Caso de zoofilia

Alguns meses atrás, eu conheci através de um site de relacionamentos uma amiga, na qual se expressava de uma forma muito liberal e espontânea, mas sempre mencionava um pequeno segredo, que sempre insistia em não mencionar, alegando pura falta de intimidade em nosso relacionamento. Pois é, despertou-me com isso uma profunda curiosidade sobre o tal decantado segredo dela, e após muita insistência minha, ela resolvendo me contar, e me pediu que lhe ajudasse a superar e compreender o que se passou. Sendo assim, eu disse-lhe que a melhor forma de compreender seria ela mostrar o que se passou, sem contudo procurar se expor. Portanto, a única forma que encontrei foi de transcrever aqui o seu relato de forma fiel e tudo que ela me disse, conforme está descrito abaixo:
“A história que passo a contar é de fato verídica e aconteceu no final do ano passado, e até hoje quando me lembro fico muito excitada. Eu sou uma mulher bonita, morena, com olhos castanhos esverdeados, com longos cabelos lisos e bem negros, sou muito bem casada, com um marido maravilhoso e que eu o amo muito. Eu tenho 28 anos, 1,70 m de altura, 65kg, com um belo corpo, bem definido, com um par de seios, de tamanho médio, muito bem feitos, que são o meu orgulho. Eu tenho os quadris largos, as coxas grossas e uma bundinha bem torneada, do tipo das que fazem os homens virarem o pescoço quando passo. Eu nunca traí meu marido, um homem maravilhoso, e nem teria motivos para isso, uma vez que ele é um belo homem e inteligente, profissionalmente e financeiramente resolvido, muito amoroso, com 30 anos de idade, 1,89m, e com um corpo atlético, moldado pela prática do voleibol, bem dotado, um pênis lindo, grosso e comprido de quase 20 cm, e além de nos darmos quase excepcionalmente bem na cama, por apenas um detalhe, nunca fizemos sexo anal, por que eu sempre rejeitei, eu achava que sexo anal era uma prática sexual imoral e errada. Ainda não temos filhos, pois estamos casados a apenas dois anos e viajamos muito. O nosso plano de ter filhos é depois de 05 anos de casados quando tivermos conhecidos todos os lugares, inclusive a Índia. Eu acho que a única queixa que eu tenho dele é com relação a nossa vida sexual pelo fato de que eu nunca quis fazer sexo anal com ele, por questões morais ou talvez por puro medo, uma vez que ele é um tanto quanto bem dotado e porque eu nunca tinha feito sexo dessa forma. Mas a história que passo a contar tem exatamente a ver com isso também.
Nós moramos numa bela casa, no lago norte, aqui em Brasília. O caso aconteceu num final de semana em que eu fiquei sozinha em casa, uma vez que não temos filhos e meu marido estava viajando a serviço, ele é engenheiro. Estava um belo dia de sol e resolvi dar um banho no nosso cachorro, um cão dinamarquês enorme, de dois anos, que cuidamos como se fosse nosso filho. Eu pus um biquíni e levei-o para o quintal da nossa casa, no gramado. Eu estendi uma toalha no chão e sentei-me ao lado dele, para começar a lavá-lo, comecei esfregando o pelo das suas costas e, quando passei a esfregar sua barriga com o xampu, notei que ele estava com seu pênis para fora da capa protetora. Eu já havia observado em outras vezes que ele tinha um pênis enorme de grande, tanto em extensão como em diâmetro, e de um tom rosado forte, quase chegando ao vermelho. meu próprio marido, em tom de brincadeira, chegou a comentar uma vez que tinha pena da cadela que transasse com ele. Eu não dei muita importância a esse comentário ingênuo e continuei a esfregá-lo. Pois é, acontece que o danado, sem mais nem menos, enquanto eu estava sentada ao seu lado no chão, pulou em cima de mim, agarrando meu pescoço e meu ombro esquerdo com suas poderosas patas dianteiras, fazendo aqueles movimentos de cópula. Eu tomei um tremendo susto, pois dei de cara com aquele enorme membro vermelho, bem na altura do meu rosto. A minha primeira reação foi de indignação com o filho-da-mãe e tentei afastá-lo de mim, gritando alto com ele para parar com aquilo, pois com os cães devemos demonstrar completa autoridade, pois era o que meu marido procura me orientar a respeito de tratamento com os cães, ainda mais de grande porte. O problema é que o Rick, pois esse é o nome dele, além de muito grande, ele possui uma força descomunal, e não conseguia afastá-lo de imediato de mim. Nunca tinha ocorrido isso, pois nas outras vezes que eu tinha dado