O QUE NÃO FAÇO PELO MEU MARIDO-PARTE IV

- PARTE IV -
No dia 24, fomos passar a ceia na casa da família do meu marido e, como estava bem quente, fui com uma saia não muito curta e um tomara que caia florido (adoro este tipo de blusa, deixa meus seios bem destacados). O meu marido me elogiou, e falei: “-Hoje quero estar bem bonita!” Ele veio até mim, levantou minha saia, viu que eu estava com uma calcinha preta não muito sensual, e então falou: “-Precisa melhorar isso!”. Tirou minha calcinha e me deixou sem nada, falei: “-Amor, vou à casa dos seus pais numa ceia de Natal sem sutiã e sem calcinha?”. Ele fez um sim com a cabeça e continuei a me arrumar, me perfumei toda e me maquiei deixando meus olhos azuis bem destacados. Quando saímos de casa, vi que os rapazes estavam todos sentados na frente da casa deles conversando e pararam quando me viram sair. Andei sensualmente até ao carro e, no caminho, mandei-lhes uma mensagem que até já tinha mostrado para o meu marido antes: “-Vamos sair um pouco, mas logo o meu marido estará chegando com os seus presentes de natal, será em casa, beijo em todos, mas antes um presentinho a todos vocês!!!”. Levantei a saia e mostrei minha bundinha a todos, fui ovacionada e meu corninho deu um sorrisinho amarelo, meio envergonhado. Não via a hora de voltar pra casa. Durante a festa, não parava de pensar como seria agora com meu marido vendo tudo. Será que ele iria deixá-los gozar dentro de mim na frente dele? Ele parecia meio apreensivo e disperso nas conversas, estava bebendo muito. Na volta vim dirigindo, ele foi me alisando e aproveitei para atiçá-lo um pouco e falei: “-Amor, vai deixar sem camisinha?… Você vai ver o tamanho do cacete do Beto, é muito grande, vai lá no fundo, o do Sr. França é grossão, dói bastante e todos adoram me beijar na boca, o filho do Sr. França é o que mais gosta!…”. Ele tocava minha boceta que estava molhadinha. Quando chegamos já vi que a luz do meu quarto estava acesa, olhei para o meu marido e falei: “-Vamos lá, tudo bem?!”. Ele concordou e foi atrás de mim, fui à frente, mas de mão dadas com ele e chegando lá, todos estavam só de short. Todos me elogiaram e ignoravam a presença do meu marido, que ficou abraçado atrás de mim, desejei Feliz Natal a todos e eles vieram em minha direção para me agradecer. Todos estavam com o pau duro, que salientava na roupa, uau... hoje eu ia me esbaldar e fazer meu corninho manso bem feliz com o meu desempenho.
O Sr. França já veio e me beijou na boca e depois ficou ao meu lado, beijando meu pescoço e passando a mão na minha bunda, o Beto me beijou também com uma mão atrás da minha nuca e com a outra abaixou minha blusa liberando meus seios, que pegou com vontade e um deles, o Sr. França começou a chupar o outro, fazendo bastante barulho de chupada. Meu marido, ainda abraçado comigo, via tudo bem de perto, e o Beto parou de me beijar e ficou vendo o Sr. França sugar com força os meus seios. Ele começou a chupar o outro, eu gemia baixo, senti o pau do meu marido duro atrás de mim, bem no meio da minha bunda, eu estava felicíssima, pois meu marido estava assumindo publicamente que era um corninho manso, isso é maravilhoso para mim. O Beto enfiou a mão por debaixo da minha saia e tocou na minha boceta, quando sentiu que eu estava sem calcinha parou de chupar e levantou toda minha saia e falou: “-Olha só, chefe, como ela foi pra festa de Natal na família do patrão chifrudo!”. O Sr. França olhou, sorriu, me puxou para beirada da cama e se sentou, me fez dar uma voltinha, começou a beijar e morder minha bunda e tocar na minha boceta com a mão vindo por trás. Eu estava de frente para o meu marido e ele via os dedos dele me tocando, eu bem putinha abri um pouco mais as pernas para facilitar os toques, o Beto voltou a chupar meu seio direito e alisava minha bunda e tentava enfiar um dedo no meu cuzinho ainda virgem, o Adilson veio e meu deu um rápido beijo na boca e ficou de lado chupando meu seio esquerdo, comecei a tocar nos seus cacetes por cima das cuecas, o Pedrinho ficou entre os dois e começou a me beijar com bastante intensidade. Ele olhava para o meu marido de vez em quando. Meu corninho estava em transe de tanto tesão ao ver a cena de sua esposa sendo chupada e bolinada por vários homens. Felipe