Casos de zoofilia


Meu nome é Bruna, eu tenho 21 anos, e sou uma moça muito pacata, não crio problemas dentro de casa, tenho um namorado, sou estudiosa, estou no meu primeiro período da universidade de medicina da UFF, mas eu tenho segredo que ninguém sabe, muito sigiloso e confidencial, isto é, tenho um amor secreto que inspira o meu maior tesão. O nome dele é Lord, o nome do meu dog, que parece ser um nome comum pra qualquer cachorro. Eu mesmo que escolhi este nome. Meu cachorro é da raça Dog Alemão, desses de tamanho bem gigante mesmo. Meus pais o trouxeram da fazenda de meu tio André que fica em Petropolis-RJ e me deram quando ainda era um filhote bem pequeno, acho que com apenas uns três meses de idade. Nós o criamos no quintal da nossa casa que fica Iguaba-RJ na Região dos Lagos. A casa é bem grande, com um quintal todo gramado, jardins e arborizado com um lindo pomar atrás da casa com vários tipos de árvores frutíferas (laranjeiras, abacateiros, acerola, etc) e que meu dog adora, pois tem bastante espaço para ele correr e brincar. Na época que ganhei o Lord, eu tinha apenas 18 anos, foi no meu aniversario que o ganhei de presente dos meus pais. Na verdade eu sempre quis ter um cachorro como ele para brincar e me fazer companhia. Eu sou filha única e o local onde moro é meio isolado. Em um ano, Lord já era bem grande. Passado pouco menos de dois anos, eu contava com quase 19 anos, o Lord já era do tamanho de um cavalo, acho que exagerei, mas com certeza ele é maior do que muitos pôneis. Era difícil até pra brincar com ele ou levar ele com corrente para qualquer lugar devido ao seu peso e sua força além de ele ser um pouco bruto. Nesta época, eu não tinha tempo para nada, eu estava terminando o segundo grau na escola técnica de enfermagem, fazendo curso pré-vestibular e curso de inglês. Eu quase não brincava com ele, mas tudo começou nas férias do ano passado. Todos nós, inclusive o Lord, fomos passar parte das férias na fazenda do meu Tio André. Ele é bem rico, dono de uma transportadora de ônibus. Lá é um lugar maravilhoso. A fazenda fica na região serrana do Rio de Janeiro, próximo de Petrópolis. Dentro da fazenda tem até um bosque com uma cachoeira e uma piscina enorme perto da casa que é muito grande e bonita com vários quartos, construída em estilo colonial. Lá eu conheci a mamãe de Lord que já estava bem velhinha e só ficava deitada.
Lord então ao se ver livre na fazenda corria de um lado pra outro que parecia até ser outro cachorro e olha que o quintal da minha casa em Iguaba é bem grande. Acho que ele gostou do ar das montanhas. Meu tio ia viajar uma semana e deixou a casa com meus pais para se divertirem à vontade. O caseiro, Sr. João, morava com a mulher dele dentro da fazenda numa casinha que ficava ao lado da cocheira, pois meu tio tem alguns cavalos. A casa do caseiro não era perto da casa de meu tio, mas de lá via a nossa e se alguém entrasse ou saísse, ou qualquer movimento estranho, ele via. Aproveitando o restinho das férias de fevereiro e sem muita coisa pra fazer, eu aproveitava nadando na piscina e me banhando na cachoeira ou ainda andando de cavalo pela fazenda. Quando eu ficava pegando um bronzeado, deitada na cadeira após um banho gostoso de piscina, Lord estava comigo, sempre ao meu lado, me guardando. Eu deitada esquecia do mundo e ate dormia às vezes devido a tranqüilidade do lugar. Qualquer ruído estranho ele se levantava e latia, me acordando. Numa tarde ao invés de me deitar na cadeirinha de praia, eu fui me deitar na grama, estava mais gostoso. Coloquei a canga sobre a grama e me deitei, e pra variar, Lord veio e ficou do meu lado. Sem nenhum pensamento, nada, abri as minhas pernas pra tomar sol por dentro delas, que alias estavam muito branquinhas, pois só vivia estudando e quase não ia mais a praia, me preparando para o vestibular, pois sou muito clarinha, tenho olhos azuis e sou aloirada. Eu tenho um corpo escultural de deixar os rapazes babando quando passeio de biquíni pelas areias de Cabo frio ou de Arraial do Cabo. Depois do banho de sol, eu queria depois tomar um banho de cachoeira, para então me bronzear por inteira. Eu puxei ainda mais o meu biquíni pra cima e enrolei pra ficar menor, já que não tinha ninguém