banho nele, nunca tinha se comportado daquela forma desrespeitosa. Eu tentei me esquivar e levantar dali, apoiando as mãos no chão e virando de lado, mas quando estava naquela posição, de quatro, quase me levantando, o danado se virou de repente e me agarrou pelos quadris, com seu abraço forte e canino, enlaçando-me fortemente pela cintura, me arranhando com suas unhas, continuando com aqueles movimentos pélvicos. Pois é, definitivamente eu não conseguia me livrar e sair daquela posição, ele não me respeitava, me sentindo a mais ridícula das mulheres, por estar sendo subjugada, não conseguindo me desvencilhar daquele enorme cão, que tentava me possuir naquela situação ridícula. Ainda bem que a casa onde morávamos era um pequeno sítio com um grande quintal e tinha poucas casas por perto. Que situação ridícula, se eu fosse vista de quatro abaixada lutando, tentando me livrar daquele cão tarado.
Enquanto ele estava atracado em mim, pude sentir suas estocadas, com a ponta de seu enorme membro batendo de encontro à região próxima à minha vagina e ânus, o que, confesso, me deixou assustada, mas confortada ao mesmo tempo por estar protegida pela parte de baixo do biquíni. Mas mesmo assim, fiquei receosa de que ele acabasse rasgando meu biquíni, com aquelas estocadas fortíssimas. Eu me contraía toda cada vez que sentia a ponta de seu pênis bater na porta da minha vagina e no meu ânus, com medo dele conseguir rasgar o meu biquíni. Acontece que ele não me largava de jeito algum, e por me sentir protegida pelo biquíni. Eu tentava entender por que ele estava se comportando daquele jeito, então eu pude perceber que a minha menstruação tinha chegado repentinamente adiantada, pois o biquini estava completamente molhado da regra. Pois é, a excitação descontrolada de Rick foi por causa do cheiro da minha boceta que estava escorrendo sangue da menstruação. Eu deixei que ele ficasse ali parado. Para falar a verdade, eu estava até achando gostoso aquele roçar do seu membro por cima do biquini. Eu fiquei num misto de excitação e indignação comigo mesma por constatar que estava gostando daquela situação ridícula. Não sei se fiz instintivamente, mas levei minha mão para trás, apalpando aquele pênis enorme e inchado, que formava um nó na base. Depois é que fiquei sabendo porque o pênis dos cães possuem aquela bola no final. O danado do Rick continuava agarrado em mim, segurando-me pelos quadris, e eu segurando seu pênis com a mão direita, sentindo ele tentando copular na minha mão numa velocidade absurda e com uma força espantosa. Eu mal conseguia fechar minha mão completamente, de tão grosso que era o seu membro. Ele continuava a estocar contra a região próxima à vagina e o ânus, por cima do biquíni molhado por causa da menstruação, comigo segurando seu pênis. Depois de um determinado momento, ele me largou, e percebi que ele havia despejado jatos e mais jatos de seu esperma por sobre mim, melando minhas pernas e manchando completamente meu biquíni. Após largar-me, ele ficou sentado, com aquele cara de pidão que os cachorros fazem quando estão com fome, com a língua de fora, lambendo seu pinto. Eu imaginei que ele havia se saciado e, como o muro da nossa casa é bem alto, não dando visão para nenhuma de algumas casas vizinhas, tirei a parte de baixo do meu biquíni ali mesmo para lavá-lo, cheio de porra e sangue menstruado. Eu fui então, até onde tinha largado a ponta da mangueira, achando que estava tudo bem, e que o Rick já estava tranqüilo e saciado com aquela gozada na minha bunda. Pois é, este foi meu erro, ou acerto.
Enquanto eu estava ali, nua, em pé, lavando o biquíni todo esporrado, ele de repente se levantou e veio novamente em minha direção, diretamente de encontro à minha vagina menstruada, cheirando-a, metendo o fucinho. Eu estava toda melada de seu esperma. O danado, mesmo diante de meus protestos, começou de novo a lamber minha boceta com aquela língua quente. Eu agora estava sem biquíni. Ele praticamente se enfiou no meio de minhas pernas, não me dando chance de fazer nada. Sua língua passava freneticamente pela minha boceta, e que me causava arrepios. Eu fiquei ali sentindo aquela língua áspera, dura e quente tentando se enfiar em minha vagina passeando pelo meu sexo. Não conseguia pensar em absolutamente mais nada, tinha perdido completamente a razão. Num determinado momento eu cheguei a fechar os olhos, quase em