além de me entregar a outros, ainda diz que vai sentar numa cadeira bater punheta e garanto a vocês que não tem mulher que resista ao marido pedindo isso e respondi “então meu corninho manso que tanto adoro vai sentar e ver a desempenho da tua esposa como a puta que você quer que eu seja” e assim o puxei pelas mãos e fui até a cadeira e, se ele que ser corno mesmo vai me ver trepando bem gostosinho nos paus de outros e falei, “meu amado veja o que estão fazendo com sua esposa” e eu me senti uma puta bem rampeira, mostrava-me uma vagabunda fodendo na frente do amado marido e não poderia nunca ter imaginado quanto gostoso é trepar com outro na frente dele e me sentindo tão sem vergonha que ainda disse “amor está gostando da esposa trepando nesses lindos cacetes?” “sim minha amada, estou adorando, quero ver você sempre assim” “a partir de hoje vai ter os seus desejos completamente atendidos e ser o meu corno manso?”
“Sim vou meu amorzinho, serei o que você quiser.”
Ficamos um bom tempo nessa putaria gostosa, até que o Sr. França me mandou chupá-lo. Então todos me largaram, fiquei um pouco ainda de frente para o meu marido para que ele visse como estavam meus seios e boca, depois dos beijos e chupadas, dei um sorrisinho pra ele, tirei o que ainda restava de minha roupa e me ajoelhei na frente do Sr. França. Olhei pro meu marido novamente e falei: “-Amor, senta aqui do lado, vem ver, vem!”. Ele veio rapidamente e sentou na cama, ajeitei meu cabelo e peguei o grosso cacete do Sr. França, dei umas de leve masturbadas, me abaixei e lambi a cabeça bem provocativa, exagerando até, olhando sensualmente para o meu marido. A cabeça do cacete estava molhadinha de esperma, e comecei a chupá-lo com mais vontade do que antes, só pra matar o meu marido de tesão. O Beto foi atrás de mim e mandou-me ajeitar para me chupar, e antes de me chupar falou: “-Ela já está bastante molhadinha gente!”. E caiu de boca enfiando a língua lá dentro. Comecei a tremer de tesão não parando o meu boquete, o Sr. França me mandou parar de chupar e deitar na cama com as pernas para cima e falou: “-Vai logo, porque estou com muito tesão e muita porra acumulada, não estou aguentando mais!”. Fui até meu marido antes e dei-lhe um beijo de língua, na hora ele hesitou um pouco vendo minha boca toda melecada, mas acabou cedendo e, enquanto o beijava, ouvia alguns sorrisos dos rapazes. Olhei para o meu marido e falei: “-Amor, pega o gel, aquele que esquenta e passa em mim na minha bocetinha e pega mais uma coisa, a blusa branca daquele dia, para você ir me limpando!”. Ele, sem jeito, obedeceu. A blusa ele tinha escondido atrás das suas camisas, e quando ele a pegou, falei para todos: “-Gente, vocês lembram-se desta blusa? Vamos acabar de sujá-la!”. Abri bem minhas pernas, meu marido pegou o gel que ele tinha comprado há algum tempo e só tínhamos usado uma vez, pegou até bastante e começou a passar dentro da minha boceta, me masturbou um pouco, mas logo dei um tapa nele e tirei a sua mão e falei pro Sr. França vir. Ele começou a passar a cabeça do pênis na entrada da minha boceta, e meu marido ficou olhando bem próximo à minha xana, toda depiladinha, (claro que ele pagou) levar rola, sem camisinha, de um negão. O Sr. França começou a enfiar cada vez mais a sua pica dentro de mim, eu comecei a gemer alto (até mais do que a situação me dava de prazer), e logo ele já estava colocando tudo, me abrindo toda e meu marido até ajudava, segurava uma das minhas pernas abertas e olhava tanto para a minha boceta, sendo dilatada em cada bombada que tomava, como também olhava para o meu rosto que expressava um enorme tesão. O Pedrinho e o Adilson estavam chupando meus seios. Era demais a sensação que eu sentia na hora e segurei na mão do meu marido e a apertava a cada bombada que recebia. Ele começou a olhar bem de perto o pau do Sr. França, entrado todo em mim. Ele segurava minha cintura e puxava contra seu corpo para que o seu cacete entrasse até ao fundo. De repente, ele começa a acelerar as estocadas, começa a urrar e grita que vai gozar. Eu também começo a ter um orgasmo também! Todos ficaram olhando o Sr. França, prestes a esporrar e a reação do meu marido em ver sua esposa recebendo toda a porra de outro homem. Cruzei minhas pernas atrás do Sr. França para colar mais o meu corpo ao dele e entrar o máximo possível do cacete dele em mim e gozamos juntos. Ele dava uns gritos junto com os espasmos e gozou como nunca. Sentia me encher por dentro, quando seu cacete parou de pulsar, ele foi tirando devagar e a cabeça do pau saiu arrastando um fio de porra de dentro de mim. Eu levantei minhas pernas para que não saísse nada de mim e meu marido foi até minha boceta e abriu meus grandes lábios e eu abri minhas pernas e ele deve ter visto o fundo da minha boceta branco de porra. Vendo isso ele tremia de tesão. Ele pegou minha camisa e começou a limpar o que tinha saído.
