PARTE I -
Meu nome é Ana, mas me chamam de Rana ou Raninha, moro em Itapetininga, uma cidade de porte médio no interior da Bahia, distante de Salvador em torno de 560 kms. Eu gosto daqui, mas tem um problema, pois onde todo mundo conhece todo mundo e sabe o que fazemos sejam coisas boas ou ruins, todos ficam tomando conhecimento e, o pior comentando entre si. Já passei dos 28 e hoje casada, com duas filhas, meu marido corninho é incompetente na cama, não me dá prazer algum, chega do trabalho, janta e me chama, sobe encima e goza, e eu nada, fazia anos que eu não tinha orgasmo com ele, mas vou indo, tenho que cuidar das meninas e não quero que elas cresçam sem pai, pois foi assim comigo e sei da dificuldade.
Bem meu primeiro emprego foi numa padaria. Eu à época tinha feito a poucos dias 18 anos, com tesão a mil pelo nível de hormônios, virgem ainda, embora ficasse roçando escondida com os meninos da rua e do colégio, tinha que ser bem quietinha para meus pais não saberem, pois são evangélicos e criados de forma bem conservadora, aonde eles diziam que eu tinha que casar virgem. Embora fosse difícil manter eu ainda era cabaço, ficava doidinha cada vez que eu e um dos meninos nos juntávamos. Não tinha tido namorado sério, mas adorava beijar na boca e dar uns pegas no fundo do colégio e na pracinha. Pegava no pau dos garotos dentro da cueca e os deixava pegarem nos meus peitos, bunda e bucetinha, mas sem meter o dedo para que não perdesse o hímen, se isso acontecesse acho que seria expulsa de casa se descobrissem, mas eu me satisfazia com as siriricas e nos meninos eu punhetava até todos nós gozarmos, alguns que eu achava mais bonitinho chupava e se eu estivesse afim podiam gozar na minha boca. Era um tempo bem, todo dia era só sacanagem, eu bem esperta tinha uns quatro amigos que eu vivia alternando e fazendo sacanagens. Como era bom e, parece que escondido é bem mais gostoso.
Eu tenho um corpo bem atraente hoje ainda, sou morena clara, mas os poucos pelinhos do corpo que ficam são douradinhos. Eu era bem gostosa (sou ainda), tinha perna lisinha e grossa, bunda grande, peitos durinhos e pequenos, mas empinados, com bico inchado e bem marronzinho e cintura fina. E sempre raspava minha buceta porque era mais fácil e gostoso de sarrar.
Por ser gostosa assim, andava com a bunda arrebitada e ficava rebolando (eu adoro que me olhem), levava muita cantada de homens de todas as idades. Vocês sabem como homem é, né? Viu mulher gostosa já começa a sacanagem, e digo a vocês que adorava quando me chamavam daqueles nomes lindos, como puta, biscate, safada, vadia, vagabunda, etc, eu ficava melecada na hora, quanto mais ouvia mais eu provocava, chegava a casa toda melada e aproveita batia uma, duas até três siriricas para acalmar.
A situação em casa não era fácil não. Minha mãe era diarista, ganhava em torno de um salário, não tinha muita grana e eu ainda dois irmãos caçulas. Meu pai tinha largado a gente. E como eu não tinha dinheiro pra comprar o que queria e nem poder ajudar em casa, comecei a procurar emprego, o que era muito mais difícil por causa da pouca oferta de trabalho.
Andei em todo o comércio do bairro atrás de trabalho. Nada aparecia.
Até que ouvi alguém comentar que a pequena padaria que ficava há umas dez quadras da minha casa estava atrás de uma moça pra atender no balcão. Mas a mulher que disse já me advertiu:
– Ana só toma cuidado com o Sr. Valdene que é o dono, é tarado. Foi o que disse a menina antiga que de lá saiu, porque ele não dava sossego tentando se aproveitar dela.
Eu não estava muito a fim de aguentar cantada de coroa, ainda mais daquele homem que falaram tão mal, e que por sinal tinha cara de tarado mesmo. Ele devia ter uns 65 anos, era grisalho com os cabelos quase todo branquinho, usava óculos e tinha uma barrigona, não era feio nem bonito, embora fosse de presença bem marcante. Estava sempre suado, passando lenço na cara. Dava arrepios só de pensar nele me sarrando ou fudendo!