por perto mesmo, somente eu e o Lord. Ele continuava quieto do meu lado. Então pra me bronzear um pouco de lado do corpo e sob o braço esquerdo, me virei de lado e fiquei com a cabeça do Lord na altura da minha cintura. Olhando pra ele, brinquei com ele, e fiz carinho na sua cabeça e puxei ele sem querer pra minha barriga. Seu focinho sem querer passou bem perto da minha zona pubiana. Acho que ele sentiu algum cheiro estranho ou talvez conhecido pra ele, que fez questão de voltar e cheirar de novo a minha xaninha. Eu tirei a cabeça dele, me afastei e me virei de barriga pra cima, voltando a minha posição original. Lord não se aquietou mais e queria me cheirar de qualquer maneira. Eu um pouco assustada dava bronca nele para parar e mandava ele ir embora, até que ele saiu a muito custo e se afastou um pouco de mim. Eu achando que a situação estava sob controle, me virei e deitei de bunda pra cima. Comecei a pensar no que ele faria se eu o deixasse continuar me cheirando, e aquilo acabou me excitando, porque lembrei de algumas coisas que tinha visto em alguns sites de zoofilia quando navegava pela Internet para saber sobre cachorro, pois era eu quem cuidava praticamente do Lord. Eu que o levava no veterinário periodicamente, seja para fazer um check-up ou vacinação, alimentação e limpeza. Por isso, eu procurava saber que cuidados devemos ter para tratarmos adequadamente os cães. Então foi neste tipo de site que vi fotos de várias mulheres que transavam com cachorros enormes. Achava impossível um cachorro gostar ou sentir tesão por um ser humano. Na minha escola também fiquei sabendo de um caso muito comentado de uma professora de Português que morava sozinha e transava com o cachorro dela, um pastor alemão. Eu sempre achei que aquilo fosse mentira, invenção ou calúnia das alunas, embora não entendia porque uma mulher tão bonita e inteligente como ela ainda continuava solteira sem nunca ter casado. Ela devia ter em torno de trinta anos ou talvez um pouco mais. Mas nunca acreditei que ela fosse zoófila de verdade. Eu achava demais e muito estranho, até aquele dia. Tentei esquecer o que tinha acontecido e voltei a tomar meu banho de sol mais uma meia hora e o Lord estava ainda por ali me rodeando. Quando me levantei e fui tomar um banho de piscina, percebi que tinha ficado excitada e molhada, mesmo porque estava sem namorado e conseqüentemente sem transar há mais de dois meses. Meu namorado tinha viajado para fazer um curso de extensão universitária. Eu continuava me lembrando daquela historia da bela professora que tinha ouvido e as imagens das fotos na internet. Bem, então pensei por que não o deixo lamber minha boceta? Então tomei a decisão de sentir àquela língua no meu sexo e ter um delicioso orgasmo com o Lord fazendo um gostoso sexo oral em mim. Então me preparei, não tomei banho para deixar a xaninha com bastante odor, raspei como de costume minha xaninha para facilitar as lambidas do meu dog. Coloquei uma calcinha de algodão pra não me irritar, uma saia bem folgada, por causa do calor, e o top de um biquíni, pra ficar bem mais à vontade. Meus pais iam até a cidade para passear e comprar algumas coisas no supermercado. Eles me chamaram, mas eu não quis ir porque estava planejando algo muito melhor para fazer naquele final de tarde. Peguei um CD-player e uma manta para me cobrir e fiquei ouvindo musica lá fora na varanda da casa deitada na rede, enquanto eles iam fazer compras. Pedi para que eles não se preocupassem comigo, pois o Lord estava de guarda e tinha ainda o zelador. Já estava quase anoitecendo. Quando eles saíram, eu chamei imediatamente o Lord, para perto de mim. Ele veio com o toquinho do rabo abanando todo feliz para ficar ao meu lado. Ele sentou ao meu lado, eu estava na rede, parei de balançar e cocei a cabeça dele. Ele gostava muito desse carinho. Quando se levantou, ficou com a cabeça no nível da rede, sentei mais na beirada da rede, com a manta sobre as minhas coxas e num impulso meio estranho e excitado da minha parte, abri um pouco as minhas pernas pra ele. Lord enfiou o focinho gelado até o meio das minhas coxas e insistia em continuar. Aí que fiquei excitada demais e abri as minhas pernas mais um pouco, ele foi forçando ate encostar