A minha primeira vez - uma história de amor

Tem um dia que a gente acorda e a boneca não é mais a companheira que a gente quer, e os brinquedos começam a dar espaço a livros e romances, ou a um caderno que vira um diário e se torna um confidente de sentimentos que ainda não estão definidos com bastante clareza dentro da gente.
O espelho já me mostrava algo que eu escutava pelos corredores da escola...
- Caramba!
- Olha que delícia de garota!
- Que rabo! Que peito!!!
- Eu mamava três dias nela...
Sem que eu pudesse perceber, meus hormônios trabalharam em mim, no meu corpo de fêmea, me dando algo que os garotos pareciam querer muito: curvas e contorno de mulher, nádegas definidas, belos seios, pele, cabelo sedoso... Mas além disso, meus hormônios também me deram algo que eu nunca tinha lidado antes: um desejo secreto!
Meu diário romântico acompanhava assim com frases as vezes bem chulas que eu escutava, confessando uma certa vaidade de saber que tantos rapazes me desejavam, que mesmo eu era notada por homens resolvidos, com olhares maliciosos, me flertando, e também anotava o que vinha sempre na minha cabeça sobre todos esses garotos.
O que os hormônios faziam comigo era bem diferente do que fazia com os rapazes. Eles ainda pareciam crianças retardadas, agindo como crianças, idiotas só mais desbocados. Assim, era natural que eu focasse minhas atenções em rapazes mais velhos, que pareciam estar em um patamar mais acima, bem superior, em sintonia com o que eu sentia ou pensava da vida e refletia sobre as coisas do mundo.
Gostava de gastar alguns minutos extras no espelho, escolhendo a cor da pintura, o batom, ou qual presilha do cabelo dava mais destaque ao meu rosto, ou a escolha da roupa realçando meu busto e bumbum, e depois saia com as amigas em busca de novas aventuras para depois dividir com o diário.
Era gostoso passar a tarde provocando os rapazes, que pareciam ainda mais inseguros que nós, mal conseguindo se desfazer do grupo para conversar comigo. As conversas eram quase sempre as mesmas, variando entre escola, esportes, roupas e outros assuntos que não me interessavam muito. Pois é, o tempo foi passando e eu me sentindo cada vez mais mulher, com mais desejo de se aventurar.
Um dia, fiquei escutando uma conversa entre meu irmão e uma amiga minha, muito chegada que freqüentava bastante a minha casa. Me assustei um pouco, pois ele estava falando coisas profundas que mexiam comigo, devido a sua inteligência e capacidade de argumentação, e a minha amiga parecia não estar muito interessada naquela conversa, talvez por imaturidade ou alienação por parte dela, nem mesmo nele estava interessado, pois via que ela não acompanhava o seu nível de sua conversação. Chegando em casa, com certeza foi para o diário.
Aquilo foi interessante, pois nunca tinha visto ele assim. Ele é bonito, inteligente, estudante de engenharia do segundo ano, falava inglês fluentemente, e estava aprendendo alemão, mas com certeza, sendo ele meu irmão mais velho, eu tinha tanto carinho e admiração por ele que esse outro sentimento mais íntimo nunca havia sido percebido por mim e desabrochado de forma tão avassaladora.
Seguindo minha rotina de sempre, cuidei então de anotar, dia a dia, tudo que ele fazia, tudo que eu gostava dele, e um monte de coisas que eu gostaria de falar pra ele ficar ainda mais interessante. Aquilo parecia ter um efeito mágico, pois eu mal conversava realmente com ele, talvez até por vergonha desse sentimento que estava brotando, mas ele mudava um pouco todo dia, como se escutasse esses meus sentimentos.
Eu começava agora a gostar de freqüentar os lugares onde ele ia, conversar com todos os seus amigos e amigas, e com o rabo dos olhos, ficar espiando meu irmão. Ele tinha uma namorada que eu detestava, ela era arrogante e interesseira. Eu dizia que quando terminasse o ensino médio, pois eu estava no ultimo ano, iria fazer engenharia igual a ele, e passou a me incentivar, me ensinar matemática, embora eu estivesse fazendo um curso pré-vestibular, mas eu usei isso para me aproximar mais dele, ele dando aulas de física e matemática pra mim. Ele ficava cada dia mais bonito e viril, e eu não deixava de perceber e anotar cada detalhe disso no meu diário.