êxtase, pois eu estava com os olhos fechados, com as pernas entreabertas, já meio bambas de tanto tesão, com a cabeça a mil por segundo, num verdadeiro dilema entre meus pudores morais e noções de higiene e as loucas sensações que aquele cão estava me fazendo sentir, quando de repente Rick pulou em cima de mim, e derrubando-me para trás. Eu caí sentada na grama e ele veio por cima de mim, tentando agarrar-me pela cabeça e ombros, já com aqueles movimentos pélvicos, encostando seu membro grosso e vermelho, que já estava enorme de novo, bem no meu rosto. fiquei com nojo e muito receio, pois seu pênis, com aqueles movimentos frenéticos e alucinados que ele fazia, chegou a encostar o seu pinto enorme bem na minha boca, motivo pelo qual me virei rapidamente de costas para ele, tentando me proteger, quando o danado, novamente veio com seu abraço canino, agarrando-me por trás, me arranhando toda, tentando enfiar aquela coisa enorme dentro de mim. Eu tentei me desvencilhar dele, mas não tive força nem voz de comando suficiente para fazer com que ele parasse. O peso dele acabou me derrubando e me deitando de bruços na grama, só que agora eu estava completamente nua, sem nada para me proteger.
Pois é, em questão de segundos senti a ponta do seu enorme pênis roçando pelas minhas costas, o rick ficava em cima de mim agachado tentando me penetrar chegando a bater na porta de minha vagina, no ânus, procurando algum lugar para enfiar aquele pinto. Eu fiquei no início assustadíssima, pois estava sem a parte de baixo do biquíni e completamente à mercê daquele cão, que àquela altura, não me soltaria mais enquanto eu não me entregasse para ele. Não sei o que deu na minha cabeça, mas voltei a ficar excitada de novo, eu comecei a desejar o Rick, aquele pinto dele era maior do que o do meu marido, nós estávamos sós, considerei que a minha resistência ao sexo com Rick nada mais era do que devido a tabus morais, o pinto dele era diferente, vermelho, cheio de veias e estrias, mais tinha uma beleza, algo que não tem explicação, eu só sei que senti muito tesão e no momento passei a desejá-lo. Então comecei a empinar a minha bunda e tentei ficar de quatro para facilitar a penetração. Na posição de quatro depois de umas três ou quatro estocadas, senti a ponta daquela coisa enorme me cutucar forte e alojar-se bem na porta do meu orifício vaginal, o que me fez arrepiar de tesão e sentir muito medo ao mesmo tempo, e cheguei a contrair todos os músculos do corpo. Era um misto de desejo e repulsa ao mesmo tempo, pensei no meu marido que eu amava muito, pensei na minha condição de mulher transando com um cachorro, novamente veio a completa rejeição, de ultrapassar todos os limites, era moralmente errado. Eu fiquei desesperada e novamente tentei me desvencilhar dele de todas as formas. Mas ele continuava com suas poderosas patas dianteiras fortemente abraçadas à minha cintura, arranhando-me com suas unhas, me impedindo de fugir, mas por eu ter ficado na posição de quatro acabou só facilitando o seu abraço canino, não restando mais nada a fazer a não ser me entregar. Na estocada seguinte, senti seu membro enorme acabou me penetrando de uma só vez na minha vagina, o que me fez cair quase que de cara na grama. Eu entrei quase que em pânico, pois já tinha constatado com as mãos o tamanho e a grossura do seu pênis e agora sentia aquilo tudo em minhas entranhas. Ele continuava metendo, num movimento de entra-e-sai, numa velocidade incrível. Eu joguei uma das mãos para trás tentando segurar seu membro e tirá-lo de dentro de minha vagina, mas confesso que não consegui, pois a velocidade rápida e a força de suas estocadas estavam me fazendo sentir dor, pois não estava nem um pouco acostumada com o tamanho de um membro daqueles, que chegava a ser maior e mais grosso que o do meu marido, que mede cerca de uns 20 cm. Com uma das mãos segurei seu pinto, enquanto ele continuava estocando. Pude sentir que seu pênis estava inteiramente alojado dentro de mim, e sentindo aquela bola enorme que se formou na base do pênis chamada de nó, batendo forte bem na entrada da minha boceta. Mesmo já estando com seu pênis completamente enterrado em mim, ele continuava com os movimentos rápidos, tentando enfiar cada vez mais aquela bola na base do pinto do tamanho de uma bola de tênis bem dentro da minha vagina. Eu então pude sentir seu jato de esperma quente dentro do meu