o focinho na minha xoxota totalmente ensopada. Ele cheirava e tentava lamber. A calcinha atrapalhava, então num desespero decidi tirar a calcinha de vez, me cobri com a manta, tirei a calcinha ficando apenas de saia, voltei a ficar sentada na mesma posição na beirada da rede. Abria as pernas devagar e aos pouquinhos, deixando Lord descobrir e explorar aos poucos meu sexo, pois agora não tinha mais calcinha pra atrapalhar. Eu já estava toda molhada e aquela enorme cabeça no meio das minhas pernas, me fizeram abri-las e escancará-las no máximo ficando minha periquita todinha exposta à disposição dele. Lord cheirou, cheirou e deu a primeira linguada, meia fria, mas com a aspereza da sua língua me fez delirar. Com as mãos e já sem medo, deixei ele começar a lamber minha bocetinha, e isso ele sabia fazer direitinho. A cada lambidinha que dava levava um pouquinho do meu melzinho de prazer para sua boca canina, ele lambia e lambia e passei a tocar no meu grelinho durinho, esfregar com força e acabei gozando deliciosamente. Que língua maravilhosa. Lord se fartou, lambeu tudo, acredito que se fizesse xixi naquela hora, ele ia beber tudo. Então me levantei da rede e coloquei a minha calcinha, recompus minha saia e voltei a deitar na rede com a manta, ouvindo música como se nada tivesse acontecido. Lord dava voltas na casa e voltava pra mim. Foi então que eu percebi o seu pau quase todo pra fora e balançava como um pêndulo, nunca tinha reparado nisso, como era grande. Minha boca salivava de tanto desejo. Aí num gesto tresloucado, levei o Lord no final da varanda do outro lado da casa. Nos fomos atrás de uns arbustos, pra ninguém ver nada, num canto bem escuro. Deitei a manta no chão preparando o nosso ninho de amor. Já estava de noite e as luzes da casa estavam apagadas. Eu criei coragem e peguei no pinto dele, com receio e medo, fui mexendo nele, naquela ponta comprida e vermelha que lembrava mesmo um pau de homem. Ele precisava gozar para apagar o fogo. Lord estava quieto, então bati de leve uma punhetinha nele. Ele nem se mexia, e às vezes parecia querer subir em cima de mim. Seu pau cresceu de uma maneira irreconhecível que ficou tão enorme que mal cabia na minha mão, e meu tesão começou a voltar avassaladoramente. Meu coração batia rapidamente. Eu estava dominada por um desejo incontrolável. Quase não enxergava nada. Então imediatamente, me ajoelhei e fiquei agachada de quatro de bunda pra ele, levantei a saia, Lord veio cheirando de novo, e de repente pulou nas minhas costas, eu segurei as duas patas da frente com as mãos pra não me machucar, o corpo quente dele cobria o meu todinho, parecendo um cobertor. Ele cutucava minha bunda e eu sentia seu pinto bater nas minhas coxas. Abri mais um pouco e senti sua genitália enorme no meio das minhas coxas, fechei as pernas e prendi aquela coisa enorme, no meio das minhas coxas. Quando ele sentiu o calor das minhas pernas agasalhando seu pinto, ele mexeu mais e mais rápido e gozou molhando toda minhas coxas e lambuzando toda minha calcinha. Tinha um aroma delicioso e o seu leite era espesso. Lord tinha gozado muito, ejaculado bastante. Coitado, ele nunca tinha nem cruzado, ainda imagino porque ele andava mesmo doidão. Mas depois eu percebi que estava enganada. Adiante eu explico. Então eu deixei ele ficar ainda mais um pouquinho encima de mim e quando ele saiu, lambeu tudo, e eu me masturbei violentamente com o meu sexo todo melado de seu sêmen e gozei ainda brincando com o pau dele. Fui correndo rápido pro banheiro para tomar um banho, lavei no chuveiro minha calcinha toda esporrada, me troquei e voltei para varanda para ver se estava tudo normal. Lord me fazia uma festa diferente, parecia me agradecer pelo prazer que eu tinha lhe proporcionado. Engraçado, depois dizem que animal não entende nada. De noite, antes de dormir, lembrando de tudo aquilo e sem nenhuma culpa, imaginei: E se eu tirasse a calcinha e eu o deixasse ele me comer, como seria? A idéia de ser penetrada pelo meu dog começou a se materializar na minha mente. O que eu sabia é que era bom, mas ainda tinha muito receio. Eu tinha medo de alguma doença sei lá, era esquisito pensar assim. Se bem que cão não transmite AIDS ou qualquer outro tipo de DST.