Um dia na piscina de casa, me deitei perto dele na espreguiçadeira. Conversamos alguma coisa, sobre o seu namoro, e ele me disse que ela não era muito confiável, pois soube de algumas festinhas que ela tinha ido sem avisar a ele, logo o assunto me interessou e dei razão, concordando e dizendo que também não confiava nela, logo comecei a ficar mais a vontade e quando tirei a tanga de praia, ficando só de biquíni, percebi um volume surgindo dentro da sunga dele, onde ele logo desconversou e saiu.
Não via a hora de chegar e registrar isso no meu diário, confessando que não só ele, mas eu também estava excitada com a cena, excitada com o jogo de sedução.
O tempo foi passando, e meu irmão agora cada vez era mais próximo de mim, sentando ao meu lado nas refeições, me acompanhando para todo lugar que eu ia e se mostrando mais curioso, ou me ensinando as matérias da escola, perguntando uma serie de coisas ou sobre mim e contando mais coisas sobre o que ele estava vivendo e sentindo. Claro que quando ele me ensinava, eu aproveitava e ficava cada vez mais a vontade , usando roupas leves, shortinho , uma blusinha decotada sem sutiã, deixando os seios a mostra, pois eu queria que ele me percebesse e me achando atraente.
Isso foi nos unindo cada vez mais, e eu me sentia muito bem com isso. Nos grupos em que íamos, nós mal conversávamos com outras pessoas, elas pareciam distantes enquanto que bastava a conversa que um tinha com o outro, e eu começava a sentir um arrepio sempre que ele pegava nas minhas mãos.
As páginas dos diários começavam a ter poucas anotações sobre outros rapazes, e cada vez mais sobre meu irmão. Sem que eu percebesse, estava gostando dele, me apaixonando de verdade. Não queria ele como um namorado, mas a presença dele do meu lado era diferente e mais gostosa que de outros garotos. Me sentia melhor, mais leve, mais confiante e mais cheia de vida quando ele vinha e conversava comigo, me sentia preenchida com sua voz.
Um dia,ele veio todo feliz comentar algo que ele tinha conseguido, e me deu um abraço forte, que ele tinha conseguido a melhor nota da turma, numa matéria muito difícil no curso de engenharia. Na mesma hora, eu senti os bicos dos meus seios espetarem a minha camisa, e toda arrepiada. Fiquei mais confusa, pois agora eu estava me arrepiando quando ele me tocava, e cada vez mais ele me tocava e abraçava, até um dia em que ele chegou, bem na data do meu aniversário de 18 anos, a nossa casa cheia de amigos da minha festinha de aniversário e me abraçou forte por trás de brincadeira. Mas eu senti que dentro de sua calça algo estava estufando, o mesmo volume por trás do sunga que tinha visto outro dia na piscina. Virei rapidamente, olhando fundo em seus olhos, e disse:
- Eu preciso que você me ajude... vem comigo rápido.
Corremos e chegamos a um lugar da nossa casa que era bem grande e tinha um quintal enorme, onde ninguém podia nos ver ou escutar. Tínhamos agora o isolamento necessário e disparei:
- E debaixo de uma enorme amendoeira , toda folhuda, e disse: Eu quero um beijo seu de presente de aniversário...
Ele foi e me beijou o rosto com respeito.
- Isso é um beijo de irmão... eu quero muito mais que isso!
O segundo beijo me fisgou forte, agora com a boca dele colada na minha e as línguas trocando saliva. Ele me abraçou forte, quase tirando do chão, e deixamos nossas bocas e línguas explicarem ao outro o que queríamos. Nem sei quanto tempo ficamos assim, nos procurando, mas logo escutamos que os amigos convidados da nossa festinha particular estavam nos chamando.
Olhamos longamente nos olhos um do outro, demos mais um beijo curto e forte, e fomos de volta ao nosso grupo, cantamos parabéns e cortei o meu bolo de aniversário.
Meu diário registrou não apenas isso, mas tudo que me deu vontade de fazer com ele. A pele dele, seu cheiro e cabelo, seus braços me apertando e principalmente o tesão que a flor da pele que nós dois nitidamente sentimos naquele momento. Percebi que sempre fui dele, que ele era o amor da minha vida. Decidi nesse instante que queria descobrir mais fundo meu irmão...
