INVERNO DE NOITES QUENTES

" Tenho duas cunhadas, Mônica e Luana, ... boas em todos os sentidos. Quando falo que são boas, não é somente em relação ao físico. É a personalidade, caráter. É o conjunto. Quando pensava na Mônica, a mais velha, me vinha a mente a imagem de uma mulher definida com opinião própria, esforçada, boa mãe e ótima como profissional. Ela é arquiteta. Pois bem, neste ano resolveram fazer uma festa junina da família. Mas queriam fazer aquela festa de primeira e para isto o sítio, que Mônica tem fora da cidade, teria de ser transformado num verdadeiro arraial. Todas as noites durante uma semana fomos para o sitio trabalhar na arrumação. Digo fomos, pois iam todos da família. Menos naquela quinta-feira. Um irmão da minha sogra sofreu um acidente e foi internado gravemente no hospital. Jorge, marido da Mônica, que é médico, se prontificou a acompanhar o desenvolvimento do quadro clínico do paciente. Como não sou da área médica e minha presença em nada contribuiria, pedi as chaves do sítio e fui para lá adiantar o que pudesse. Já passavam das sete da noite daquela quinta e eu estava colocando bandeirolas na ponta do telhado da casa, quando ouvi o barulho do motor de um carro. Logo em seguida o portão foi aberto e o Renault da minha cunhada entrou. De onde estava não dava para ver quem estava no carro. A porta do motorista se abriu e Mônica desceu sorridente. Ninguém mais desceu do carro. - Oh! Cunhado. Te deixamos sozinho hoje heim? - falou ela já ao pé da escada onde eu estava empoleirado. Acabei de prender a linha com as bandeirolas e desci. Estava um pouco cansado e já dava para sentir o cheiro de suor. Ela veio me cumprimentar eu avisei que estava suado. - Não tem problema. - ela falou me dando um abraço bem apertado. Realmente era uma imagem bonita ver aquela mulher em uma calça jeans apertada, uma camiseta branca bem justa, sem soutien, insinuando a forma de seus seios. - Tá cansado? - perguntou-me. - Ainda não. - respondi enquanto me dirigia para a ducha que ficava perto da piscina. - Que noites quentes estamos tendo. E logo em junho. Desse jeito não vamos ter inverno direito. Acho que nem será preciso acender a fogueira - comentou ela. E realmente o tempo estava meio fora do normal. E aquela noite parecia que seria a mais quente de todas. - Acho que prendendo mais algumas linhas de bandeirolas posso considerar o trabalho por hoje como encerrado. Depois é com vocês na cozinha. - comentei. - Então vamos fazer uma coisa. Te ajudo com as bandeirolas e depois vou adiantar os serviços na cozinha. - respondeu. Nos quarenta minutos seguintes eu passei colocando as bandeirolas restantes, pensando naquela mulher que estava tão perto me ajudando. Depois comecei a arrumar os troncos de madeira que serviriam para a fogueira e ela foi para o cozinha arrumar não sei o que. Arrumar os troncos foi rápido. Olhei ao redor e não vi nada mais que pudesse fazer O meu celular, que ficou sobre a churrasqueira tocou. Era minha esposa avisando que o quadro de seu tio estava melhorando bem devagar e que ela iria ficar com a minha sogra mais um pouco. Menti falando que tinha mais coisas para fazer no sítio e que talvez por volta das onze iria para casa. Realmente era uma noite quente. Olhei para a piscina que estava convidativa a um mergulho. Peguei um calção de banho que trouxera comigo e depois de uma ducha mergulhei na água. Encostei-me na parte mais funda, somente com a cabeça fora d'água. Não sei quanto tempo fiquei ali até que meus pensamos foram interrompidos por uma voz conhecida. - Que mordomia! - falou a minha cunhada que trazia um copo de suco de laranja para mim. - Acho que o que tinha que ser feito já fiz e agora posso descansar um pouco, não é patroa? - falei com ar zombeteiro. - Mas só um pouco. - falou ela enquanto voltava em direção a cozinha. Quantos minutos se passaram? Talvez nem cinco, quando a vi novamente voltando para a piscina, e desta vez vinha com uma toalha sobre o ombro e vestindo um biquíni. - Fiquei com inveja e resolvi também nadar um pouco. - falou-me enquanto devagar descia a escada de metal na borda oposta de onde me encontrava. Deu um mergulho e veio emergir próximo de mim. - Que gostosa que está a água. - disse-me enquanto ajeitava os cabelos loiros. Quase quarenta anos e aquela mulher tinha um corpo invejável. Sua pele era branca com sardas pelo corpo inteiro. Os seios eram cheios, mas não volumosos. Dava para perceber seus