O Beto já estava pronto para me comer, só esperando meu marido acabar de apreciar e limpar minha boceta. Falei pro meu marido: “-Amor, vamos tentar uma coisa? Acho que vai gostar!” Amor o Beto vai me comer agora porque tenho muito tesão com ele, posso?’ Acreditem que ele apenas falou: “Rapazes acabem com o fogo de minha adorada esposa”. Ele falou me olhando com cara de aprovação e falei pra ele se deitar na cama e me coloquei de quatro na cama com a boceta acima do rosto dele, ele aceitou numa boa e devia estar vendo minha boceta que depois do movimento, começou a vazar o que restava da esperma do Sr. França, sentia escorrendo pelas coxas, o Beto com uma mão segurou em minha cintura e com a outra guiou seu enorme cacete na entrada da minha boceta, enfiou um pouco e tirou, mostrando como eu estava cheia de esperma, tirava e colocava, sentia o meu marido bem ofegante, até que ele enfiou tudo de uma vez. Eu gemia de dor e prazer. Beto me chamava de gostosa e que ia me alargar toda pro meu corninho. Eu olhei e disse “isso vem come sua vagabunda e me deixe toda fudida e arrombada pra esse corno do meu marido. Beto parecia um animal me pegava pela cintura e me trazia pra dentro dele fazendo minha boceta engolir seu pau quase todo. Vem dizia eu, “vem seu puto me arromba toda.” Beto bombava com força. Seu pau tocava bem no fundo. Eu rebolava e olhava aquele pau que parecia que iria me rasgar ao meio. Suas mãos fortes pegavam agora ao lado de minha bunda e apertava com força. Sr. França e Beto começaram a me chamar de vagabunda, puta, piranha safada. Dei um forte gemido e minha boceta fez aquele barulho de quando sai o ar, ele começou a socar com muita força, eu deixava os bicos dos seios tocarem nas pernas do meu marido para que ele sentisse meus movimentos, eu gemia bastante e ficamos nisso por uns cinco minutos. Ele anunciou o gozo e enfiou tudo, aquilo foi com a cabeça na porta do meu útero, meu marido devia estar vendo seu pênis pulsar e injetar esperma diretamente dentro do útero da sua esposa. O Beto gozou tudo que tinha, olhei para o ele e falei: “-Nossa, Beto, hoje foi bastante hein, nunca levei uma esporrada assim!”. Meu marido estava com a minha blusa na mão esperando ele tirar, quando ele foi tirar, falou para o meu marido preparar a blusa que agora iria sair bastante, na hora em que tirou não saiu nada, mas o pau dele estava bem melado. Ele pediu a blusa para meu marido e limpou seu pau e devolveu a ele, pela minha posição não saia nada, fui levantando a parte de cima do meu corpo e senti descer um rio de porra de dentro de mim, meu marido com a blusa embaixo só assistia a boceta da sua mulher, regurgitar porra aos montes, ele lambia as laterais das minhas coxas, eu o masturbei e ele gozou rapidamente. Logo veio o Adilson e falou: “-Limpa aí logo, que não estou aguentando mais!”.
Meu marido passou várias vezes minha camisa para tirar tudo que saia e voltei para minha posição, o Adilson, meio desajeitado, enfiou o pau em mim de uma só vez e metia com força e rapidez. Ficamos fodendo gostoso por uns 10 minutos. Nisso ele começou a gozar, deu vários gritos de tesão, tirou e pegou a blusa da mão do meu marido e limpou também seu pau e devolveu. Nisso, só faltava o Pedrinho, ele veio até mim e me beijou com bastante vontade, mordia meus lábios e enfiava sua língua dentro da minha boca com tudo. Enquanto ele me beijava, o meu marido me limpava. Ele pegou meu pescoço e falou: “Beija aqui também!…”. Eu comecei um boquete, ele enfiava seu cacete quase na minha garganta, até que ele tirou da minha boca e foi foder minha boceta. Meu marido deve ter visto o cacete dele todo melado com minha baba. Ele me fodeu rapidamente e logo gozou. Ele não se limpou na minha blusa, foi até mim e passou seu pau melado nos meus seios.
