Era a primeira vez que eu ia encontrar com ela, mas longas conversas com e sem webcam já tinha nos aproximado bastante. Ela é SW mas no nosso encontro (a principio) prevalecia minha condição de sub.
Dirigi 100 km para encontrar com ela. A estrada, o engarrafamento, a dificuldade de encontrar a casa foi aumentando minha expectativa, tesão e receios. Pensava muito no que tínhamos falado em fazer. Levava comigo uma cinta com um dildo duplo e uma vela vermelha em forma de pénis.
Quando finalmente ela entrou em meu carro e me olhou com seu habitual sorriso cheio de expressividade achei ela linda, e pensei que faria o que ela quisesse.
Naquela habitual “para onde vamos?” típico de primeiro encontro, ela não pestanejou: “para um local público!”
Fomos para um Shopping Center, para a praça de alimentação, tentava conversar sobre coisas banais para afugentar a expectativa e para evitar de ter um enfarto. Ela cuidadosamente escolheu a mesa onde havia mais pessoas ao redor. Comprei um copo de 750 ml de Coca Zero e entreguei para ela.
Achamos que merecia registro fotográfico, mas ambos havíamos deixado o celular no carro, deixei ela com a Coca-cola e fui buscar um iPad. Só que o animal se atrapalhou e foi para o estacionamento errado, achei que tinham roubado o carro e depois de perder muito tempo e cometer a gafe de fazer a Rainha esperando voltei de mãos vazias.
Quando cheguei ela estava com o copo totalmente vazio, me olhando com olhos de cobra que ver um pintinho. Mandou que eu eu fosse ao banheiro lavar o copo e o canudo de forma a eliminar todo o sabor da Coca. Me levantei com o pau extremamente duro, o coração batendo forte, a razão mandando eu desistir daquela maluquice o tesão me empurrando par frente. tive o cuidado de me virar para ela e mostrar minha calça estufada, ela deu um sorriso de aprovação. Tinha um lavabo na praça de alimentação, olhando para baixo para que niguem me encarasse naquela situação inexplicável, lavei o copo ali mesmo.
Acompanhei ela ate a porta do banheiro e fiquei esperando. Depois de um tempo que me pareceu uma eternidade ela ela voltou, bastante discreta com o copo na mão. Me olhou bem nos olhos e me entregou. Senti o fundo do copo morninho, o coração acelerou.
Ela escolheu novamente uma mesa rodeada de pessoas e sentamos, frente a frente o copo no centro da mesa. Tirei a tampa e vi o líquido dourado de minha Rainha, mostrei para ela, a expressão dela ela um tesão só. Tinha algo de incredubilidade por um lado,e por outro me desafiava, mas acima de tudo demonstrava nitidamente um forte tesão.
Levei o canudinho próximo a boca... minha Rainha pareceu parar de respirar, mas recuei. Criei coragem e toquei o canudo em meu lábio, ela discretamente mordeu seu próprio lábio. Encarei fixamente os olhos dela e chupei o canudo. Ela se encostou na cadeira, fez uma cara de tanto tesão que parecia até que estava sendo bolinada.
Já tinha recebi xixi na boca antes, mas era totalmente diferente, era a sós em uma banheira ou algo assim e “direto da fonte” (risos). Achava que nunca fosse fazer daquela maneira. imaginava que assim seria mecânico, sem sexo, sem tesão. Mas ali, mesmo sem nos tocarmos pele-com-pele estávamos cheio de emoções tesão, e como não dizer, de certa forma fazendo sexo.
O primeiro gole me surpreendeu por que era doce! Tinha o gosto do aspartame da Coca-cola. Gostei disso, por minha Rainha ser diferente, e por ser doce. Bebi um pouco e parei, encarei ela e mostrei o liquido esvaziando. Ela parecia cada vez mais excitada. Saboreava com a sensação de saborar minha Rainha. Dava goles generosos e espalhava por toda boca, como quem degusta vinho.
Por fim, quando acabou deixei a boca bem cheia por um tempo, engoli e trocamos um beijo na boca bastante caloroso. Nós dois queríamos que ela sentisse o sabor dela em mim.
Nos levantamos e fomos as pressas para um motel (mas isso é outra história, rss).
Desde aquele momento estávamos unidos por uma liberdade e uma cumplicidade que nos da liberdade de propor qualquer coisa um ao outro. Íntimos como se brincássemos a muito tempo.
Entrando no carro me lembrei de uma passagem num livro sobre vinhos:
“Os sabor dos vinhos razoáveis fica na boca por alguns segundos, o de um bom vinho fica por alguns minutos. Mas o sabor de um vinho extraordinário fica na boca a vida inteira”