No outro dia, ajudando minha mãe arrumar a casa, no quarto dela e ajeitando as suas coisas no guarda roupa dela, eu encontrei algumas camisinhas dentro do bolso de uma blusa da minha mãe, pensei que ela tomasse pílulas, mas não liguei. Resolvi pegar uma camisinha de Vênus, nunca se sabe o que vem lá na frente. Prevenção é tudo. Mas de qualquer forma fiquei meio intrigada. Por que ela ainda usava camisinha? Será que ela “pulava a cerca” de vez em quando? Mas deixei isso pra lá.
Durante o dia seguinte evitei o Lord, pra não deixar ele agarrar minhas pernas, ele gostava de fazer isso, e agora eu tinha vergonha dos meus pais. Eu esperava fazer mais coisas com Lord, mas nesta noite meus pais não saíram e então ficou mais complicado. Eles ficaram de bate papo com o zelador e sua mulher. Nesta noite meu pai tinha bebido muito uísque. Ele ficou totalmente bêbado conversando com o caseiro até bem tarde. O caseiro sabia tocar uma viola sertaneja e a noitada foi boa regada a uísque e pinga. Meu pai foi se deitar e dormiu totalmente ébrio. Eu também fui me recolher pro meu quarto. Minha mãe ficou pra lá e pra cá, disse que estava sem sono. Eu me deitei, fechei a porta, e fiquei com minhas fantasias eróticas pensando no Lord. De repente ouvi o barulho de alguém abrindo a porta do quarto devagar e fingi que estava dormindo, era minha mãe, que chegou pertinho de mim pra ver se eu estava dormindo, e me chamou baixinho, sussurrando, eu não respondi. Mas achei meio estranha a atitude dela e fui olhar. Depois ela fechou a porta devagar sem barulho, ela foi até o seu quarto e fechou a porta, e pensei: Poxa! Ela nunca fez isso, se quer transar, vai e pronto, já tinha visto eles várias vezes trepando, e o que é que tem de mais, não? Não sei se era porque não estávamos na nossa casa. Mas só que ela saiu de fininho também do seu quarto, fechou a porta e foi na cozinha. Fiquei intrigada. Ela abriu aporta da cozinha e começou a chamar o Lord. Ouvi um latido lá fora do Lord, e ela fazendo psiiiuuuu pra ele, o chamando para dentro de casa. Eu não entendi nada. Fiquei expiando no canto da porta do meu quarto. O Lord então entrou na cozinha e minha fechou a porta sem trancá-la. Entrei imediatamente no meu quarto para ela não me ver e encostei a porta. Esperei mais um pouco e não ouvi mais nenhum barulho. Então sai de mansinho da cama e abri lentamente a minha porta e caminhei silenciosamente na pontinha dos pés até a cozinha e bem devagar. Não tinha ninguém na cozinha, no entanto escutei um ruído dentro do quartinho da dispensa onde guarda os mantimentos que fica nos fundos da cozinha. A porta estava semi-aberta. Eu fiquei numa posição para ela não me ver. A cena não poderia ser outra. O Lord em cima de mamãe, que estava de quatro pra ele, com a cabeça virada, esparramada no colchonete, gemendo feito uma puta e ele enfiando impiedosamente sua enorme pica na minha mãe, fiquei abismada com a cena da minha mãe copulando e delirando com o tamanho do pênis dele, metendo dentro dela com toda fúria animalesca, segurando-a forte pela cintura, comigo parecia que era diferente. Então percebi que ele não devia ser mais virgem há muito tempo e pensava com os meus botões: que cão safado. Eu comecei a sentir muito ciúme. Ele era meu cão. Minha vontade na hora era jogar um balde de água gelada nos dois. Eu senti ódio dos dois, mas se bem que Lord não tinha culpa, pois ele é apenas um cachorro que age por instinto. É óbvio que se ele vê uma boceta receptiva na frente dele vai querer traçar, penetrar furiosamente até satisfazer o seu instinto básico de macho. Então deixei rolar, pois a cena me excitava. Lord enterrava violentamente