útero. A pressão era tanta que o sêmen acabava escorrendo pela minha boceta e pelas minhas pernas, lambuzando-me toda. Eu continuei segurando seu pênis com uma das mãos na tentativa de evitar que ele introduzisse aquela bola na minha vagina, pois eu sabia que era enorme. Ele não me largava e continuava naquele movimento de vai-e-vem, o que, confesso, foi me levando involuntariamente a um estado de excitação total que me fez fechar os olhos de novo, empinando ainda mais a bunda e me fazendo soltar gemidos de prazer. O entra-e-sai alucinado daquele membro enorme me fez experimentar um gozo profundo, o que me fez soltar a mão de seu pênis, aproveitando todo esse momento de quase desfalecimento meu. Rick deu uma estocada fortíssima e profunda, e, creio que por estar muito bem lubrificada, tanto pelos meus sucos, e ainda mais estando menstruada, e lambuzada pelo seu esperma, introduziu de uma só vez em mim aquela bola que se formara na base de seu pênis que acabou me penetrando de uma só vez. Eu senti aquela bola de carne passar e a ponta do seu membro encostando e cutucando na parede do meu útero. Só aí percebi o porquê dos cães ficarem engatados no final do coito. Ele ainda continuava naqueles movimentos, mesmo completamente enterrado em mim, mas só que agora eram forçados e presos, pois estávamos agarrados. Neste momento ele ficou parado. Minha boceta estava grudada naquele pau. Eu sentia o pau dele latejar e pulsar dentro de mim, o que ainda me causava espasmos de prazer. Neste momento, eu sentia que ele jorrava incontinente seu esperma leitoso e quente a ponto de eu sentir um calor estranho em meu abdome. Neste momento, eu tive um orgasmo profundo a ponto de desfalecer e cheguei a perder os sentidos por um momento. Algum tempo depois, não sei, talvez uns dez ou vinte minutos, ele afrouxou seu abraço e tentei me soltar dele. Ai, sim, eu descobri o porquê dos cães ficarem agarrados na hora do sexo, pois para minha sorte, ele não saiu de cima de mim.
Depois de algum tempo, talvez por estar completamente melada, consegui me desvencilhar, com a ajuda das mãos, sentindo aquela bola sair de dentro de mim, não sem sentir um pouco de dor, e uma torrente absurda de porra sair dentro da minha boceta. Então pude observar ainda que a bola na base de seu pênis continuava praticamente do mesmo tamanho.
Eu pensei que tinha terminado, mas, quando eu estava quase conseguindo sair dali, ele novamente subiu em cima de mim, com seu abraço canino. senti-o agarrando-me pela cintura e, de novo, as estocadas de seu membro. Eu já estava resignada e decida em recebê-lo novamente na minha vagina. O problema é que na terceira estocada, senti a ponta do membro forçar a entrada do meu ânus, que tanto neguei ao meu marido. Eu estava resignada em recebê-lo novamente na vagina, estando já com a bunda empinada para cima, com os braços jogados para a frente, aguardando a penetração, e não pude fazer nada. Eu senti aquela coisa enorme alargando meu esfíncter e entrando no meu ânus, até então virgem. Contraí todos os músculos do corpo, mas, com apenas mais uma vigorosa estocada, ele enterrou inteiramente seu enorme pênis em meu traseiro, arrancando-me um urro de dor. Eu pensei em tudo naquele momento, pensei na dor que estava sentido, pensei em meu amado marido, a quem tanto neguei fazer sexo anal, pensei em higiene, pensei em meus pudores, pensei na ética, e ele continuava estocando, num entra-e-sai alucinante, com seu pênis já todo enterrado em meu ânus. Eu acho que, pelo fato de estar seu pênis estar bem lubrificado, não obstante o tamanho de seu calibre, depois de um tempo, creio que um a dois minutos, a dor que eu sentia foi transformando-se em prazer e relaxei, então, meus músculos e passei a sentir uma sensação gostosa de entupimento, e comecei a contrair meu esfíncter involuntariamente, apertando seu enorme cacete, o que me causou espasmos maravilhosos, que jamais havia sentido. Aquelas sensações foram aumentando, aumentando, causando-me mais e mais espasmos, numa onda que invadiu meu corpo inteiro. Eu tive um gozo avassalador, daqueles que quase te fazem perder os sentidos. até já tinha me esquecido da famigerada bola que se formara na base de seu cacete. Rick, então, numa estocada mais firme, e talvez facilitado pelo relaxamento natural do esfíncter, introduziu-a de uma só vez o nó enquanto eu ainda estava curtindo o gozo. Eu nem me lembrei