mamilos entumecidos por causa da sensação de frio. As coxas eram bem torneadas e terminavam numa bundinha bem redondinha e que ao caminhar vibrava com firmeza. Ficamos ali, conversando bem próximos. - Você não engorda mesmo cunhado - falou isto enquanto passava a mão na minha barriga. A reação foi imediata. Foi ela passar a mão que fiquei mais excitado e sentia que meu pênis crescia dentro de meu calção. - O Jorge fica com aquela barriga de cerveja pulando para fora das calças - comentou sobre o marido. Pus as mãos na cintura dela, e comentei que se ele não tinha uma cintura como a dela o melhor era ele fazer uma lipoaspiração. Quando percebi o que tinha feito, rapidamente tirei as mãos de sua cintura. Agora ela vai embora, passei do limite. - pensei comigo. Ela por sua vez começou a alisar o meu braço e comentou que o Jorge poderia ter um corpo bonito como o meu. - Como você faz para manter o seu corpo assim cunhado? Perguntou-me. Sexo - respondi sem pestanejar. Estava extremamente excitado e minha única vontade ela ter aquela mulher. Se eu não jogasse mais direto podia perder a chance. Ela riu um riso solto e falou que era um ótimo jeito de fazer ginástica. - E você - perguntei-lhe - como faz para manter o seu corpo assim? - Academia três vezes por semana. - respondeu-me. Meu pênis já doía de tanto tesão, e eu procurei me controlar. - Prefiro o meu jeito. É mais prazeiroso - falei com ar cínico. Sabia que agora seria um jogo de frases ditas com duplo sentindo. Era um jogo que poucos sabem jogar. As intenções são encobertas e os desejos ficam subentendidos. - E pode ser feito em qualquer lugar - falou ela com um olhar que me levou a deduzir que estávamos próximos de uma definição. Em qualquer lugar, até numa piscina. - falei. Agora faltava pouco para o check-mate. Ou comia aquela "rainha" ou ia dançar como um simples peão. Agora não tinha jeito. Eu tinha dito que estava a fim de transar com ela e agora dependia do que ela falasse nas próximas frases. - E o que o impede de fazer a sua ginástica nesta piscina? rebateu me passando a bola. Agora estava na grande área frente a frente com o goleiro. - Preciso de uma parceira. Você conhece alguém que queira fazer a minha ginástica de emagrecimento? - esse foi meu chute para o gol e a bola foi....foi... e... Dava para sentir o forte batimento do meu coração. O que se seguiu foi a resposta silenciosa a última pergunta. Ela colocou a mão nas costas e solto o nó da parte superior do biquíni. Depois desatou o laço que prendia a calcinha, jogando para a beirada as duas peças Também tirei o meu calção e joguei-o para fora da piscina. Ela se encostou e segurando o meu pênis o ajeitou entre as suas coxas. Começamos a nos beijar. Nossas línguas deslizavam com sofreguidão uma na outra. Parecia que queríamos nos engolir. A mão dela deslizava no meu corpo me tocando todo. Apertei-lhe os mamilos com uma mão enquanto a outra apertava aquela bunda deliciosa. Ela mexia os quadris fazendo com que meu pau deslizasse sobre a sua buceta, mas sem penetrá-la. Dentro d'água ela não pesava tanto. Segurando-a pela cintura, levantei-a de forma a encaixar o meu pau naquela buceta que a tanto tempo queria penetrar. Quando meu cacete entrou ela se agitou, gemeu e começou a sussurrar no meu ouvido o quanto queria aquilo. Seu corpo agora ficou mais para fora d'água e seus seios ficaram bem visíveis. E como estavam arrebitados aqueles mamilos, sinalizando o tesão que continha aquele corpo. Com movimentos lentos a fazia subir e descer no meu pau, enquanto chupava aqueles peitos molhados. De vez em quando dava leves mordidas nos mamilos. Para não gozar rápido a desci e levei-a para a parte mais rasa. Coloquei-a de costa e fiz com que se dobrasse ficando apoiada na borda e as pernas abertas. Enfiei o pau por de trás e enquanto falava o quanto era delicioso meter na sua buceta socava cada vez mais forte o meu caralho. Ela gemeu. E como gemeu. Tem mulheres que são uma coisa enquanto não sentem um pau na buceta. Mas é só colocar a cabeça para dentro que se transformam, soltando todo o desejo escondido. A sua educação e fineza deram lugar ao lado imoral, despudorado e pervertido. - Me fode toda - pedia. Arrebenta com a minha buceta. Eu sou sua. Toda sua. Me usa. Me faça feliz com seu caralho. - falava enquanto se contorcia. - De quem é essa buceta gostosa - perguntei. - É sua. - respondeu-me. O que posso fazer com você? Tudo - respondia. Ela estava