seu pau nela, e ela se masturbava e gozava feito uma cadela no cio. Nossa, eu fiquei horrorizada e ao mesmo tempo excitada. Depois que ouvi alguns ruídos da minha mãe urrando e gozando, me escondi rápido atrás do armário da cozinha, pois o ato sexual tinha finalmente se consumado. Por sorte ela não me viu. Ela enxotou o meu cachorro da cozinha após ter saciado seu apetite sexual, sendo que Lord já estava lá fora da casa. Ela rapidamente foi ao banheiro se lavar. Voltei correndo pro meu quarto e toquei uma siririca daquelas de voar penas até doer minha bocetinha. Eu gozei profundamente vendo aquelas imagens da cena depravada que passava pela minha cabeça. Acabei dormindo e pensando no Lord, e no que tinha acabado de ver. Meu pai bebia muito e acho que já não dava mais no couro porque era alcoólatra. Além disso, ele é cerca de 25 anos mais velho do que a minha mãe. Eu sei que minha mãe é fogo na cama Ela é uma mulher bastante fogosa de 39 anos. Acho que meu pai já deve ser corno há bastante tempo. Com certeza ela já tinha transado várias vezes com o Lord. Vocês vejam que situação bizarra, ela cometendo adultério com um dog. Que coisa? Mas imagino que a coitada precisava mesmo de uma boa rola e o Lord, naquela hora quebrava o galho, e que galho com aquele pênis bem dotado. Eu entendia a situação tanto que perdoei, se não eu teria contado tudo pro chifrudo do meu pai. No dia seguinte, levantei bem cedo e fui dar uma olhada na dispensa como se fosse um detetive para ver a cena do crime, achei um pedacinho de embalagem de camisinha no chão, e aí deduzi que ela colocava camisinha no pau do Lord.
Mas por que ela fazia isso? Acho que devido a ejaculação do dog ser muito farta, ela tinha medo que pudesse vazar pela vagina e acabar manchando a cama e que meu pai acabasse desconfiando de alguma coisa. É apenas uma teoria. Então fui procurar a camisinha com o esperma do meu dog dentro. Procurei na lata de lixo da cozinha e fui achar a camisinha dentro do cesto de lixo do banheiro que ela tinha tomado banho após cruzar com o Lord. O cesto estava vazio e tinha somente um bolo de papel higiênico meio úmido, peguei e cheirei e tinha cheiro de porra. A camisinha cheia de esperma só podia estar enrolada neste bolo de papel higiênico que por sorte não tinha vazado muito. Fui desenrolando o papel e vi a prova do crime, isto é, a camisinha de Vênus com um laço amarrado na ponta pra não vazar, completamente cheia e estufada com aquela porra grossa, igual a que o Lord me despejou entre as minhas pernas e na calcinha quando fodemos no meio do mato. Aquela visão me excitou profundamente. Eu cheirei a camisinha que tinha um aroma forte de sexo. Não sentia mais nojo e nem medo. Eu de imediato tranquei a porta do banheiro, me sentei no vaso. Tirei a calcinha com uma das mãos, começando a me masturbar segurando a camisinha cheia daquele líquido precioso do meu dog dentro. Comecei a cheirar, sentia a boceta toda melada, tocava siririca olhando, hipnotizada aquele leite gosmento, que agora eu queria ingerir sem o menor asco. Pressentindo o orgasmo iminente, enfiei a camisinha dentro da boca e comecei a morder o látex e a mastigá-la até rasgar. Comecei a sentir um pouco de sêmen escorrer deliciosamente pela minha língua e descendo pela garganta. E depois comecei a sugar com força todo o conteúdo da camisinha de Vênus para dentro, engolindo e degustando todo o saboroso esperma de Lord. O orgasmo veio intenso a ponto de eu gritar. Eu estava possuída. Continuava a saborear o resto de esperma com gosto aquele licor precioso que eu sugava até extrair a ultima gota. Como já estava no banheiro fui tomar um banho.