de segurar seu pênis com a mão para evitar a introdução do nó. Eu senti novamente uma dor infernal, mas foi só durante a passagem daquele nó. Ele, mesmo já com seu pênis descomunal e o nó completamente enterrado em meu reto. Rick ainda continuava com os seus movimentos forçados de vai-e-vem, com a minha bunda acompanhado o movimento do seu quadril, pois o seu pau estava totalmente agarrado em meu ânus, o que me causou mais e mais espasmos de gozo. Eu nunca imaginei em sentir algo assim, muito menos ser possuída por um cachorro. Eu levei a mão para trás, tentando segurar aquela coisa, onde percebi que nada mais havia para segurar, pois estava com tudo aquilo dentro do meu cuzinho. Ele não se cansava de me estocar, tentando enfiar mais não sei o quê em mim. Aquilo deve ter durado cerca de uns cinco minutos. O vai-e-vem de seu membro enorme, as contrações involuntárias de meu esfíncter e a sensação de estar sendo subjugada e possuída por um cão, fazia minha cabeça girar e ficar a mil naquele momento. Eu creio que isso tudo me fez gozar umas três ou quatro vezes, em espasmos que me faziam literalmente ver estrelas. Quando finalmente ele parou de meter e me socar, eu estava ainda no meio de um último espasmo de gozo. Neste momento que Rick parou de socar, sentia de novo aquela torrente de esperma invadir minhas entranhas, dentro de meu intestino, uma lavagem de porra dentro de mim, uma sensação deliciosa. Sentia uma borbulha quente em meu abdome. Ao me recompor, tentei me desvencilhar dele. Eu senti um pavor enorme quando me dei conta que estávamos fortemente e firmemente atracados, muito mais que na boceta, uma vez que a bola havia passado pela porta do meu ânus, funcionando como uma trava. Eu tentei tirar seu membro dali com uma das mãos, mas não conseguia. Eu fiquei, então, igual a uma cadela, engatada com o Rick, segurando-o para mantê-lo naquela posição, rezando para que ele não fizesse força para se desvencilhar, com medo de causar-me dor. Eu creio que ficamos assim durante uns trinta minutos, quando ele terminou de ejacular tudo o que tinha e a bola reduziu de tamanho, pois só assim pude tirar seu pênis de dentro do meu ânus.
Rick ficou lá na grama, deitado, lambendo seu pênis, impregnado de nossos cheiros, e eu meio que atordoada, levantei-me, sem saber o que fazer. Eu passei a mão pela minha vagina e ânus e senti seu esperma escorrer sem parar abundantemente pelas minhas pernas. Eu sentia-me culpada, como se tivesse culpa por aquilo ter acontecido. Eu pensei novamente em meu marido e passei o dedo médio no meu recém-desvirginado ânus. Eu senti-o alargado, e completamente melado do esperma daquele cão. A partir daí, fiquei num verdadeiro dilema, pois tinha provado o quanto é gostoso fazer sexo anal. Mas como é que eu iria explicar isso para meu marido? Eu tive que continuar negando a ele, meu ânus. No entanto passei a superar essa frustração dando o meu cuzinho para o Rick, quando meu marido não está em casa e vai trabalhar, quando estou sozinha. Ele me possuindo como uma cadela. Por ele ter um pênis maior que o do meu marido, consigo ter gozos fantásticos fazendo sexo anal. Hoje em dia faço tudo com Rick, perdi completamente o pudor, já fiz várias vezes sexo oral em Rick. A quantidade porra que sai enche completamente a minha boca. O esperma dele tem um gosto delicioso. Eu adoro beber o seu leite"


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Comentários


foto perfil usuario cath.zoo

cath.zoo Comentou em 26/07/2011

Conto bem escrito, super detalhista e excitante!! Adorei

foto perfil usuario jhony rj

jhony rj Comentou em 02/06/2011

ADOREI SEU CONTO,COM MUITOS DETALHES POIS ESTES PEQUENOS DETALHES E QUE FAZEM A DIFERENÇA DA FICÇÃO E REALIDADE. SE PODER LEIA MEUS RELATOS VERIDICOS DE ZOOFILIA TAMBEM, ACHO QUE VOCÊ VAI GOSTAR MUITO, OS MEUS RELATOS TODOS SÃO VERIDICOS, REPITO TODOS SÃO "VERIDICOS" E ESPERO QUE VC GOZE BASTANTE LENDO-OS E SE MASTURBANDO. BEIJOS DE SEU AMIGO ZOOFILIO JHONY.

foto perfil usuario marcola007

marcola007 Comentou em 16/05/2011

QUERO PROVAR ESSE CUZINHO GOSTOSO




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Ficha do conto

Foto Perfil marcia helena
marcia helena

Nome do conto:
Caso de zoofilia

Codigo do conto:
12389

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
01/05/2011

Quant.de Votos:
15

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