MEU PATRÃO, PERTENÇO A ELE - PARTE III - DOM GRISALHO - Eu já tinha pelo menos mais de um ano trabalhando na padaria de seu Valdene, eu era sua amante, sua puta e escrava na cama, e vivia bem feliz. Mas comecei a querer ter um companheiro que morássemos juntos. Com o passar dos meses conheci um rapaz, namoramos e em pouco tempo vim a casar, eu o amo, é bonitinho, mas não me dá nem metade do prazer que o seu Valdene me proporciona, mas quero ter filhos e que tenham alguém fora a mim. Embora Cirilo, meu marido, seja meio bronco, sei que tratará bem as crianças. Seu Valdene foi meu padrinho de casamento, para comemorar meu matrimônio, um dia antes de eu subir no altar nós fudemos durante umas três horas, fiquei com a buceta e o cu ralados, mas foi maravilhoso, na igreja conforme eu ia até o púlpito minhas coxas ardiam, pois estavam encostando uma na outra ardendo de tão deliciosamente usada que fui. Ao passar pelo amado patrão pisquei e se pudesse mandava um beijo, mas com todos olhando, não seria possível. Após o enlace ser efetivado, ao abraçar-me recebendo seus cumprimentos, dei um beijo no rosto e falei umas coisinhas gostosas no ouvido dele, agradecendo tudo que ele me fez de bom e que seria sua puta o tempo que ele quisesse. Nada mais justo porque eu e minha família estamos bem hoje, graças ao seu Valdene. Meu patrão deu de presente uma cozinha completa, desde geladeira, fogão, móveis, até talheres e jogos de pratos, tudo, tudo. Não tenho como agradecer tanta bondade de meu patrão e agora padrinho. Por isso merece tudo o que eu possa fazer e ainda mais. Continuei trabalhando, pois o que meu marido recebe é pouco, acredito que ele saiba que devo fazer alguma coisa por fora, pois recebo o dobro dele por mês e trabalhando em uma pequena padaria. Acredito que ele calcula o que ocorre entre mim e meu amado patrão, faz vista grossa, é melhor assim. Meu marido não tem ideia de que é corno, pois pensei bem antes de casar se continuaria ou não dando para o amado patrão ganhando uma grana legal ou sem dinheiro dando só para o marido de graça? Bem, eu sei que os novinhos não sabem fuder direito e eles sempre estão sem grana e o meu maridinho corninho não é diferente. Tomei a decisão mais correta, continuei com o seu Valdene mesmo, estou gostando dele a cada dia mais, pois sabe trepar bem gostoso e, além de tudo é bem sem-vergonha e eu sei que preciso disso mesmo. Reconheço que hoje ele é mais carinhoso, me trata muito bem, apenas na cama é bem forte sua pegada, apanho muito na bunda, coisa que no começo não queria, mas hoje em dia eu viciei e fico apertando para bater mais do que ele faz, me arrepio todinha quando sou usada dessa forma. Ainda fico sem calcinha quando estou com ele e, com a roupa levantada, pois o patrão adora ver minha bunda, mesmo depois de tanto tempo que estamos juntos. Com o corninho do marido tenho companhia, mas com o patrão tenho cacete gostoso e grana. Tô errada? Um mês mais ou menos depois que me casei, numa sexta-feira seu Valdene me chamou no final do expediente falou-me que no dia seguinte, sábado, teríamos que ficar até mais tarde para contarmos o estoque e que não assumisse compromisso e que eu ganharia uns trocos por isso. Assim fiz, avisei meu maridinho que iria chegar tarde por necessidade de trabalho. Mas foi um dia comum, às 19,00 horas o patrão baixou a porta de correr e ficamos dentro. Pensei que iriamos começar a contar o estoque, mas ele me chamou e disse: - Rana ordenei que você ficasse para a gente trepar na minha cama com calma e bem gostoso, pois faz tempo que não fico com você, entendeu? - Sim Senhor. - E ainda Rana você ganhará por mês mais R$ 300,00 para ser usada totalmente como minha cadela, quer ou não sua puta safada? - Sim, se o Senhor me quer. Vou ganhar aumento, que bom patrãozinho. - Vai sim, pode confiar sua vagabunda tesuda. Contente espero? - Sim senhor, obrigada, obrigada, obrigada. Faz o que o Senhor quiser comigo. - Vamos tomar banho e depois vamos começar. - Sim Senhor, meu amado Senhor. Eu estava esfuziante, um aumento daquele ajudaria a mim e em casa nas compras, pois Cirilo andou faltando no trabalho por ter ficado doente e ainda por cima ganharia menos este mês. Fui ao banheiro, tirei o pouco de roupa que estava usando e junto com o patrão entramos na ducha. Lá já me beijou, retribui com a língua, abraçou, enfiou o dedo na minha buceta e no cu. Afirmo a vocês que estava gostando, eu já tinha sentimentos pelo patrão e o aumento prometido fez com que eu fosse às nuvens de tão feliz. Chegando à cama ele me deitou e