Dei uma passada por lá como que não quer nada e, de fato, ele estava sozinho. Era tipo padaria com vendinha, dessas de esquina que vendem arroz, feijão e farinha a retalho.
Fui até lá, cheguei à porta, mas não quis entrar porque fiquei envergonhada. Resolvi que ia continuar procurando. Ainda mais que quando o dono da padaria me viu deu uma secada forte, mordendo os lábios.
Mas passou mais tempo e nada de conseguir algum trabalho e sem como ter dinheiro. Eu estava indo para o colégio com tênis rasgado, usando calcinha furada e camiseta descosturada na axila. Já não podia nem ficar com os garotos por vergonha. Ia ser gozada na escola inteira.
Alguns dias depois encontrei outra pessoa que me disse que ele estava ainda atrás de ajuda e eu pensei: bom, ele não vai me obrigar a nada, então vou lá ver.
Fui com um shortinho jeans meio curtinho, não porque eu queria, mas era o que eu tinha e uma blusinha de alça. Os pés nas chinelinhas de dedo.
Assim que entrei, ele já olhou de cima abaixo por cima dos óculos. Eu queria que ele me contratasse então andava meio exibida, rebolando muito, pois era o que ele queria mesmo.
Cheguei e perguntei se ele estava procurando alguém, pois eu queria trabalhar. Ele disse que sim, mas que eu era muito nova. Perguntou da minha mãe, do meu pai… Respondi que já era maior de idade, embora aparentasse menos. O tempo todo ficava avaliando meus peitos e minha bunda, mais que o que eu sabia fazer ou qualquer outra coisa.
No fim, ele babando topou fazer uma experiência para ver se eu dava conta do recado. Era pra atender cliente, limpar balcão e colocar as coisas no lugar. O salário que ia me pagar era metade do mínimo, sem carteira assinada, sem nada. E era pra eu ser esperta porque ele não gostava de gente preguiçosa. Fazer o que, era pegar ou largar. Peguei porque eu precisava mesmo e se ele ficasse olhando meu corpo não tem problema, pois não iria arrancar pedaço.
Comecei no dia seguinte. Cheguei na hora e fui fazendo o que ele tinha dito. Fui com outra blusinha de alcinha e um shortinho entalado na bunda, porque não queria que ele me demitisse. Ia ter que agradar o patrão e com certeza ele não dava conta de nada, bem eu achava.
Achei que o patrão ia ficar só nisso. Que ele ia se dar por satisfeito em ter uma mocinha gostosa lá, rebolando para ele. Na primeira semana os clientes compravam mais comigo, porque eu abaixava prá pegar arroz, feijão nos sacos grandes e empinava bem a bundinha, com isso aumentava as vendas e queria que o patrão ficasse satisfeito, quem sabe teria logo um aumento. E ele me olhava descaradamente, só que eu fingia que não via.
Um mês depois dia chegou por trás de mim numa prateleira e veio dizer como queria que eu organizasse os produtos. O que era mais caro era pra ficar na altura da cara do cliente, e os mais baratos nas prateleiras de baixo.
Eu não estava fazendo assim, então tive que trocar as mercadorias de lugar.
Ele ficou por lá, me assistindo de bunda pra cima organizar os produtos embaixo, enquanto colocava os preços nas coisas do outro lado.
Mas várias vezes vi o safado arrumando a rola dentro da calça e fixando o olhar em minha bunda.
Quando terminei, disse:
– Pronto, seu Valdene, tá aqui do jeito que o senhor pediu.
Ele parou meio atrás de mim e disse:
– Muito bem, ficou ótimo. Vou te pagar um extra porque você é muito boa e te trazer uma surpresa amanhã.
Falou isso batendo nos meus ombros pelas costas e de repente desceu a mão até a minha bunda, dando uma passada leve.
Eu estranhei, mas não disse nada sobre isso, com medo de ser despedida. Continuei e terminando o serviço determinado, perguntei: – Que surpresa?
– Raninha amanhã você vai ver. Mas você é muito boa, viu? Fiz bem em ter te contratado.