Mas eu ainda não estava satisfeita. Bem eu tinha um plano, e bolei tudo. Era um dia normal de semana, pois os meus pais precisavam ir até a cidade pra resolver alguma coisa no banco e minha mãe queria comprar roupas em Fribrurgo que tem um famoso pólo têxtil com o preço de roupas bem baratas. Eu fiquei mais uma vez na piscina, de biquíni, não ia me trocar de jeito nenhum, pois o sol estava bom demais. Conforme eles saíram me levantei, chamei o Lord pra dentro de casa, brinquei com ele de novo. Eu o levei para o meu quarto, tranquei a porta e agora decidida, fui pegando carinhosamente no seu pau que foi crescendo a medida que o punhetava. Eu tirei o biquíni e fiquei peladinha pra ele. Então me agachei e voltei a punhetá-lo mais um pouquinho delicadamente que seu pau quase não cabia na minha mão de tão grande que ia ficando. Aí me posicionei de quatro no colchonete que minha mãe tinha usado para transar e ofereci a ele o prato principal, ou seja, a minha boceta novinha e suculenta. Lord subiu em mim, e me bombava sem acertar meu buraco. Eu segurei seu pinto e ajeitei guiando até minha buceta. Ele mexeu rápido e enfiou quase tudo de uma só vez, me fazendo gemer de dor e prazer, tudo ao mesmo tempo. Enquanto ele bombava, seu pau inchava, aumentando inacreditavelmente de tamanho, impressionante, eu sentia os golpes por dentro de mim até o útero. Ele enfiava o pau com estocadas rápidas. Ele bombava cada vez mais rápido a ponto de eu quase perder os sentidos. Sentia o nó do seu pênis inchar e latejar alojado e superdilatado dentro de mim do tamanho de uma laranja. Era uma loucura. Eu toquei uma siririca e gozei inúmeras vezes e Lord interrompeu a cópula. Eu sentia os seus espasmos a cada orgasmo o com ele dentro, enchendo toda a minha boceta com seu esperma canino até vazar e escorrer pelas minhas coxas. Acabei gozando junto com ele chegando ao clímax do coito. Estávamos engatados até que ele saiu de cima de mim depois de algum tempo e ele ficou quieto parado. Ficamos colados bunda com bunda. Minha xana estava atolada de sêmen, e seu pinto parecia uma seringa gigante injetando um galão de porra dentro da minha gruta. Ele virou a cabeça e queria lamber minha xana, e eu deixei. Nesta hora que ele voltou a se virar para me lamber, acabou a pica se soltando da boceta e com isto saindo uma cachoeira de porra de dentro. Em pouco tempo, a medida que ele me lambia meu tesão voltava de forma arrebatadora e Lord parecia novamente excitado comigo. Mas eu sentia que minha boceta estava bem esfolada e ardida, pois não estava acostumada com uma rola daquele tamanho, alojada dentro de mim. Bem resolvi uma outra coisa que adoro fazer, mas que ia exigir muita valentia e coragem de minha parte. Eu decidi dar meu cuzinho pra ele. Nós fomos até a cozinha para descansarmos um pouco, bebi água e dei-lhe água, relaxamos um pouco para nos prepararmos para mais uma seção de sexo e fomos brincar de novo no meu quarto, mas antes olhei pela janela da sala e do meu quarto em volta da casa e ninguém a vista, sabia que meus pais ainda iriam demorar e o levei pra mim. Já estava anoitecendo. Tranquei o quarto e fiquei de quatro de novo no colchonete, que é a melhor posição para se trepar com um cachorro de grande porte. Peguei a porra que vazava abundantemente pela minha xana e lambuzei passando pelo meu cuzinho para lubrificar a penetração, parecia vaselina de boa qualidade. Eu enfiava um, dois e três dedos, dilatando