começou a me beijar e lamber com carinho por todo o meu corpo, nunca seu Valdene tinha me dado umas chupadas daquela forma, sinal de que ele estava com saudades mesmo de me usar, o patrão era craque em deixar a gente em ponto de bala. Seu Valdene disse-me: - primeiro quero você de quatro pra mim minha putinha. - Isso, gosto assim, de vadiazinha obediente. Agora empina e abre a sua bundinha pra mim, bem devagarinho, quero ver bem esse teu cuzinho delicioso. Quero comer esse teu buraco apertadinho. - Sim Senhor. Virei-me, fiquei de quatro e abri bem a bundinha com as duas mãos, com a cara na cama para ficar bem exposta. Eu queria agradar ao patrão, como retribuição pelo dinheiro a mais, pois minha mãe justamente naquele dia antes de vir trabalhar telefonou em casa e pediu-me que eu falasse com seu Valdene e trouxesse um vale para casa, pois estava com problemas e só contava comigo. Ele ficou admirando meu cuzinho um ou dois minutinhos, eu me sentia feliz, pois o estava agradando. - Raninha vem chupar meu pau e capriche. - Sim Senhor. Caprichei e me esforcei para dar-lhe prazer. Chupava a cabecinha e depois colocava tudo na boca, deixando bem babado, prontinho pra meter no meu cuzinho sem machucar. Escancarei a boca, o máximo que consegui, ele enfiava de uma vez tudo, eu cheguei a sufocar, engasgava e babava, ele retirava o pau e me deixava eu respirar um pouco, e enfiava novamente, fez várias vezes, eu babava cada vez mais, minha dificuldade aumentava sua excitação. - Puta engula tudo que eu te der, entendeu? - Nunca fiz isso patrão antes do senhor. Era mentira eu fazia com os meus amigos nas putarias. - Não minta, eu sei que é vagabunda. - E faça gargarejo com meu leite e depois engula, mas se cair alguma gota no chão vai lamber, entender puta safada? - Sim seu Valdene, farei o que o senhor quer. E continuou fudendo minha boca até que deu um grito bem alto e enfiou o pau o mais profundo possível na minha garganta e jorrou uma boa quantidade de porra no fundo da minha boca, ele saiu de dentro da minha boca, eu fiz o gargarejo que mandou e depois engoli toda sua quente e gostosa porra e finalmente consegui respirar. - Rana caiu algumas gotas no chão, limpe com a língua. - Mas patrão, foi sem querer. Ele me deu um tapa na minha cara com força, que me fez cair no chão. Comecei a chorar e ele bravo comigo me deu mais outro tapa e disse-me: - Lamba o chão ou vai apanhar mais, anda safada. Assim fiz, com as lágrimas caindo lambi o chão todinho e acreditem não foi tão ruim quanto eui imaginei. - Antes de ir embora, fecho a porta e venha chupar direito meu cacete, entendeu vadia? - Sim senhor, virei. Vou contar a vocês, ao invés de ficar chateada com o patrão, não consegui fazer isso, fiquei é muito feliz, porque estava descobrindo que era isso que eu queria, ser usada como uma qualquer, uma puta de rua, apanhei e adorei, queria mais, incrível o prazer que tive, será que eu era uma masoquista? Por ordem dele, voltei a chupar-lhe, depois de fechar a porta da afrente. Foi delicioso ter aquele pau na boca, e como suguei caprichado, passava a língua da cabeça até as bolas, beijava a cabeça, lambia até a virilha e nisso minha língua desceu mais do que eu esperava e acabou indo no cuzinho dele, nossa aquilo me deu um tesão imenso, pensando que ele ia reclamar e realmente pediu para que eu parar dizendo que ele era macho, mas eu estava doidinha, tesuda demais, sou insistente e continuei a chupar gostoso o cuzinho do meu patrão amado, enfiava a língua mais fundo que eu conseguia e logo o machão já estava abrindo até o cu pra mim chupar melhor, minha buceta encharcada de tanto tesão, não queria parar nunca. Ele experiente que era, notou que eu estava adorando chupar aquele seu rabo, mandou-me voltar a ficar de quatro e que ficasse bem arreganhada, abriu bem a minha bundinha e como era bondoso comigo, em retribuição começou a chupar o meu cuzinho, que delicia... Nunca tinha feito isso, estava maravilhoso, o patrão sabe agradar uma mulher mesmo, eu estava todinha melada, pronta para o abate, rsrsrs. Colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e segundo ele me disse depois meu cuzinho estava piscando de tesão, ele ia arrombar aquele meu buraco todinho. Porque ele notou que eu era ainda bem apertada, meu patrão me queria mais relaxada, eu tremia de tesão e meteu o pau, eu dei um grito e segurei firme nos lençóis. Ele começou colocando bem devagar pouco a pouco para eu se acostumar. E foi empurrando lentamente. Ao mesmo tempo em que brincava com o meu grelinho com os dedos. Quando