mais excitada e falava cada vez mais alto. Achei melhor leva-la para dentro da casa. Não queria que algum curioso espiasse para dentro do sítio procurando descobrir o que eram aqueles gritos. Fomos para o quarto de casal e na cama voltei a penetra-la novamente. Aquela buceta babava cada vez mais na medida que metia rapidamente e com força. As vezes diminuía o ritmo, para depois, sem aviso, estocar meu pau com força. - Eu quero ser comida mais por você. Hoje é só o começo. Eu quero sentir esse caralho mais dentro de mim. - falava e gemia alto. Como eu não atenderia a tal desejo? Novamente de quatro comecei a penetrá-la, mas enquanto segurava aquelas nádegas, vi o pequeno botão que era o cuzinho dela. Não sabia como iria reagir, mas para testar comecei a enfiar devagar o meu polegar naquele buraquinho. Parece que tinha acionado mais um motor. Ela começou a mexer com os quadris com mais força. Enfiei todo o dedo e ela só gritava para que eu continuasse. Ela estava excitada com a idéia de ser penetrada pelo cuzinho. Dava para ver isto. Tirei o pau da buceta e me preparei para enrabá-la. Coloquei bem devagar, com carinho, lubrificando o meu caralho com saliva. Depois que estava dentro comecei a meter num ritmo bem calmo. Não queria que doesse muito. Ela de olhos fechados procurava sentir o que era ser comida pelo cú. Depois de algum tempo ela mesma mexia o corpo forçando meu pau a entrar e sair de seu rabo. Depois de saciar-me com aquele retirei o meu pau, falando que tinha sido maravilhoso come-la por ali, e não estava mentindo nisto. Lavei o pênis na pia da suíte e ainda molhado coloquei-a para chupá-lo. Parece que ela queria engoli-lo, de tanta força que fazia. - Goza em mim - suplicou. - Onde você quer que eu despeje minha calda quente? Perguntei enquanto mostrava o meu pau duro e pronto para encharca-la de porra. - Na minha buceta não, no meu cuzinho. Ninguém tinha me penetrado por ai. Adorei ser comida por você, agora goza nele. Como eu disse, como poderia não atender a este pedido? Enfiei novamente o meu pau naquele cuzinho. Meti com calma, depois fui aumentando o ritmo e a força de minha penetração enquanto elogiava cada parte daquele corpo. - Você é deliciosa de se comer - falei. - Quero trepar com você uma noite inteira, continuei. - Vou adorar, respondeu com uma voz melosa e sensual. Ela delirava cada vez mais enquanto eu falava. Gemia e dava gritinhos de prazer. Senti que eu iria gozar. - Vou gozar meu tesão...vou gozar, falei já no limite do meu controle. Dei cinco estocadas com meu pau naquele cú, enquanto uivava como um lobo selvagem que uiva para a lua. Uma onda de prazer e dor explodia no meu caralho e se irradiava pelo corpo. Senti o jorro quente inundá-la. O batimento cardíaco deve ter ido a mais de 150 e eu arfava tanto que não consegui falar. Exaurido pelo esforço cai prostrado na cama. Ela, com um gesto rápido enfiou meu pau duro e dolorido na sua buceta. E como estivesse cavalgando subiu e desceu no meu pau. Rápida e sempre mais rápida ela se movia. Peguei nos seus seios e comecei a presssionar os mamilos com os dedos. Ela parecia estar em transe. De olhos fechados ela procurava o seu orgasmo. - Vem minha delícia, goza também. Sente meu caralho dentro de sua buceta em fogo, falava para estimulá-la mais. De repente ela urrou e forçou a buceta sobre o meu pau com mais força, procurando prolongar aquele orgasmo ao máximo, para depois cair sobre o meu corpo e nos abraçarmos. E o tempo passou...levantar, banho, arrumar e partir, cada um para o seu lado. Cheguei em casa por volta da meia-noite. Ninguém em casa. Antes de dormir ainda me masturbei pensando nela. Saímos mais vezes, mas aquela primeira vez foi talvez a melhor de todas. Mas eu falei que tenho duas cunhadas. O que vocês acham que aconteceu quando fiquei sabendo que a Mônica tinha contado para a Luana que eu a tinha comido? Como fiquei sabendo? Fiquei desconfiado quando duas semanas depois da festa Luana liga para o meu escritório e fala: - Olha, no ano que vem a festa junina vai ser na minha chácara. Já combinei com a Mônica que dessa vez eu é que vou te ajudar a colocar as bandeirolas. O que aconteceu depois disso é outra história.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cacete campinas

Nome do conto:
INVERNO DE NOITES QUENTES

Codigo do conto:
887

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
06/02/2003

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