POKER DO TESÃO



Quando fui fazer um curso no interior (meio que interno), achei que ia ser um saco! Mas quando cheguei lá, conheci uma galera muito doida. Ao todo éramos 9. Cinco homens:Eu, Alexandre, Leandro (esses dois eu já conhecia), João e Fred. Quatro mulheres: Letícia (loira, deliciosa, que eu apaixonei logo de cara, e mais tarde fui saber que foi recíproco), Beatriz (uma loirinha muito gostosa, bonita e gente boa), Nádia (cabelo castanho claro, bonitinha e gostosa, e até gente boa, apesar de meio metida a doidinha) e Suzana (apesar de ser uma ruiva muito linda e gostosa, era meio chata, e eu não fui com a cara dela de jeito nenhum). Depois de algum tempo, a gente já era bem amigos (com exceção da Suzana), e se divertia muito juntos. Certo dia, eu estava curtindo um fim de tarde na sala de jogos quando Letícia, Suzana e Bia entraram na sala. Começamos a papear e, quando o papo já tava meio chato, resolvemos jogar alguma coisa. Só que todos os jogos que sugeríamos, a Suzana dizia que era infantiu e coisa e tal. Como eu adoro provocá-la, respondi: "Cê quer um jogo adulto? Que tal uma partida de strip-poker?" Ela arregalou os olhos e já ia recusar, mas vendo minha cara de desafio, aceitou. As duas outras ficaram meio indecisos, mas com um pouco de incistência, acabei convencendo-as. Fomos para o meu quarto, pegamos um baralho e as fichas. Cada um começava com o equivalente a 100 reais, e quando perdia tudo, trocava com a "banca" uma peça de roupa por mais 100 reais. Para que não rolasse palhaçada, de um de nós ficar pelado e os outros só malhando, combinamos que iríamos até o fim, ou seja, até um ganhar tudo e os outros 3, conseqüentemente, ficarem nus. Como cada uma tinha quatro peças de roupa (Letícia usava saia, camiseta, calcinha e sutiã. Suzana usava vestido, meia-calça, calcinha e sutiã. Bia usava camiseta, bermuda, calcinha e sutiã), meu relógio valeu como peça, pois eu só usava camiseta, bermuda e cueca. Começado o jogo, eu fui o primeiro a perder peças de roupa. Mas tudo bem... perdi a camisa e o relógio. Depois consegui me manter, perdendo umas e ganhando outras. A primeira delas a perder uma peça foi a Suzana. Na hora de tirar, ela vacilou. Tinha apostado alto demais, e perdeu a meia-calça e o vestido de uma vez. Começou a falar que não ia fazer aquilo, então eu emendei: "Ué? Você que queria um jogo adulto agora vai agir como criança?" Isso deixou a garota puta da vida, e ela tirou o vestido e a meia no ato. O jogo continuou, e ela cada vez mais puta comigo, que provocava-a o tempo todo. A Bia, que até o momento tava ganhando, começou a blefar feito uma doida, e rapidinho ficou só de calcinha. As meninas sacaram meu pau duro por baixo da bermuda, mas eu não tava nem aí. Tava disposto a incendiar o barraco! Comecei a provocar a Bia (na boa, lógico, porque ela é minha amigona). Ela caía na minha e ia blefando, até que perdeu tudo. Peladinha, Bia passou a controlar a "banca" (distribuir cartas, trocar fichas, etc). Eu me mantinha no nível, ficando de bermuda e cueca. Suzana tinha conseguido comprar de volta seu vestido, e Letícia tava cheia da grana. Eu olhava para a Bia com um olhar bem sacana, e ela retribuia, visivelmente excitada. Dado momento, pintou uma aposta meio alta na jogada. Como eu não tinha nada, saí fora. Suzana e Letícia foram aumentando as apostas, até Suzana apostar tudo que tinha. Então baixaram as cartas. Suzana mostrou um Full-House, crente que tinha papado a bolada. Então Letícia baixou um Four de Ases que quase fez Suzana cair pra trás. A gente "rachava os bicos", enquanto Suzana, puta da vida, fazia um rápido strip-tease. Ela era muito gostosa! Sentou-se no canto da cama dizendo: "Pára de me olhar e joga!" Mas até ela, apesar de também não ir muito com a minha cara, já mostrava sinais de excitação, peladinha olhando pro meu pau duro, que estufava a