Mas o Sr. França disse em voz alta que tinha mais uma coisinha gostosa para que eu fizesse a todos, como presente pelo natal, dar o cu. Para a mulher que gosta de dar o cu é uma maravilha, mas eu nunca dei e também meu corninho nunca pediu e, pensei que no fim meu marido ia dizer não no cuzinho não, mas que nada foi aí que ele acelerou a punheta e totalmente excitado falou “já que eu sou corno e só sossegarei quando vejo o cu da minha esposa amada molhada de porra”. Olhei pro meu marido e virei a bunda pro Sr. França e disse: “vem devagar que minha bunda engole seu pausão todo.” Sr. França começa a meter a língua em meu cu. Eu já toda encharcada olho pra ele e peço que vá com calma. Sr. França cospe no meu cuzinho e mete um dedo, depois dois me fazendo rebolar e pedir que coloque logo sua vara. Ele começa a passar a cabeça de seu pau em minha xana e levantar até meu cuzinho pra começar a enfiar a cabeça. Ele tenta, meu cuzinho é bem apertadinho, mas eu resisto pois a cabeça é muito grande e acho que não vou aguentar. Ele lambe mais um pouco e eu começo a rebolar em sua língua, pra logo em seguida ele tentar mais uma vez e dessa vez com mais força. Quando começa a entrar meu cuzinho parece estar em brasa. Aperto a cama com muita força e já estou levando pau na bunda. Eu tentei sair um pouco, porque estava doendo mesmo, mas meu macho me segurou pelo ombro e falava “calma que só arde um pouco, mas já passa”, “e agora vou até o fim”, mesmo saindo lagrimas dos meus olhos eu queria e devia continuar porque aqueles peões mereciam e o meu corninho queria ver. Sr. França tapou minha boca e enterrou tudo até a minha bundinha bater no seu saco, fiquei um tempo parada com a rola toda na bunda. Aquele cacete grosso entra e sai bem devagar até a dor ceder e eu começando a relaxar, para ajudar eu rebolo e a empurrar a bunda pra trás fazendo seu pau entrar cada vez mais Que cuzinho gostoso dizia Sr. França. Eu aproveito e olho pro meu marido e falo mesmo com o cu doendo. “Viu corninho isso que é comer uma bunda. Sou sua puta! Sou mesmo, sou muito vagabunda, você não come eu tenho que dar pros outros. Vou querer muito mais pau de hoje em diante”. Minhas pregas já tinham cedido completamente e agora entrava mais fácil e ele metia tudo sem dó e eu dava uns gritinhos de dor para dar mais tesão a todos (eu sou safadinha mesmo) e sem tirar o pau de dentro de mim, mudamos de posição e meu marido se levantou e vejo que o pau dele estava pingando sêmen e aquele era meu batizado dando meu cu, pois eu era até então virgem no traseiro. Abri a boca e chupei o pau do Beto e olhei pra ele enquanto o Sr. França falou: “seu corno tua esposa está chupando e a tua pica está gostando? Agora vai por trás e observa como vai sair porra do cuzinho da tua esposa e, sem demorar meu marido foi por trás ver o Beto em sua vez bombar meu cu e ato consumado ele quando tirou sai porra da minha bundinha, descendo pelas minhas pernas. Para minha surpresa e prazer meu marido não perde tempo e cai de boca no meu cu todo arrombado e começa a lamber toda a porra que escorria de minha bunda. Não pensei que faria isso e na mesma hora Sr. França diz “corno vai beijar sua putinha, vai” “Esta ruim?” “Não querida, está uma delícia.” Sua língua parecia querer tocar minha garganta. E a foda continuou por mais algum tempo...
Eu estava extenuada, todos foram embora e eu fiquei um tempo numa posição com meu marido me limpando. Depois fui sentando sobre sua cabeça para que meu cuzinho chegasse bem próxima à sua boca. Ele me lambia em volta dela, até que ele deu a primeira passada de língua dentro dela, dei uma gemida na hora e meu posicionei melhor pra que minha boceta se abrisse mais. Ele começou a passar a língua dentro e a me chupar-me com pressão. Fui à loucura e gemia bastante. Ficamos uns 15 minutos naquilo e eu falava pra ele: Ele aumentava as chupadas quando eu falava isso, até que cheguei ao orgasmo. Gente…, foi demais! Eu me tremia toda e quando saí de cima dele, vi que seu rosto, estava todo melado e com alguns pentelhos dos funcionários. Peguei a minha blusa da sua mão, ela estava muito melecada, mas eu a vesti deixando só os peitos pra fora. Fui até ele e nos abraçamos e nos beijamos na boca, lambi todo o seu rosto e voltava a beijá-lo, ele estava de pau duro de novo e sentei sobre e falei: “-Amor, olha como estou, olha como entrou fácil!