E de novo desceu a mão pelas minhas costas, alisou minha bunda e deu duas palmadinhas. Nem liguei porque estaria ganhando presentes e passar a mão não tem nada demais, acho.
Eu saí de perto, recolhi as caixas no chão e fui guardar.
No dia seguinte, ele me deu um envelope com R$ 50 e disse que era bônus, pelo meu bom trabalho. Que era pra eu continuar assim e melhorar.
Aí me entregou a tal surpresa. Era um uniforme do mercado. Uma saia que mal chegava até o meio da coxa e uma blusinha de malha que tinha um tecido azul com a marca do mercadinho, e era bem fina. Na hora vi que ia ficar transparente. Ele disse pra eu ir experimentar para ver se estava bom.
Fui ao banheiro e troquei a roupa que ganhei. A saia era tipo evasê, soltinha, curta. Como eu usava calcinha enfiada na bunda, ficava entrando atrás entre as minhas nádegas quando eu andava.
Já a blusa marcava claramente os meus bicos inchados, já que eu usava umas blusas mais grossas sem sutiã. Só que essa era bem fina.
Por ordem dele fui mostrar, dei uma rodadinha e o patrão se babou todo.
– Noooosssa, ficou linda demais, está muito bem mesmo.
Para mim foi bom, pois desse dia em diante, nada de gastar alguma roupa para ir ao trabalho.
Mas de agora em diante o homem vivia me pedindo pra arrumar as prateleiras de baixo. De vez em quando eu tinha que ficar de quatro limpando e ele, claro, não tirava o olho minha bunda especialmente. Eu não ligava porque volta e meia ganhava uns bônus em torno de R$ 50,00. Com esse dinheiro, dava para minha mãe e de vez em quando comprava algo prá mim, especialmente calcinhas que eu tinha tão poucas e furadas.
Até que uns dias depois, eu estava limpando o balcão e ele veio por trás:
– Rana essa sainha ficou muito linda em você.
Falou isso e bem sacana alisou minha bunda e palmadinhas demoradas agora.
Eu afastei um pouco e dei um sorriso amarelo.
Ele se aproximou de novo…
– Mas fica entrando atrás, né, acho que você usa umas calcinhas entaladas na bunda, aí prende.
Quando falou isso colocou a mão por baixo da saia, alisando direto minha bunda e subindo o tecido. Eu dei um pulo pra trás.
– Que foi? Só estou fazendo um carinho. Estava confirmando que tu gostas dessas calcinhas de putinha, né? Se quiser trago umas de presente pra você.
Eu meio que gelei. Mas não sabia como reagir.
– Seu Valdene não precisa.
– Deixa de bobagem, você é linda e gostosa, tem que mostrar essa delícia mesmo.
Na hora, ele não fez mais nada. Mas passaram uns minutos e ele parou do meu lado.
– Pega esse bloco que está aí embaixo do balcão.
Quando fui me abaixar pra pegar, ele segurou minha cintura pra eu não me abaixar e, no nervoso, eu abaixei só o tronco, porque ia subir rápido, mas ele encostou o corpo atrás de mim, o patrão estava de pau duro. Deu uma senhora esfregada na minha bunda, acho que se abaixou e arrastou pra cima.
Arregalei os olhos e entreguei o bloco na mão dele, que arrancou uma folha e disse:
– Raninha guarda, agora.
Aconteceu a mesma coisa. Segurou minha cintura e como eu não desci de imediato, passou a mão nas minhas costas me empurrando pra frente, fazendo pressão.
Quando eu desci, ele deu uma passada de mão segura bem em cima da minha buceta.
Aquilo me deu um arrepio enorme, mas eu ainda tinha medo dele.
– O senhor pode parar de fazer essas coisas?
– Menina sempre fiz com tudo que foi mulher que trabalhou aqui. Se quiser ficar, é assim. Sei que tu vai gostar e vai até ficar feliz de ganhar extras. Mas se não quiser, pode ir para sua casa e não precisa voltar. Deixa o uniforme aí.
Eu fui ao banheiro e soltei o choro. Estava tremendo, muito nervosa, não queria perder o emprego, mas meu patrão estava exagerando ou era eu que estava melindrosa???
