uma troca de olhares entre os dois de cumplicidade. Assim que o Dr saiu Cayo voltou, me deu um beijo e disse: -Não se empolga com o Dr não, ele curte, mas é só ativo; logo respondi: - Com ele eu topo Qualquer coisa. Na parte da tarde estava marcado pra eu fazer uma ultra, chegando no horário o enfermeiro Cayo veio me buscar. Chegando no elevador, estava o Dr Marcelo que assim que me viu dispensou Cayo dizendo que me acompanharia ate a sala do exame. Foi ficar sozinho com Dr Marcelo no elevador e ele já apertou o pau e disse: -Quer dizer que comigo topa qualquer coisa? Topa uma loucura agora? Fiz cara de safado e movimentei a cabeça que sim e ele pediu pra ir com ele tranquilamente. Entrava num lugar e saia no outro, nem sabia mais onde estava, mas chegamos num cômodo com porta e bem silencioso onde só tinha uma mesa pequena, uma cadeira e um armário pequeno vazio. Dr Marcelo chegou perto de mim e já me deu um beijo daqueles de tirar o folego, pude sentir seu cheiro e sua tora dura encostar na minha, naquele momento eu sabia que ele faria tudo que quisesse comigo. Abriu o zíper e me ordenou mamar, dizendo que não poderíamos demorar porque o exame que tinha que fazer tinha horário. PQP! Era uma piroca branca grossa e cheio de veias, linda... mamei pra caralho. engolia toda e sentia na minha garganta. me levantei e fiquei peladinho, ele só abaixou um pouco as calcas dele. Virou-me de costas encostou a tora na minha bundinha e passava a barba no meu pescoço me beijando. Involuntariamente empinei a bunda, ele abaixou deu umas três linguadas que junto com a barba que sarrava no meu rego me fez ver estrelas de tanto tensão. Voltou a ficar em pé e encapou o pau... já sabia que seria a hora do ápice do prazer. Relaxei e deixei a pica entrar. Doeu, mas a sensação daquele cara esta me penetrando era maior. Ele sabia fuder um cu e me comia com vontade, uma pirocada inesquecível. Levei pica por uns 10 minutos e ele disse que queria gozar na minha cara. Ajoelhei-me e esperei, quando o gozo veio eu meti a boca e tomei todo leitinho. Colocamos a roupa e ele me levou pra sala do exame, voltara mais tarde no meu quarto onde conversamos um pouco.
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