…”. Cavalguei no seu cacete enquanto dava meus peitos pra ele chupar, não demorou muito e ele já estava gozando, fomos tomar banho juntos. No banheiro, que estava mais claro, ele me mandou dar uma voltinha para ver como eu estava depois de toda aquela orgia. A área da minha boceta, os seios e ao redor da minha boca, estava tudo avermelhado, meu marido me ensaboou toda e fomos deitar, na cama ele chupou minha boceta com força, queria que saisse mais porra ainda de dentro de mim, e fazendo um esforço danado pois não aguentava mais, ainda fodi mais uma vez como premio a ele, entrelacei minhas pernas nele e mais uma vez na vida o chamei de corno. E quando montei em cima dele fizemos juras de amo enquanto eu dizia que minha bunda vai ser de outros machos e ele deveria fica caladinho pra não atrapalhar a foda da esposa amada quando fosse dar para algum gostosão.
Depois deste dia rolaram mais algumas trepadas com os funcionários e, no ano novo fizemos diferente. Eu fui a casa deles e dei a boceta para todos, antes de ir para a festa da virada. Cheguei a casa, meu marido limpou o que saía de mim e nem fui tomar banho. Coloquei a roupa e fomos. Na festa, nos beijávamos muito e toda hora, eu tinha que ir ao banheiro para limpar a porra que saía de mim. Depois do ano novo, os funcionários foram embora e começamos a contratar outros. Chegou a época de eu menstruar, mas começou a atrasar. Eu contava para o meu marido que não estava vindo e ele se preocupava e ao mesmo tempo se excitava, até que passou um tempo e pedi para ele ir à cidade e comprar um teste de gravidez, fizemos juntos. Ele tremia de nervosismo e deu positivo. Agora restava saber quem era o pai e era pouco provável que fosse ele, eu chutava que seria o Beto ou o Sr. França, tanto fazia. Meu marido propôs de ficarmos no Brasil até quando conseguíssemos esconder a barriga, e depois ele iria me mandar para Holanda para ter um filho por lá. Eu ficaria na casa da minha irmã e abriria o jogo para ela de tudo que aconteceu e, caso nosso filho nascesse negro, iríamos falar no Brasil que seria adotado, para não termos problemas.
Este é um relato real que aconteceu entre mim, meu marido corninho e os nossos funcionários. Ele continuou com a nossa empresa e, como sempre precisávamos investir e o problema com aqueles que ele empregava continuava, meu maravilhoso chifrudinho continuou arrumando mais pessoas que precisavam também de “ficarem mais calmos” e, eu fazia esse trabalho que tanto adorava, eu como boa esposa socorria meu querido esposo aliviando seus empregados, pois era preciso, concordam??? O que vocês acham que devo fazer? Paro de ajudar meu corninho com seus empregados? Ou continuo dando condições a eles poderem trabalhar para nós, claro que suavizando suas faltas das companheiras, e assim eles teriam mais ânimo para nos ajudarem...
Mas confesso, nunca fui tão feliz, afirmo que como é gostoso ter vários cacetes diferentes a me preencherem, mas, sinceramente, eu não sei quem era mais feliz, se era eu ou meu corninho maravilhoso que tanto bem fazia a mim. Vou falar uma coisa a vocês, já provei tudo quanto é tipo de caralho, grande, pequeno, médio, preto, branco, só falta de japonês, mas segundo algumas amigas não vale a pena, será?
Espero que tenham gostado da história, pois salvo uma coisinha a mais ou a menos, ela é verdadeira. e falo a vocês que nunca fui tão feliz na vida como aquele tempo maravilhoso com os meninos e meu maridão adorou ser corninho e querem saber Eu havia sido convidada pelo meu marido pra ir a uma suruba com seis caralhos imensos escolhidos por ele e claro que fui, ADOREI... Continuo até hoje trepando com vários machos, meu amado chifrudinho só pede para eu contar tudinho a ele, isso quando eu ia sozinha, pois alguns não queriam a presença dele, então entre trepar sem ele e não fuder, claro que ele ficava em casa, né... Espero que voces gostem do que escrevi, pois aconteceu assim como eu relatei...
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Comentários