bem meu ânus me preparando para receber aquela vara. Eu estava super-excitada. Ele espertamente subiu em mim, e foi cutucando, abaixei minha bunda e dirigi ainda com um certo receio seu pau apontando para o meu cuzinho que não parava de piscar. Ele foi entrando, com certa dificuldade. Eu sentia muita dor. O gozado é que o cachorro estoca e não tira de dentro. Fui deixando ele meter profundamente no meu cuzinho e relaxando, sentindo aquele cacete dominar todo meu rabo e me encher com toda aquela carne canina, adorei porque estava ardendo muito gostoso, meti o dedo na minha boceta, e gozei umas três vezes até o Lord gozar no meu cu. Ele teve um gozo prolongado. Eu sentia o seu pau inchar, dilatando e arregaçando o meu esfíncter, me arrombando toda. Eu percebi que o nó tinha atravessado o ânus e se alojado no meu reto e agora estávamos engatados. Fiquei terrivelmente preocupada. E se meus pais chegassem antes do desenlace? Eu pensei que o melhor a fazer era ficar calma e quieta, sentido aquele seringão que não parava de esguichar esperma, pois Lord precisava relaxar para poder desinchar o pau. Ficamos de novo colados bunda com bunda, agora pelo cuzinho. Eu me sentia uma verdadeira cadela dominada. Passado uns 15 minutos o nó desinchou e nos desgrudamos. Fiquei preocupada com as condições do meu ânus, fui logo pro banheiro me lavar, e fiz uma ducha anal. Ardia e doía muito, e tinha um ligeiro sangramento, mas no final adorei áquila sacanagem toda e acho que ele adorou mais ainda. O Lord, filho da mãe, tinha agora duas amantes, Duas amantes que são muito gostosas, porque minha mãe também é um mulherão e tanto.
Depois do banho, abri a porta do quarto e soltei o meu amante canino. Logo depois meus pais chegaram das compras.
Dias depois que voltamos para a nossa casa em Iguaba, com o término das férias, eu passei a transar sempre que podia com o Lord, e transamos até hoje. Ele com a minha mãe, eu acho que eles só fazem de manhã, quando vou pra universidade, eu sei, porque de tarde quando o Lord está meio sonolento é porque ela deu pra ele. Ainda continuo sentindo ciúmes porque o cachorro é meu. Mas enquanto ele estiver me saciando sexualmente, está tudo bem. Eu espero quando meus pais não estão em casa, para desfrutar do meu amante canino. Meus pais não sabem de nada, mas eu sei que minha mãe transa com o meu dog. Qualquer dia eu vou comprar uma filmadora para poder filmar ela escondida trepando com o Lord na casa. Se ela por acaso desconfiar ou descobrir alguma coisa de mim, ela vai ter uma boa surpresa, com o filminho pornozôo dela com o meu dog, pois vai ser a primeira coisa que vou fazer vai ser mostrar o vídeo .
Eu transo com o Lord sem camisinha, mas com meu namorado eu uso sempre camisinha porque não quero engravidar e também não sei onde ele está enfiando aquela pica. Outro dia meu namorado quis a minha bundinha e eu dei, ele achou estranho porque meu cuzinho estava mais aberto e ele adorou porque meteu a vontade e não dei bronca nele, agora ele acostumou, e eu também. Conheço outros casos de zoofilia de alunas e amigas minha, que eu pretendo divulgar pra vocês depois. Aguardem!!!

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Ficha do conto

Foto Perfil marcia helena
marcia helena

Nome do conto:
Casos de zoofilia

Codigo do conto:
11974

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
23/03/2011

Quant.de Votos:
21

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