Agora, os olhares eram mais cúmplices, ficávamos nos entreolhando, tanto em casa quando fora, na casa dos amigos, e quando podíamos, nossas bocas se encontravam. Mas ele ainda se encontrava com a namorada e aquilo me matava de ciúmes.
Mas Já sabíamos o que estava para acontecer entre nós dois, e agora só estávamos esperando a oportunidade, o momento certo.
Na primeira manhã em que percebemos que estávamos sozinhos em casa, pois meus pais foram visitar o meu tio, corremos para o quarto dele e começamos mais uma vez a nos beijar. Com certeza, ficaríamos assim muito tempo, mas desta vez eu tomei a iniciativa. Minha mão desceu até sua bermuda e apertei com vontade seu sexo. Ele pareceu assustado, mas logo se ajeitou, desabotoando e tirando a bermuda. Ajudei ele a tirar, e fiquei olhando a cueca toda estufada. Ele me olhou assustado nos olhos e perguntou:
- É isso mesmo que você quer?
Eu e ele sabíamos que sim, mas continuei:
- Vai ser a minha primeira vez, sempre queria que fosse com você.
- Eu sei disso...
- Como assim?
- Seu diário me contou... desde que eu percebi que você tinha um, ficava espiando, e via que tudo que você estava sentindo, era igual ao que eu também sentia, eu também quero te dizer que terminei meu namoro. Eu não quero outra coisa agora, só você!
- eu disse: Seu danado! Lendo meu diário... Mas estou super-feliz por você ter terminado aquele namoro aguado com aquela vadia que nunca prestou e que não gosta de você assim como eu que te ama. Eu sinto muito tesão por você.
- Sim... e você já sabe que eu fico mesmo de pau duro quando te vejo!
- É... basta ver isso aqui dentro da sua cueca. Só não queria que fosse tudo de uma vez hoje.
- Vamos ver o que a gente faz...
Puxei então a cueca dele pra baixo e o pau dele pulou pra fora, era enorme e grosso, lindo e perfeito. Agi por puro instinto, segurando e apertando, e ele foi me orientando como ele gostaria que fosse. Ele tirou a camisa, ficando totalmente nu enquanto eu caprichava com as mãos numa punheta e logo depois com a boca, num boquete delicioso.
Eu o chupava freneticamente. Ele gozou rápido e em cheio na minha boca e seu pinto não parava de jorrar porra que se espalhou e lambuzou pelo meu rosto. Acabei engolindo alguma porra, nunca tinha provado, tinha gosto de água sanitária, e confesso que fiquei assustada de ver aquilo e um pouco enjoada com o esperma ingerido, mas ele veio com uma toalha e me limpou a face gozada. Eu fui no banheiro me limpar e escovar os dentes para tirar o gosto.
- Voltei e disse: Só você que se diverte e goza, é? Eu também quero conhecer sentir esse pinto dentro de mim, eu quero ser penetrada...
Como não estava de soutien, os biquinhos dos meus seios já estavam novamente furando a minha camisa. Levantei os braços e ele puxou a camisa fora, deixando eles balançando. Ele beijou cada um deles, acariciando e passando a mão. A boca dele na minha pele, principalmente nos seios, me dava arrepios deliciosos. Me abraçava forte e me chupava, assim como fiz com o pau dele.
A mão dele desceu pelas minhas costas e foi baixando meu shortinho, levando junto a calcinha. Ele logo encaixou uma perna entre as minhas e ficava esfregando. Nesse momento, eu estava completamente molhada e ensopada de tesão, e escorria pelas pernas dele.
Ficamos nesse jogo de descobertas um bom tempo. Se ajeitou na cama, me colocando por cima, e então começamos um 69 delicioso, e assim voltei a chupar novamente aquele pau gostoso, enquanto a boca dele atacava minha xana.
Os dedos dele já exploravam minha vagina, ainda sem penetrar, mas já sabíamos que isso não ia demorar. Ele então me vira de frente, ficando deitado, fazendo eu sentar sobre o pau dele esticado pra fora sobre a barriga. Eu fiquei rebolando, sentindo aquela carne se esfregando em mim, e ele ficou massageando meus seios e meu grelo. Começou um jogo ritmado para frente e para trás, sentada sobre o pau dele, como se ele estivesse dentro de mim, e não demora muito pra ver ele gozar mais uma vez, espalhando todo o seu esperma na barriga dele.