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julioepatricia Comentou em 09/02/2019

♥❤♥ Conto delicioso. Votado! Leia os meus: EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA. Se gostar, por favor Vote! Beijos, Julio. ♥❤♥

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edueelipalmas Comentou em 05/01/2019

Muito bom

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edueelipalmas Comentou em 05/01/2019

Muito bom

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edueelipalmas Comentou em 05/01/2019

A história e muito boa, esitante, muito boa, acompanhei todos os capítulos, mais não parece ser real.

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bianor Comentou em 29/12/2018

Boa noite bjus na piriquitá dela muito bom os teus conto q ja estam votadis vc vai continuar esta série q a esposa se dar muito para q o marido tenha uma boa cilheta de flores até o próximo conto

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baianosafado13 Comentou em 29/12/2018

Tezao de conto. Queria ter essa sorte de comer vc

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camucim Comentou em 29/12/2018

Boa tarde gostaria de conhecer vc gostei da sua histori se quizer min contar mais sobre vc min mande uma messagem

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tioggcambista Comentou em 29/12/2018

vc é esposa que todo corno quer ter como esposa, parabens vcs gostei muito,pois tb sou corno assumido




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Ficha do conto

Foto Perfil dom grisalho
domgrisalho

Nome do conto:
O QUE NÃO FAÇO PELO MEU MARIDO-PARTE IV

Codigo do conto:
130673

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
29/12/2018

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
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