Gosto muito desse site e fiz cadastro somente para contar essa história.
Tenho um primo, pouco mais de um ano mais velho, que, na minha infância e adolescência, trocávamos muitas punhetas e chupetas. Era só uma chance de dormir no mesmo quarto ou passear numas quebradas sozinhos que nos chupávamos. Nunca nos interessamos por tentativas de penetração. Apesar de morarmos na mesma cidade, nos afastamos naturalmente conforme crescemos e diminuíram os jogos e passeios de bicicleta.
Nosso reencontro aconteceu em 2006, aos meus 37 anos. Eu sou funcionário público e fui designado pra fazer um trabalho temporário em uma cidade do interior. Uma tarde, tomando uma gelada, encontro meu primo no maior acaso. Ele era representante comercial e estava de passagem pela cidade. Tomamos um lanche juntos pois ele não bebe. Como eu estava morando em um hotel, pago pela prefeitura local, o convidei para ficar comigo no meu quarto, que tinha duas camas de solteiro e eu só usava uma. Ele aceitou, pois economizaria umas diárias.
Não imaginava o que aconteceria. Ao chegarmos, fui tomar banho primeiro. Saí pelado me enxugando com o pau meia bomba mas não estava tão mal intencionado. Ele foi e saiu igualmente pelado e no mesmo estado. Eu estava deitado de cueca assistindo televisão e fiquei olhando e, não sei por que, falei: em outros tempos, tomaríamos banho juntos e eu já estaria chupando esse pau! Ele, pelado e se enxugando, respondeu: você topa ainda! Sem pensar, respondi: por quê não?
Ele riu pôs uma cueca e deitou na cama dele. Ficou meio inquieto e levantou algumas vezes, pra ir ao banheiro e pegar água no frigobar. Ao devolver a água na geladeira, que ficava entre as camas, ficou de pé, parado com as mãos na cintura, olhando pra televisão e comentando as reportagens. Eu sentei na cama e fiquei bem na altura do pau dele que se mexeu na hora.
De repente, coloquei as mãos entre as pernas dele por trás e ele virou o pau pra mim. Só falei, “vamos trocar?”. Já baixei sua cueca e seu cacete já estava atento. Puxei mais perto e fui devagar, cheirando e passando a língua enquanto ele endurecia.
Eu gostava de chupar um cacete, mas era difícil conseguir uma oportunidade. Sou casado e etc.
Abocanhei. Foi endurecendo mais na minha boca e ele respirando fundo e gemendo baixinho me massageando as costas. Tentou alcançar meu pau que já estava duraço. Deitei na cama e iniciamos um 69 sensacional. O pau dele era um pouco mais comprido que o meu, porém, mais fino. O meu, 17 e grosso, o dele parecia mais longo. Gozamos gostoso quase ao mesmo tempo mas nenhum engoliu.
Ficamos conversando e nos sarrando num 69 mesmo. Massageávamos a bunda do outro. Como ele estava mais de bruços, consegui alcançar e meti a língua naquele cuzinho moreno. Ele resmungou arrebitando a bunda: é difícil eu dar! Respondi: Eu nunca dei! Respondeu sacana: É?
Continuando, pra não alongar muito, subi nele e fui metendo. Que tesão! Ele gemia de pau duraço e melando meu lençol. Meti de 4, e gozei de frango, beijando ele na boca. Tomamos banho e dormimos na mesma cama.
De manhã, como ele não tinha horário fixo e nem eu, levantamos e fomos pro banho juntos. Sem resistir, ele já caiu de boca no chuveiro mesmo. Fomos pra cama. Aquele 69 gostoso e ele já estava explorando meu anel. Conseguiu alcança e meteu a língua. Viajei de tesão e reavisei minha virgindade. Ele só disse “beleza!”. E não é que o danado tinha lubrificante na mala?
Me puxou de quatro e começou a penetrar. Doeu pra caramba mas como tinha comido ele, não poderia refugar, rss. Não conseguiu colocar tudo e ficou bombando devagar, caprichando no lubrificante. A cada entrada, doía um pouco. Não conseguia me concentrar. Pedi pra sentar. Era meu sonho de posição. Ele deitou de costa e eu sentei. Aí entrou gostoso. Meu pau estava duraço. Rebolei e bombei um bom tempo, até ele gozar dentro e bater uma punheta pra eu gozar sobre ele.
Foram uma semana revezando as chupadas mas, pela minha inexperiência, só me comeu mais uma vez. Eu meti nele todos os dias.
Inesquecível! Ainda quero uma nova oportunidade ainda!