Oi, meu nome é Caio, tenho 21 anos e há 03 anos namoro uma garota linda, de olhos verdes, pele bem branquinha chamada Rafaela. Ela é uma verdadeira princesa, a começar pelo jeito recatado e extremamente educada de se portar, e também pelo corpo de pele macia, seios fartos de mamilos rosados, cintura fininha e pernas grossas. Temos uma vida sexual muito boa e a maioria das nossas relações sexuais é na casa dela. Sexo gostoso e muito excitante, pois em frente ao quarto da minha namorada, porta com porta, dorme minha sogra, Dona Nélia. Senhora muito alegre, separada há mais ou menos 15 anos, cuja vida sentimental se resumiu nestes longos anos em apenas um único relacionamento há 05 anos atrás. Tinha um tratamento muito bom, uma sogra superdedicada com seu genro. Sempre me esperava nos fins de semana com almoços e jantares maravilhosos, verdadeiros banquetes servidos com muita pompa e fartura. E há noite, principalmente, nos fins de semana, “dormia” no quarto de sua filha. Tinha relações com Rafaela de porta aberta com a desculpa de observar e surpreender qualquer movimento de sua mãe. Mas aquilo me excitava muito. Imaginava minha sogra observando, se masturbando enquanto comia sua filha. Imaginava ouvindo nossos gemidos abafados. As primeiras relações eram com muito silêncio, mas de uns tempos para cá, até Rafaela tinha perdido o pudor e gemia alto como que querendo fazer com que a mãe ouvisse e, quem sabe, até participasse. Chegamos até certo dia, isto com minha sogra acordada a transar sem a menor vergonha de porta aberta. Muito provavelmente ela percebeu. Numa de nossas transas, Rafaela, sussurando no meu ouvido disse: - Goze em sua Nélia... Fiquei superexcitado pois aquilo já era um sonho para mim. Fiquei também espantando porque aquilo partira de sua própria filha. Metia com mais força e ela continuava a gemer dizendo: - Vc vai comer mamãe, vai enfiar sua pica grossa em minha mãe... Quase enlouqueci. A transa acabou e em uma semana o assunto ficou esquecido. Numa noite de domingo, combinamos eu e Rafaela de sairmos juntos. Já prontos, perfumados e arrumados desta vez em minha casa, minha namorada falou se eu poderia pegar seus documentos que havia esquecido em sua casa, confirmei e lá fui eu andando inocetemente em direção a sua casa, somos vizinhos... Toquei a campainha, e ao abrir da porta tive uma visão maravilhosa minha sogra toda molhada, só de toalha em minha frente. Uma mulher de 50 anos, pele mais morena que a filha, seios fartos e uma bunda descomunal quase nua a menos de um metro de distância. Me contive, mas meu pau não... Endureceu de imediato, quase saltando da calça e, com certeza, ela notou... Cumprimentou-me com dois beijinhos e um abraço apertado como de costume, mas desta vez meu pau duro roçou sua barriga coberta apenas por aquela toalha que cobria malmente a sua xoxota. Na verdade, foi um abraço um pouco mais demorado que o habitual. Abraçou-me e foi em direção ao quarto pegar os documentos de sua filha. A visão de costas era mais enlouquecedora. Aquele rabo grande rebolando fez com que meu pau doesse de tão duro. De repente, me chamou no quarto dizendo não encontrar a carteira. Ainda de toalha como de pirraça, empinou a bunda como que procurando alguma coisa no criado-mudo. A polpa da bunda e a xaninha apareceram, fiquei louco. Ela ainda de bunda empinada me olha e diz: Meu genro querido, ta olhando o que??? Eu gaguejando responde: - absolutamente nada. Vindo em minha direção, colou o seu corpo no meu e começou a alisar meu pau perguntando: - Então o que significa isso. Fiquei louco de tesão, mas ainda imóvel. Ela começou a ajoelhar e calmamente abriu meu zíper, colocou meu mastro para fora, já totalmente nua começou a engolir meu cacete vagarosamente. Que loucura, minha sogra ajoelhada, chupando meu pau como uma puta, estava no paraíso. Segurei firme os cabelos dela como que enfiando todo pau goela abaixo. Ela não perdia o fôlego. Disse com uma voz rouca que queria que eu comecesse sua xaninha. Foi para cama e de quatro disse que estava pronta. Alisei aquela bunda maravilhosa, passando a mão pelo cuzinho que piscava e por baixo pela sua boceta toda molhadinha. Tirei a calça. Coloquei meu pau bem devagar. Ela dizia: - Mete em sua sogra, mete em sua cadela... Estoquei cada vez mais forte, e os gemidos de Nélia foram aumentando. Já gritava feito uma louca enquanto metia meu cacete endurecido naquela bocetinha que há muito tempo ninguém comia. Gozou bem gostoso. Continuei metendo, mas alisava o seu cuzinho e enfiei meu dedo. De pronto ela pediu para não fazer aquilo, disse que nunca havia dado o rabinho. Aquilo me excitou mais ainda. Retirei o pau da sua boceta e mirei no cuzinho. Falava que não queria, que doeria muito. Ela tentou fugir. Segurei firme, mantive ela de quatro... Encostei a cabecinha e de uma só vez meti com toda a força. Ela gritou de dor, aquilo me excitava muito e fui metendo cada vez mais forte. Continuava gritando, mas para minha surpresa, ela olhou para trás, com os olhos escorrendo lágrimas e começou a gritar: - Meti em sua puta, mete... Fodia feito um louco, comendo o cu da minha sogra, fazendo ela gozar e gritar de dor. Também gozei enquanto metia e apertava seus seios fartos. Caímos os dois cansados. Satisfeitos por uma foda monumental. E ela me confessou que foi tudo premeditado por sua filha. Adorei!!!
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