Um boquete inesquecível.

Olá amigos e amigas, meu nome é Márcia e vou contar um fato que aconteceu comigo a faz algum tempinho e que depois disso mudou o rumo de minha vida, mas que agora é parte do passado. Quando aconteceu, eu era uma garota, eu tinha 19 anos. Isto aconteceu tem uns três anos mais ou menos.
Eu morava com meus pais e meu irmão mais novo do que eu um ano. Nesta fase de adolescência, vocês sabem como é que é, muito hormônio, muito tesão aflorando na pele. Eu desejava os rapazes da escola, mas por medo me satisfazia nas siriricas que tocava no meu quarto, vendo vídeos pornôs no DVD do meu quarto. Ainda ficou melhor quando foi instalada internet no computador de minha casa. O bom é que o micro ficava no meu quarto, pois eu dizia pro meus pais que precisava de internet para os trabalhos escolares e que estava me preparando para o vestibular. Mas o que eu mais fazia de noite antes de dormir era trancar o quarto, e ficar me masturbando, navegando nas hot pages vendo aqueles pintos gigantescos penetrando aquelas bocetas felizardas. Cheguei a comprar uma webcam e instalei no meu micro e me exibia pelada no MSN, claro que eu colocava uma mascara no rosto pra ninguém me reconhecer. Ficava eu me exibindo e o carinha do outro lado da net se exibindo também e depois nos masturbando, sexo virtual, sabem? rs. Nessa época eu namorava um garoto muito lindo, universitário, mas extremamente tímido, meio nerd, eu o desejava, mas o máximo que rolava nos namoros eram masturbação e beijos. Nem um boquete o sexo oral rolava, ele não queria, dizia que me respeitava, e que queria casar comigo virgem, que era uma garota diferenciada. Mas o que eu queria mesmo era ser penetrada e fodida forte. Eu andava com camisinhas na minha mochila escolar esperando a oportunidade de encontrar um carinha para me foder de verdade. O problema que eu também era muito tímida na real, embora eu tivesse um tesão e um desejo de trepar enorme. Muitas vezes os garotos flertavam comigo, pois eu sou uma gata, morena, olhos claros, bumbum empinado, mas pensava no meu namorado que já me namorava a mais de um ano e acabava desistindo da idéia de transar.
Nesta oportunidade uma amiga da escola me emprestou o vibrador dela, pois é, eu iria perder a virgindade com um vibrador. Mas logo de cara não usei, guardei escondido dentro do meu armário no quarto para que a minha mão não visse e esperando usar numa oportunidade. Eu resolveria usá-lo depois de dar um ultimato ao meu namorado caso ele não quisesse transar comigo. Eu iria usar isso como barganha na nossa relação. Isso seria numa sexta-feira de feriado em que meus pais não estariam em casa, pois eles iriam passar o final de semana numa pousada na serra e iriam levar o chato do meu irmão. O meu plano era depois de irmos ao cinema, eu iria convidá-lo para vir na minha casa para finalmente transarmos. Ele me pegou de carro para me levar ao cinema, de tardinha e meus ainda preparavam as malas para a viagem.
No inicio tudo corria bem, ficamos a vontade num cantinho do cinema para namorarmos, depois nós fomos ao mac’donald. Na volta para casa eu o convidei para entrar, porém ele disse que meus pais não estavam em casa e que não seria prudente ficarmos sozinhos lá dentro. Então ficamos dentro do carro dando uns amassos, nos beijando e se tocando, eu estava super excitada, segurava o pinto tocando uma punheta nele que estava duro que nem pedra. Aí eu o convidei para entrar, e ele novamente relutou. Aí dei um ultimato para o Bruno (nome dele), eu disse que se ele não me fudesse hoje, eu iria transar com um vibrador que eu tinha conseguido emprestado da minha amiga. Para minha surpresa a sua reação foi exageradamente agressiva e violenta. Ele me chamou de puta e biscate, me ofendeu, dizendo que ele sabia que eu era uma vadia. Na mesma hora eu disse que tinha tudo terminado e que se ele me procurasse, não teria mais volta. Saí arrasada do carro, e sentei no banco do quintal em frente a minha casa e fiquei chorando. Mas eu ainda continuava muito excitada, com muita tesão, e pensei no vibrador guardado no armário do meu quarto. Comecei e me tocar, ali mesmo no quintal. Entrei em casa e estava tudo escuro embaixo, acendi a luz da sala e