" Eu trabalhava no laboratório de uma universidade, e era bastante cansativo. Muitas vezes fui pra casa depois das 10:00hs da noite. Bom, pelo fato de trabalhar até tarde, algumas vezes eu era um dos últimos a sair da faculdade. Até aí nada de anormal, até um dia em que chegou na universidade uma nova funcionária, que iria trabalhar no laboratório ao lado. Ela era muito gracinha, me pareceu uns 25 anos. Olhar baixo, tímido, mas aqueles olhos azuis quando se cruzaram com os meus foi como circuito elétrico, pelo menos pra mim. Então passei por ela no corredor, e ela ergueu os olhos, me olhou firme, "Oi!..." disse eu meio sem graça, ela apenas respondeu "Oi", e mais nada. Mas o olhar ficou na minha cabeça: aquele corpinho, de uns 55Kg, cabelos até os ombros, boca carnuda, realmente ficou na minha cabeça. O tempo passou e uns dias depois a encontrei de frente novamente, ela estava na sala de computação da universidade, cabeça baixa concentrada, e quando me viu entrando se perdeu, ficou sem graça, isto foi visível, principalmente pra mim que não tirei os olhos dela, e neste momento percebi que tinha alguma chance com ela. Sentei no computador ao seu lado e não dei mais atenção, então ela me pediu ajuda, disse que estava atrapalhada e tinha que entregar aquele relatório na próxima semana, mas se continuasse daquele jeito não ia dar pé. Eu comecei ajudá-la, dei algumas dicas, e parecíamos íntimos, ela jogava seu corpinho pro meu lado e olhava meu computador perguntando as coisas. E assim foi, até que deu a minha hora. Pra não perder a oportunidade disse a ela que ia trabalhar até tarde aquela noite, e se precisasse de ajuda era só passar no meu laboratório. E naquela noite, ainda que eu estivesse com esperança de que acontecesse, ela passou no laboratório. Entramos numa sala onde eu trabalhava com computação e análise de dados, e comecei a ensiná-la a lidar com o computador. Mas saia tudo errado, eu não estava concentrado neste assunto, e o melhor de tudo ela também não estava. Num destes momentos eu a olhei, e ela estava com aqueles olhos azuis em mim, e não desviou. Coloquei minha mão na sua coxa e levei meu rosto perto dela, e nos beijamos, seu beijo era muito gostoso. Pra minha surpresa ela levantou devagar, ainda me beijando, sentou no meu colo e me abraçou forte ainda me beijando. Minhas mãos foram até os seus seios durinhos, não agüentei e ergui sua camiseta, ela começou a ficar excitada, arrancou sua camiseta, atirou-a no chão e começou a me beijar o pescoço. Abri sua calça e fui tirando, ela levantou e tirou por completo. Sua calcinha estava um pouco enfiada na xoxotinha, neste meio tempo eu tirei minha calça como pude e sentei novamente esperando ela no meu pau que estava muito duro. Ela sentou em cima dele sem tirar a calcinha, apenas colocou-a de lado. Eu beijava o seu pescocinho e ela subia e descia numa vontade frenética agarrada em mim, minha mão na sua bundinha, puxando ela cada vez mais pra mim. Ela começou a gemer mais alto e não se controlou, gemia muito alto e eu adorava aquilo. Quando ela gozou se levantou, eu também levantei e a virei com força sobre a mesa e meti novamente naquela xaninha rosadinha. Ela rebolava até eu meter tudo e começar a dar estocadas fortes. Quando ela arrebitou ainda mais a bundinha eu não agüentei e rasguei a calcinha dela sem parar de dar estocadas, ela gemia cada vez mais e arrebitava a bunda maravilhosa se jogando para trás enquanto eu metia. Gozei muito nela, mas não estava satisfeito, ela também não, a ergui na mesa, dobrei suas perninhas para trás e comecei a chupar aquele reguinho que se abria pra mim. Chupei em volta com força mas não entrei com a língua, e ela mais excitada queria que eu entrasse naquele cuzinho, mas eu lambia somente em volta. Quando ela ficou em brasa eu meti meu pau, meti tudo e foi muito bom, seu cuzinho era o mais macio que eu já tinha comido, macio e apertadinho, parecia veludo, meti com muita vontade e ela pedia mais forte: "mete, quero você inteiro dentro de mim..." e gozamos juntos. Tirei devagar meu pau que nunca tinha experimentado algo igual, ajudei-a se vestir e me vesti também. Então fechei o laboratório e ficamos ali dentro daquela sala, abraçadinhos fazendo carícias e nos beijando sem dizer palavra alguma. Estamos juntos até hoje, e as vezes transamos assim, em lugares loucos até não agüentarmos... GATAS ME MANDEM EMAIL
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