Chuva dourada

Desde muito cedo, tipo 18, 19 anos tive uma certa curiosidade e atração por xixi. Com 19anso estava numa praia dando uns amassos numa namoradinha (nós não transavamos), estávamos bebendo e ficamos com vontade de urinar, combinamos que cada um faria escondido do outro, ali na areia mesmo. Ela foi primeiro. Quando chegou a minha vez pisei descalço na areia úmida, senti o calorzinho ainda. E aquilo me deu um puta tesão. Fiquei desde então com vontade de experimentar mais, ir mais alem.
Só lá para os 26 anos encontrei uma mulher com quem me sentir a vontade para pedir isso. Ela deu um sorriso sacana, e não disse nem que sim nem que não.
Um dia fomos a um motel. Ela me pegou pela mão e me levou para a sauna, me colocou sentado no banco e subiu nela, um PE de cada lado de forma que a xota dela ficou bem em minha boca. Percebi o que ela ia fazer e fiquei muito nervoso, mas também com muito tesão. Encostei a boca na xota dela e fiquei esperando. Nada acontecia. Ela também estava tensa. Ela se afastava de minha boca e eu ia atrás e grudava novamente. Ela me pediu para me afastar, eu insisti, então ela me perguntou: “você sabe o que eu vou fazer?” claro que eu sabia, mas achei que falar do assunto quebraria um pouco o encanto, também percebi que na boca ela não faria, e me afastei.
Aos poucos aquele liquido dourado começou a fluir, primeiro bem fininho, depois num jato forte. Adorei o cheiro. O xixi era vertido em meu rosto e percorria meu peito, caia em meu pau extremamente duro e terminava escorrendo pelas pernas. tinha um calor diferente, gostoso, que me esquentava todo, era como se estivesse envolvido por ela. Não resisti e abri a boca, não engoli mas senti o gosto, e adorei. Estávamos os dois tensos não relaxávamos o suficiente, mas mesmo assim adorei.
Na outra vez foi bem melhor. Em muita coisa é preciso mais de uma vez para se aproveitar em plenitude.
Estávamos numa banheira de motel. Ela se levantou e colocou uma das pernas na borda. Eu permaneci sentado no chão da banheira e sem que combinássemos nada me encaixei embaixo dela. Desta vez não houve mais nenhuma tensão. Ela se soltou completamente e me presenteou com um jato grosso, forte e demorado de seu líquido precioso. Ainda estavam presentes as sensações físicas o cheiro, o calor, o toque. Tudo me inebriava. Mas agora estava envolvida uma sensação mágica de domínio, como se estivesse me subjugando ao máximo. Eu olhando ela de baixo para cima, a sentia como se ela fosse superior em tudo, e eu insignificante. Ao ponto dela mijar em mim. Mas por outro lado ela estava me presenteando com algo extremamente íntimo. Portanto era um contraditório, dominação/humilhação extremos, com comunhão/intimidade também extremos.
Naquela noite gozamos os dois de forma bastante intensa.