Desculpem estar demorando para publicar cada conto. Estou escrevendo bastante mas só publico quando tenho certeza que estou sendo fiel ao que aconteceu. Lembrem que esses contos são todos verdadeiros, mas tudo o que contei até agora aconteceu há 8 anos atrás, então leva um tempo pra recordar tudo em detalhes…Desde o primeiro relato até agora passaram-se apenas uns cinco meses. Entre chupar o pau do Renato pela primeira vez, tornar-me a putinha particular dele, ouvir todas as histórias das minhas melhores amigas Su e Lu, chupar o pau dele com a Lu, chupar aquele cacete no banheiro da escola e a Lu perder a virgindade, passou-se pouco tempo. Ah, sem contar meu namorado frouxo se tornando capacho da galera… Tudo por conta do safado do Renato que tinha um fogo tão grande que se deixasse ele comia umas 10 mulheres por dia.
Mas apesar daquele mulato me dominar completamente naquela época, algo inusitado aconteceu ainda antes de eu perder minha virgindade. Na metade do ano chegou um professor de matemática novo na escola, o Alexandre. . Ele era absolutamente deliciosooooo. Moreno, jovem (uns 27 anos talvez?) não muito lindo mas com uma cara de safadooooo. E extremamente sarado. Dava pra ver pelos braços fortes e definidos e a forma das pernas e da bunda dele na calça jeans.
Literalmente todas as meninas do Ensino Médio queriam ele e, apesar de eu saber que sou bonita e jogar charme pra ele quando podia, não esperava ser escolhida entre tantas. Passaram-se algumas semanas desde que ele chegou e já rolavam boatos que ele tinha comido meninas do último ano, mas ninguém sabia bem se era verdade. O fato é que sempre rolava aquele flerte com algumas das meninas mais bonitas da nossa turma, inclusive a Lu, a Su, mas principalmente eu. A gente delirava naquele corpo forte. Lembro dele parar pra dar uma explicação próximo a nós, mas de costas e nós brincando atrás dele, fazendo gestos com as mãos como se estivéssemos nos abanando ou desmaiando.
Um dia esbarrei com ele no bebedouro antes da aula e eu notei como aquele sorriso e aquela voz me deixavam doidas. Uma hora brincamos sobre algo e ele pegou no meu braço de leve e eu molhei na horaaaaa. Estava descobrindo ter fogo muito grande, pra qualquer homem delicioso, sempre molhada, algo que me traria muitos problemas no futuro (aguardem, vocês ainda não sabem nem 1% kkkkk) Ele me deu um abraço forte quando nos despedimos e eu delirei de tesão, que pegada!! Queria aquele homem pra mim.
Acho que ele notou e depois de se despedir, voltou…. E disse bem safado: - Poxa, que pena que você tem namorado, adoraria te levar ao cinema ou algo assim. Eu gelei mas reagi rápido, como boa safada chifradora que eu já tinha me tornado: - Se você não contar ele não vai saber. E dei um sorriso malicioso. Ele parecia não acreditar, acho que ele é daqueles que tem mais tesão do que o normal de pegar mulher dos outros. Me encontraria com muitos assim no futuro. Mas então ele pegou meu número e começamos a trocar mensagem.
Ele me convidou pra sair no dia seguinte mesmo e apesar de ser dia de eu chupar o pau do Renato, estava muitoooo curiosa sobre o Alexandre. E além do mais eu tinha fogo demais pra ser de um homem só, mesmo um macho alfa como o Renato. Mas mesmo assim eu disse pra ele o que estava acontecendo e perguntei se ele não se importava. Ele disse que não, que ele comia outras também e que puta não tem dono kkkkk safado. Ainda bem que ele permitiu, porque eu estava tão submissa a ele que provavelmente não o desobedeceria se ele mandasse eu ser só dele. Mas ele emendou: - Só não te permito dar pra ele. O primeiro a Juju vai ser o negão aqui. - Claro tolo, estou guardando ela pra você… meu senhor ;)
E lá fomos nós, ele me pegou de carro na Avenida que passa três quadras debaixo da minha rua e depois de dirigir por uns 2 minutos já parou o carro e me beijou. Meu Deus!!! Que pegada!! Nem melhor nem pior, mas tão diferente do Renato!! Que delícia estar nos braços de outro homem! Fiquei impressionada com a confiança e a iniciativa dele. Homem, macho, alfa, dominador, sabe o que quer. Nasci pra ser possuída por ser homens assim. Depois de beijarmos bem gostoso por uma meia hora, com ele já passando as mãos por todo o meu corpo e eu já tendo sentido o belo volume que ele tinha no meio das pernas seguimos adiante e paramos numa sorveteria onde não tinha muita gente. Não poderíamos dar na cara! Afinal era um professor com a aluna!!