O vizinho pegador

Apresentação:
- Meu nome é Lucas, tenho hoje 30 anos e moro na zona norte do Rio. Moreno claro, magro, 1:73 – uma pessoa comum. Moro no mesmo bairro desde que nasci.
- Vizinho se chama Marcos , deve ter seus 40 anos, negro ( digamos marrom, rs), 1:80, estilo grandão.
Eu e marcos sempre nos víamos ou no portão da minha casa quando ele estava conversando com alguém da minha família ( por ventura era amigo do meu tio) ou quando estava no bar próximo bebendo com outros vizinhos. O máximo de intimidade que tínhamos era um oba ou um boa tarde.
Certo dia eu havia marcado uma foda com um carinha da internet, era ate interessante e fomos para um motel. Chegando lá o cara era do tipo travado, muito ruim de cama. Meti nele e logo gozou. Vesti-me e fui embora puto da vida.
Já estava chegando na rua onde eu moro, com aquele tesão, tudo que passava por mim eu observava.
Percebo um carro vindo bem devagar em minha direção piscando o farol, vidro fume, passou por mim ainda devagar e parou a frente. Tive receio, mas logo percebi que se tratava de algum cara afim de pegação. Quando cheguei perto do veiculo, a janela se abriu e era marcos. Congelei, pois ele nunca se quer deu sinal que curtia esse lance, e nem eu era assumido.
Perguntou se eu queria uma carona, aceitei e mesmo que todo clima dissesse o que ele queria ainda assim fiquei receoso.
Entrei e vi que ele estava excitado. Não dava pra olhar para ele. Aquele volume na calça me hipnotizava.
Pegou na minha mão e levou a sua vara e me perguntou que tal da uma volta antes de ir para casa. Fiquei de pau duro na hora e só balancei a cabeça topando. Paramos numa rua próxima pouco movimentada e ele pois a rola pra fora e pediu para eu dar uma mamada.
Inacreditável eu estava ali dentro de um carro próximo de casa mamando o vizinho pegador.
Começou a passar algumas pessoas na rua e ele achou melhor sair dali. E me levou para um deposito onde ele trabalhava, não muito longe dali.
Assim que chegamos ele já me pediu pra ficar peladinho e já estava cheio de tesão. Começou a confessar que sempre tinha vontade de fuder comigo , mas não sabia como chegar e como estava meio alto com umas cervejas arriscou.
Me encostou na parece e me beijou, outra coisa que não imaginava. Ficamos um bom tempo nos beijando, nos alisando, curtindo mesmo a situação.
Ele pegou um papelão e pôs no chão onde deitamos. Comecei a mamar novamente. O pau, o saco ate chegar ao cuzinho. Ele gemeu e deixou eu ficar linguando o cu. Me amarro em fuder cu, mas eu não ia perder a oportunidade de ser penetrado por aquele macho. Parei e aproveitei mais um pouco e deitei de forma que ele ficasse com meu pau na sua frente. Deu certo e fizemos um delicioso 69.
Foi quando ele pediu pra ver minha bundinha. Fiquei de bruços eele ficou olhando, logo abriu e viu meu cuzinho e só sentiu uma gostosa linguada. Meu cu piscava e ele já enviava a lingua. Pôs seu peso em cima de mim e forçava a entrada. A pica entrou e ele ficou ali me fudendo gostoso. Eu de bruços e ele por cima me comendo. Virava meu rosto, me beijava, lambia meu pescoço. Sentia o suor dele pingando em cima de mim. O ritmo aumentava e senti uma pressão, era ele gozando.
Hoje ele mora em outra cidade, lembrei-me dele pq me encontrou no face dizendo que vem visitar a família aqui no rio e gostaria de me rever. Topei, mas desta vez eu que vou fuder o cu dele.