Sentei no vaso, tentei me acalmar. Quando respirei fundo e já tinha parado o choro, baixei a calcinha pra fazer xixi. Passei o dedo e, olha só, minha bucetinha safada estava toda melada!
Como que pode? Nervosa e excitada? Reconheci sim que gostava de putaria. Enfim… Estava bem confusa, mas sabia que não queria perder o emprego e umas passadas de mão fazer o que, eu acho que estava gostando. Fiquei assustada com a passada de mão na minha xana, primeira vez, se fosse à bunda não ligava, mas na buceta fiquei com temor. Resolvi tentar ver até onde aguentava.
Quando saí ele estava com cliente. Limpei o rosto e fui arrumar as prateleiras.
Não nos falamos até a hora de ir embora, ele se manteve longe de mim.
No dia seguinte, apareci na hora e ele me olhou de sorriso de canto, sabendo que eu não tinha desistido. Agora, acredito que era sinal verdíssimo para seu Valdene, podia fazer o que quisesse em meu corpo, né?
O dia inteiro fiquei calada e aguentei passadas e encoxadas de mão na minha bunda, eu já estava acostumada e não ligava mais, porque o que podia fazer? E ele ainda me fez um pedido. Quando viessem clientes homens desacompanhados, eu podia me exibir mais. Deveria me empinar mais pra pegar a mercadoria e rebolar. Abaixar-me e deixar aparecer meus peitos pela gola da blusa. Assim eles comprariam sempre. Se eu conseguisse aumentar ainda mais a venda iria ganhar um bom aumento no salário.
Isso não me incomodava dos clientes ficarem me cobiçando porque estava acostumada, e agora com a oferta do aumento fiquei mais calma, fazer o que, iria deixar o patrão ir até o que desejasse, não iria reagir, precisava muito do dinheiro e o pior estava gostando das sacanagens que ele fazia em mim, mas não iria o deixar perceber que estou gostando de ser vadia. O meu medo era ser mandada embora e perder o que tinha conquistado até aquele instante.
No segundo dia eu estava no balcão, passando a limpo o pedido que iria mandar a um comprador. Era um balcão alto, de tamanho batia pouco abaixo dos meus peitos. Chegou um cliente antigo que sempre comprava bem e pegou cesto pra fazer compras. Era homem e eu pensei que ia ter que me exibir. O patrão disse: – Fica aqui mesmo.
E parou do meu lado. Enquanto o homem escolhia as compras, ele passou a mão na minha bunda. Alisou, enfiou os dedos pelo fio da calcinha e foi bater no meu cuzinho. Arrepiei-me de medo e excitação, tesão a mil.
Depois foi descendo e chegou na minha bucetinha.
Ele me olhou com cara de safado e sussurrou: - tá toda melada, sua putinha, eu sabia que você era vagabunda mesmo e sei que está gostando.
E ficou dedando minha rachinha. Depois arrastou o dedo melado até meu cu e ficou enfiando a ponta. Foi fazendo isso até enfiar mais, acho que quase metade. Eu não podia fazer nada e na realidade eu não queria mesmo reagir, pois estava adorando ser bolinada pelo seu Valdene. O cliente e meu patrão estavam a rir e a conversar e ele só tirou o dedo do meu cu quando foi passar os produtos no caixa.
Saí de lá depressa, estava vermelhinha de vergonha e de uma excitação que estava elevando o calor em todo meu corpo, eu agora estava confirmando que eu era uma puta e das rampeiras, queria putaria mesmo. Não sabia o que fazer, se me abria mais com o patrão e mostrava o quanto sou vagabunda ou se me resguardava aguardando ele me procurar. Mas de vez em quando o seu Valdene se aproximava e bolinava minha bunda.
E estava a cada hora mais explicito a ele que podia fazer o que quisesse comigo. Quando estava no balcão, passava por trás, empurrando com força o pau contra minha bunda e assim ia seguindo, cada vez mais ele me usava e eu andava com tesão o tempo todo, chegava a ir ao banheiro bater duas ou mais siriricas por dia para me acalmar, pois o patrão despertava em mim um tesão quase incontrolável.
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Esse é um dos melhores contos que eu já li, queria um chefe desse