já tinha enfiado tudo ele me segurou pelos cabelos e com força puxava, falando no meu ouvido que eu era puta, safada, vagabunda e que pertencia a ele, que era meu DONO e iniciou a bombar primeiro devagar e falava que cuzinho gostoso e aumentava o ritmo, como eu ainda não estava acostumada muito a ser sodomizada e elogiada (rsrsrs) ele passei a dar leves mordidas nas minhas orelhas, fazendo-me arrepiar-se todinha e com isso empinava bem mais a bundinha, fazendo seu pau entrar ainda mais. Ele se apoiou melhor na cama e com a mão esquerda segurava a minha cintura e com a direita puxava os meus cabelos para trás, a cada instante com mais força. De quatro, sentia sua firmeza ao puxar os meus cabelos ao mesmo tempo em que me acariciava todo o corpo. Suas mãos pareciam saber o que me dava mais prazer. A posição de quatro é a melhor para trepar, eu sei que os homens adoram puxar cabelos compridos enquanto estão pegando a mulher de quatro. Foi impressionante, meu patrão fez de mim a mulher mais bem comida e satisfeita em toda a minha vida. Eu gemia feito uma puta de rua. Eu descarada pedindo para ele me fuder com mais força e mais rápido. Foi ai que ele começou a tirar seu pau por completo e meter de uma só vez. Enquanto puxava e dava tapas deliciosos na minha bunda, eu gemia quase berrando e mandava ele enfiar e rasgar. - Rana rebola pra mim, vai putinha, rebola com esse pau dentro do seu rabinho. Mostra pra mim o que você sabe fazer, que você é uma putinha bem gostosa e vai me fazer te foder assim de novo, porque vagabunda quer isso e eu sei que você gosta. Eu rebolava bem e ele colocava e tirava o pau dentro de mim, estava tão gostoso. Não demorou muito e ele anunciou que ia gozar e gozamos juntos. Seu Valdene acelerou ainda mais seus movimentos e em certo momento eu senti que ia explodir de tanto prazer...meu corpo se contraiu todo, meus olhos viravam e tive o maior orgasmo de toda a minha vida. Fechei os olhos para melhor sentir aquele prazer e eu tinha explodido em um gozo sensacional, que vinha de dentro de mim me engolfando numa nuvem brilhante de gozo e alegria. Eu gemia e gritava ao mesmo tempo, olhei para minha bucetinha que derramava de maneira esquiçada um liquido transparente. Meu cuzinho arrombado não parava de morder o pau do Senhor Safado. – Iiiisso minha putinha safada....goza para seu macho, grita sua puta, me chama de seu dono que eu vou gozar também... Foi maravilhoso, meu cuzinho ainda pedindo pau e gemendo gostoso. -Vem por cima, agora quero te ver sentando gostoso pra mim. De costas, pra eu poder continuar mexendo no seu cuzinho. Eu fui por cima e sentei bem devagar, o cacete deslizou pra dentro sem a menor dificuldade, eu estava absurdamente molhada e comecei a cavalgar gostoso, ele não cansava de ver a minha bunda e de puxar meus cabelos. Ele só queria comer o meu cu, em toda posição que eu ficava levava aquela pica no cu, era delicioso dar o rabinho para o meu patrão, ele realmente sabia comer meu cu e ainda fazer eu gozar. Foram horas com seu Valdene me fudendo bem gostoso, meu cuzinho apertado, usado apenas pelo patrão, pois meu marido corninho nunca nem tentou me comer no cuzinho. O patrão ficou várias vezes batendo em minha bunda e segurando meus cabelos. – AAAiii putinha vou gozar, aiii estou gozaaandooo, ahhh.... A cada gozada, ele tirava seu pau dizendo que meu cuzinho era seu delicioso depósito de porra e, que iria me usar quantas vezes quisesse. Ele fez uma coisa que nunca pensei, deixou o seu gozo escorrer de dentro de mim para um copo, dando em seguida para eu beber tudo em goles bem devagar. Assim fiz e sabem que foi bom. Indescritível o que aquele macho com 65 anos sabia fazer com uma mulher. Hoje transamos quase todos os dias, além do prazer ainda ganho um bom dinheiro. Podem me chamar de puta, meretriz, devassa, eu não me importo, sei que sou mesmo, preciso manter mamãe, irmãos e minha casa. E ainda adoro sexo, meu patrão sabe me fuder. Quando escrevi este relato já estou servindo meu amado Valdene a algum tempo e garanto a todos vocês que são os anos mais maravilhosos de todos que vivi até agora. Beijokas a todos. Espero que gostem do que escrevi, pois tudo aconteceu como escrevi. - FIM - .-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-. Se desejar entrar em contato com dúvidas, informar-se sobre o BDSM e/ou receber outros contos e relatos de minha autoria, entre em contato através do e-mail – ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos e, quem sabe sermos amigos.
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