Agora ele pede para que eu pegue a toalha e limpe tudo, mas prefiro fazer outra coisa melhor, agora sem qualquer enjôo ou nojo, vou com a boca até a barriga dele e começo a sugar o esperma lambuzado na sua barriga e umbigo, agora sugando e engolindo todo seu sêmen e no final da limpeza, sem deixar de dar mais um gostoso beijo nele.
- Eu pergunto: A gente tá indo bem, né?
- Eu acho que sim... mas a vontade de colocar o meu pau dentro de você é grande, mas estou sem camisinha.
- Eu também quero isso, mas a mamãe e papai devem chegar a qualquer momento e além do mais não tomo e nunca tomei pílula. Está sendo a minha primeira vez.
Mal comentamos isso e escutamos o carro deles chegando. Nos vestimos rápido e cada um foi pra o seu quarto. Não víamos agora a chance de terminar e consumar o que começamos, e ficamos aguardando cada instante. Meu irmão nesse mesmo dia foi na farmácia para comprar camisinha.
Na tarde do dia seguinte, mais uma vez a casa estava vazia, eles foram passear e ir ao cinema. Corremos agora para o meu quarto e imediatamente jogamos as roupas longe. Ele me ajeitou na cama, com um monte de travesseiros e almofadas, de forma que eu praticamente estava presa ali no meio. Ele veio, me cobriu de beijos da cabeça aos pés, e avisou.
- Agora vamos foder até o fim.
- Eu quero ser fodida de verdade!!!
Ele segurou o pau que já estava muito duro e foi pincelando pela minha vulva, já separando os lábios com a cabeça do pau. Ele pediu para que eu colocasse a camisinha. Meio que desajeitada fui colocando. Ele ajeitou de forma que a ponta da cabeça estivesse na posição certa para ser encaixada na minha boceta, me olhou nos olhos e num golpe rápido, forte e certeiro, meteu com força tudo dentro de mim, arrebentando meu hímen.
Aquilo foi a realização total de todos os desejos que eu vivia até aquele momento... meu irmão, a pessoa que eu mais desejava e amava, estava me possuindo por inteira, perdendo a virgindade com quem amava de verdade. Na minha primeira vez, eu estava sendo satisfeita pela pessoa que eu mais amava.
Ele agora metia com força e com vontade, tirando e colocando bem depressa, martelando com vontade. Senti um calor delicioso subindo, e sabia que aquilo era meu primeiro orgasmo. Dei um urro, agarrei ele, que aproveitou, também gozou e descarregou seu gozo em mim, pena que ele estava de camisinha. Então eu pedi para ele tirar o pênis de dentro. Eu retirei a caminha devagar para não perder o conteúdo. A camisinha estava completamente cheia de esperma, lubrificada de meu suco e manchada de sangue da minha castidade irremediavelmente perdida. Num gesto de amor coloquei a camisinha dentro da boca e comecei a mastigá-la, furando com os dentes o látex, sentindo aos poucos o gosto do seu esperma escorrer pela minha garganta, sorvendo até ultima gota de sêmen do meu querido amor.
Depois ficamos muito tempo apenas beijando e nos acariciando, saboreando cada instante daquela situação maravilhosa. Eu sabia que a gente ia repetir aquilo por muito tempo, como de fato aconteceu, passei a tomar pilula anti-concepcional diariamente, pois em toda transa eu queria sentir o sêmen dele dentro de mim, mas o tempo e os compromissos acabaram nos afastando, e as juras de amor se esvaneceram no tempo, ele depois que se formou, arrumou um emprego em outro estado e se casou, e eu também me formei, não em engenharia, mas em arquitetura e me casei com um homem maravilhoso.
Mas mesmo ainda hoje, tanto tempo depois, ainda quando o vejo, guardo com carinho essa minha deliciosa iniciação no mundo sexual.
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Comentários


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Comentou em 11/06/2012

Acredito ser fato, não história Parabéns, me deu tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A minha primeira vez - uma história de amor

Codigo do conto:
12752

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
13/06/2011

Quant.de Votos:
3

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