bermuda. Então, num ato impulsivo (depois fiquei sabendo que era ciúme), Letícia fez uma aposta que equivalia a tudo que eu tinha. Como eu tava com duas duplas na mão (uma delas de reis), encarei. Pedi uma carta e veio mais um rei, o que me deixou com um Full-House. Como não tinha mais nada pra apostar, vendi a bermuda. Ela aumentou, e tive que vender a cueca. Como só tiraria se perdesse, as duas peladas ao nosso lado torciam pela Letícia, faziam figa e tal. Inútil. Letícia só tinha uma trinca. Com o que ganhei, consegui comprar minhas roupas de volta e ainda ficar com uma boa grana. E assim o jogo foi rendendo. A Bia, distribuindo as cartas, ajoelhada, não parava quieta, esfregando a xoxota nas pernas. A Suzana, sentada de pernas cruzadas com as mãos sobre as coxas, às vezes (quando achava que ninguém tava olhando), deslisava um dedo até a xoxota. Aquilo tava me deixando doido, mas o jogo não acabava. A Bia tava do meu lado, e eu já sentia o cheiro do seu tesão. Também reparei que Letícia estava bem excitada. Então ela propôs, antes de ver as cartas: "Que tal um tudo ou nada? Quem vencer essa rodada leva tudo!" Antes que eu sequer pudesse pensar em vacilar, meu olhar encontrou o olhar desafiador de Suzana, que, apesar do tom de "guerra", já não me parecia tão hostil. Resolvi encarar. Bia deu as cartas e eu quase desisti. Não tinha nada! Fiquei com um As na mão e pedi quatro cartas. Recebi outro As e três outras cartas que não lembro. Na hora de baixar, mostrei minha dupla de Ases e fiquei esperando a bomba. É... Letícia jogou as cartas no baralho e começou a tirar a roupa. Com as três peladinhas na minha frente, o ambiente ficou tenso. Elas se entreolharam, e Letícia quebrou o silêncio: "Ofereço meu corpo por mais 100 reais." Todos olharam pra ela (inclusive eu), meio sem saber o que dizer. Antes que eu pudesse fazer nada, Bia emendou: "Eu também!" Arregalei o olho e fiquei petrificado. Então, pra delírio completo, Suzana também topou a parada. Como a grana ainda era pouca, decidiram jogar as 3 juntas, contra mim. Jogaram... e perderam. Elas se entreolharam, com sorrisos bem marotos, e perguntaram, meio sussurrando: "E agora, o que você vai fazer?" Eu, sentado no meio da cama, puxei Letícia pro meu colo, montada de frente pra mim, e beijei-lhe a boca. Enquanto eu sarrava Letícia, sentia as 6 mãos me alisando o corpo todo. Letícia me empurrou, fazendo-me deitar na cama, e montou sobre minha cabeça, para que eu chupasse sua xoxota molhada. Enquanto minha língua atacava aquela xota deliciosa, as outras duas arrancaram minha bermuda e cueca e começaram a chupar meu cacete. Como eu tava doido a noite toda, não demorei a gozar na boca de Bia, que engoliu tudo e continuou chupando meu pau, sem dar tempo pra que ele amolecesse. Então, enquanto Letícia gemia e gozava, Bia montou sobre meu pau, enfiando tudo de uma vez pra dentro da bucetinha ensopada. Enquanto ela subia e descia, ouvi a voz sussurrada de Suzana dizendo: "Letícia, agora é minha vez." Letícia saiu de cima de mim, desabando na cama, enquanto Suzana tomava seu lugar. Chupei sua xoxota com vontade, fazendo-a delirar. Bia, que subia e descia montada no meu pau, já gemia alto, gozando loucamente. Então ela chamou Letícia, que se masturbava deitada ao meu lado, pra tomar seu lugar. Apesar dela estar super lubrificada, meu pau custou a entrar em sua xoxota, que era bem apertadinha. Quando meu pau já estava todo dentro, ela começou a rebolar e a gemer mais alto, gozando como uma doida e me fazendo gozar logo em seguida. Nesse momento, Suzana caia para o lado, gemendo e dizendo que adorava minha língua. Então Letícia caiu sobre mim, me beijando a boca ainda molhada pelos sucos de Suzana. Meu pau foi saindo da sua xoxota, já meio murcho. Então Bia o abocanhou de novo. Ôh boca maravilhosa!! Chupou por vários minutos, enquanto Letícia e Suzana