subi devagar as escadas, pois na casa em que moramos os quartos ficam no pavimento de cima. Ao abrir a porta do meu quarto pensando mo meu vibrador de 20 cm, eu escutei uns gemidos que vinham do quarto ao lado do meu que é do meu irmão. Tirei os calçados e resolvi ir devagar na ponta dos pés para não fazer barulho, a porta do quarto dele estava semi-fechada, mas que dava para ver o que acontecia lá dentro pela fresta. Era meu irmão se masturbando vendo um filme de sexo. Eu pensei comigo, mais que sacana, ele acabou não indo viajar com meus pais só para ficar batendo punheta o dia todo em casa. Mas eu nunca tinha visto o pinto do meu irmão duro, já tinha visto ele pelado no banho sem querer, mas ereto daquela forma nunca tinha visto, era grande e majestoso, lindo, perfeito, media uns 20cm com ou mais, bem maior do que o do meu namorado, que era um pintinho comparado ao do meu irmão. Ele estava deitado no carpete se punhetando deliciosamente vidrado no filme pornô vendo a mulher chupando o pinto enorme do cara. Mas ele era meu irmão, os meus pensamentos na hora ficaram confusos, eu observando ele se masturbar, minha língua salivava, desejava aquele pinto dentro de mim, na minha boca. Mas como abordar ele? como chegar até ele?
Eu não pensei mais, ele iria acabar gozando e eu iria a ficar a ver navios. Eu estava de saia e então tirei a calcinha. Eu entrei devagar no quarto sem ele perceber e fique em pé de pernas abertas sobre a cabeça dele de modo que ele pudesse ver meu sexo.
Ele abriu a boca de espanto e teve um tremendo susto. Ele deu um salto e ficou sentado agachado na frente da TV tentando esconder o pau duro entre as pernas, mas era muito grande a cabeçona ficava estufada pra fora. Eu comecei a rir, achei a cena super engraçada. Ele começou a me xingar, me chamando de puta, piranha, e outro palavrões mas desta vez não me aborreci com o chiliques do meu irmão. Eu sentei calmamente na cama dele e disse que eu queria apenas o ver tocando punheta. Ele disse que não, dizendo que estava louca, maluca e outras baboseiras. Aí dei um ultimato, eu sabia onde ele escondia os filmes de sacanagem e disse que iria contar pra mamãe. Ele disse tá bom, tá bom, mas mal ele sabia das putarias que eu via e fazia no micro do meu quarto. Ele começou a se punhetar , mas pedi que ele ficasse em pé na minha frente para eu ver mais de perto. Eu senti o cheiro do seu sexo, o pinto latejava de tão duro, o pinto cada vez mais grosso, estava úmido saindo uma secreção, pedi pra ele se aproximar. O pau dele estava a um palmo da minha boca. Eu comecei a cheirá-lo, eu salivava muito, engolindo saliva, lambia meus beiços, e num gesto tresloucado abocanhei o pau do meu irmão. Ele ao invés de parar, começou a fazer um movimento de vai e vem, fudendo a minha boca, a cabeça socava a minha garganta me deixando quase com falta de ar, ao meu tempo levantei a minha saia e comecei a tocar uma siririca. Meu irmão em pé fodendo a minha boca e eu me masturbando. Senti o seu pau ficar cheio de veias, sabia que algo estava pra acontecer, acelerei minha siririca e dito e feito, de repente o seu pinto explodiu feito um vulcão. Diversos jatos de esperma quente inundaram a minha boca e garganta, era muito esperma que não parava de jorrar, o meu tesão era tanto que engoli toda sua porra e acabei gozando na mesma hora. Depois de gozar, senti uma ânsia de vômito, o gosto estranho de água sanitária na língua e fui ao banheiro escovar os dentes e fazer um gargarejo. Ele preocupado perguntou se eu estava passando mal, eu disse: que nada, foi maravilhoso, foi perfeito, dei um beijinho nele e que agora poderíamos fazer muito mais coisas. Mas esta é outra história.



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Comentários


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mineiro-comedor Comentou em 13/06/2011

Hummmm ki.delicia me add carlos.




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Ficha do conto

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marcia helena

Nome do conto:
Um boquete inesquecível.

Codigo do conto:
12637

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/05/2011

Quant.de Votos:
7

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