Uma amiga ficou de ir comigo ao Club Dominna, fiquei animadíssimo, mas para minha decepção ela me deu um fora, disse que não poderia. Mas a expectativa era muito grande em mim, e resolvi arriscar ir sozinho. Sair sozinho é um saco em qualquer lugar, mas ir a um clube BDSM pela primeira vez sozinho e sem conhecer ninguém, sem saber se conseguiria me enturmar com as pessoas, e admito com um certo receio.
Criei coragem, e fui. Entrei e me senti em um bar comum. A decoração era de muito bom gosto, sem exageros nem apelações, mas mesmo assim deixava claro o tema. As pessoas vestiam quase que exclusivamente preto, mas fora isso nada se diferenciava, sentei sozinho em uma mesa, uma linda garçonete se aproximou, pedi um drink. Ela me perguntou se era a primeira vez que eu estava ali, e se eu gostaria de ser apresentado as pessoas, ao invés de ficar bebendo sozinho. Adorei isso.
Fui então para uma mesa longa onde todos estavam sentados, as pessoas perguntavam meu nome, de onde eu era e logo depois: “dom ou sub?”
Nunca sei como responder a esta pergunta, acho que as pessoas são muito mais complexas, e existem milhões de situações intermediárias, e todos enfim são diferentes e únicos, apesar de quase iguais, como as impressões digitais. Na dúvida, me declaro switcher, mas com forte tendência sub.
Desde o principio uma dominadora se aproximou de mim, me deu muita atenção, me mostrou toda a casa, me explicava tudo. Me mostrou um pelorinho. Um cavalete com dispositivo para prender cabeça e mãos. Num impulso me posicionei no cavalete, meio que querendo experimentar. Ela, visivelmente com tesão, acariciou minha bunda e deu pequenos tapas. Apesar de muito excitado com a situação, fingir que nada estava acontecendo, como se fosse natural as pessoas darem tapas nas bundas um dos outros. Não tentei iniciar nada, a noite estava começando, queria ir com calma para poder ir a fundo. Queria explorar o máximo daquele lugar.
Varias histórias e comentários eu tenho a fazer sobre aquela noite, mas não vou seguir a ordem cronológica, vamos direto ao fim da noite. Houve sorteio de brindes, me falaram que era o habitual, entretanto aquela noite havia uma novidade, entre os brindes haviam pequenas “tarefas” a ser cumprida pelo sorteado. Meu nome saiu. Enquanto abria o papelzinho meu coração parecia que iria sair pela boca. Era uma mistura de medo, curiosidade, tesão, expectativa, tudo girando em turbilhão. O papelzinho dizia que eu deveria “servir por 15 minutos” justamente a Rainha com quem eu estava conversando. Não acredito tanto em coincidências e fiquei achando que o sorteio tinha sido armado, o que so fez aumentar tanto o receio quanto o tesão.
Ela me encarou: “fique avontade. É SSC, so tope se você quiser. Se você quiser vou te emprestar um pouquinho para outra rainha.” Tínhamos conversado muito e ela sabia que ser emprestado é uma fantasia antiga e não realizada.
Minha vontade explodia. Mas as perguntas: “como vai ser?” ,“ela vai me machucar?”, “como inicio? Me ajoelho aqui agora, ou desço com ela para o porão normalmente?”
Claro que eu disse que sim!
Fomos até o porão, lá ela me colocou no X, umas 20 pessoas nos observavam, ela levantou minha camisa, um frio percorreu minha espinha até o pescoço, fechei os olhos... eram segundos intermináveis. De repente senti a fisgada, o ardor e o estalo do chicote em minhas costas. Ela usava dois chicotes de montaria, a cada estalo um choque elétrico percorria todo meu corpo, esqueci o mundo, nada existia alem das sensações que eu sentia, outro estalo, outro ardor... ela arriou minhas calças e cueca, já não tinha nenhuma vergonha. As lapiadas na bunda eram menos dolorosas, mas igualmente empolgantes. Meu pau, duríssimo, babava despudoradamente na frente de todos.
Minha Rainha me segurou forte pelos cabelos e cochichou em meu ouvido que agora iria me emprestar. eu teria percebido se ela não falasse, a outra Rainha era muito mais cruel, a força de suas chicotadas faziam todo meu corpo se dobrar, todos os músculos contraírem totalmente. Queria prolongar aquilo, agüentar muito tempo, mas estava alem de minha resistência. Ela colocou o chicote em meu pau e perguntou: “por que a excitação?” respondi: “por que sou uma putinha que gosta de apanhar” ela exigiu que eu falasse isso mais alto para todos ouvirem. A verginha foi maior, não falei, ela voltou com o chicote em minhas costas, não agüentei, falai a password.
Mas não acabou ainda, voltei para o controle da primeira Rainha, que era mais amena na dor e mais carinhosa nas palavras e gestos.
Depois de um pouco mais de chicotadas ela me levou para o mesmo cavalete onde tinha me dado as palmadinhas. Lá fui preso de forma que alem de totalmente imobilizado fiquei de 4 com a bunda toda aberta e para cima, uma situação totalmente de indefesa e humilhação. Enquanto esperava pelo já conhecido chicote, fui surpreendido pelo ardor concentrado de pingos de velas. Nunca tinha experimentado e não sei como explicar... mas devo dizer que foi uma sensação deliciosa, especialmente com a pele já sensibilizada pelos chicotes.
Em seguida ela parou e parecia estar providenciando algo. Novamente a expectativa. De repente sinto o gel gelado tocar meu cú, e os dedos dela penetrarem suavemente. Fui demais para mim, gozei quase que instantaneamente. Claro que isso foi ajudado pela atrito que desde o inicio o meu pau fazia com o couro do cavalete. E gozei forte e abundantemente.
A Rainha mais branda deu um sorriso complacente quando percebeu. Mas a outra, mas rígida, me deu uma grande bronca. Ela não admitia que eu tinha gozado sem permissão. Ordenou que eu limpasse com a língua. Sempre tive uma repulsa muito forte ao meu esperma, não gostava de beijar uma mulher depois de ter gozado na boca, mas por algum motivo estranho, eu estava a um ponto em que simplesmente não era imaginável desobedecer a uma ordem, sem pensar no que estava fazendo, meio que de forma automática dei uma lambida em minha porra ainda quente que estava no cavalete. O sabor, que a mim pareceu desagradável, me acordou de certa forma para a realidade. Devo ter sido fácil perceber minha repulsa, pois a Rainha delicada, com sua sensibilidade percebeu meu desconforto e me liberou da tarefa. O incrível é que apesar de ter feito algo alem dos meus limites a sensação de ter obedecido de forma incondicional meu trouxe grande satisfação.
A eterna contradição da submissão, o prazer a dor e o sofrimento completamente misturados.
Fui embora realizado e cheio de vontades de voltar lá.
Hummmm.Que delicia!Fiquei exitada só de imaginar vc sendo chicoteado pelas minhas colegas!Escreva mais!