ofereciam-me seus peitos pra que eu chupassa. Então, quando meu pau já tava duro de novo, Bia me pediu pra comê-la de quatro. Posicionei-a com a bunda arrebitada na minha frente e meti de uma vez todo meu pau na sua bucetinha. Ela gemia deliciosamente. Então comecei a escutar gemidos atrás de mim. Olhei pra trás e quase pirei. Letícia, de quatro com a bunda empinada, tinha a cabeça entre as pernas de Suzana, e chupava-lhe a xoxota, fazendo a ruiva delirar. Fiquei doido. Estiquei a mão e passei a manipular a xoxota de Letícia, enfiando 3 dedos e esfregando com vontade, fazendo-a gemer enquanto chupava o clitóris de Suzana. Então Bia gozou e me tirou de dentro dela. Imediatamente me virei e meti com força meu pau na xoxota de Letícia. Como ela é bem apertada, a metida arrancou-lhe um grito de dor e de prazer. Comecei a meter com violência, enquanto Letícia gemia alto, quase gritando, chupando a xota da amiga. Bia não perdeu tempo e montou sobre a cabeça de Suzana. Aquela visão era uma loucura! Eu comia uma mulher que chupava a xoxota de outra, e esta chupava a xota de uma terceira. Era demais! Gozei com tudo na grutinha apertada de Letícia. Caí deitado na cama, com Letícia ao meu lado, entre as pernas de Suzana. Então eu e Letícia começamos a revezar nas lambidas na buceta de Suzana, enquanto Bia se deitava por trás de mim, esfregando seus seios em minhas costas e sua xoxota na minha bunda. Suas mãos alcançaram meu pau, e ela começou a bater uma punhetinha deliciosa pra mim. Enquanto eu chupava a xota de Suzana e beijava a boca de Letícia, meu pau foi endurecendo. Então comecei a subir pelo corpo de Suzana, lambendo sua barriga, até chegar nos seios, os quais chupei com vontade. Então fui subindo, beijando seu pescoço, enquanto meu pau cutucava a entrada de sua bucetinha encharcada. Então me ergui um pouco e olhei-a nos olhos. Sua expressão, antes sempre altiva e desafiadora, estava apreensiva, assustada como uma frágil garotinha. Entendi porque quando meu pau começou a entrar na sua xoxota (tão ou mais apertada que a de Letícia) e senti a resistência. Ela era virgem! Parei por um momento, e parecia que Suzana queria que eu tirasse o pau. Antes que qualquer um de nós falasse qualquer coisa, Letícia, que a tudo observava, beijou a boca de Suzana com carinho, virando-se depois e beijando a minha, me dizendo pra cuidar bem de sua amiga. Beijei Suzana com carinho, e fui correspondido avidamente. Voltei a forçar a penetração, enquanto Suzana gemia no meu ouvido e mordia meu pescoço, até que venci a resistência e enfiei todo o pau naquela grutinha apertada. Ela deu um grito e começou a se mexer rapidamente embaixo de mim, me abraçando forte e arranhando minhas costas. Lágrimas lhe escorriam pela face, enquanto ela gemia alto. Ao nosso lado, Bia e Letícia se beijavam e se esfregavam, num frenesi indomável. Gozamos os quatro quase simultaneamente, e dormimos daquele jeito, embolados na cama. Quando acordei, Suzana e Beatriz já haviam ido embora, e Letícia me fazia uma massagem. Fomos pro banho e transamos mais uma vez. Depois desse dia, eu e Letícia começamos a namorar. Transei outras vezes com Beatriz, mas continuamos apenas bons amigos. Suzana não se dirigia mais a mim naquele tom desafiador... pra dizer a verdade, não se dirigia a mim quase de jeito nenhum. Mas seus sorrisos pra mim provaram que ela gostou. Desde essa época, quando acabou o curso, não vi mais Suzana. A Bia, eu vejo de vez em quando, e quase sempre rola sexo. Letícia, minha namorada, sabe disso, e, até onde eu sei, não se importa, desde que eu não falte com ela. VOTEM NESTE CONTO

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cacete campinas

Nome do conto:
POKER DO TESÃO

Codigo do conto:
946

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/02/2003

Quant.de Votos:
9

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