Pois não é que a oportunidade de transar com meu primo pintou de novo? Se passaram mais de uma década e eu já estou à espera da aposentadoria. Como disse no conto anterior, sou funcionário público e ele é representante de vendas. Como estou trabalhando administrativo numa cidade próxima, consigo ir todos os dias e consigo estar em casa todos os dias mas, eventualmente, passo as noites na cidadezinha. Ele fez contato me oferecendo pacotes de viagem para o feriadão da Semana Santa. Pensando na praia, expliquei que o procuraria durante a semana pois trabalhava fora. Ele então se propôs a ir até mim. Pensei comigo: será que dará certo? Pois é. Ele foi no período da tarde. Acredito que estava com segundas intenções também. Rsss. A gente só se via rapidamente em reuniões familiares sem sequela nenhuma. Quando chegou, me ligou e veio à repartição. Comprei a excursão para Guaratuba e o convidei para ficar comigo pois no meu trabalho tinha um apartamento funcional que eu utilizava. Ele sorriu e perguntou se precisaria pagar. Eu respondi: em dobro e sem desconto. Rssss. Não deu outra. Fim de expediente, entramos e não enrolamos. Tomamos banho juntos e já experimentamos o pau do outro com gosto de saudade. Fomo pra cama. Aquele remake de 69 sensacional até gozarmos. Tomamos outro banho e saímos pra lanchar. Ele, que à época não bebia, como disse no outro conto, tomou uns chopps comigo. Sem enrolação, voltamos pro quarto depois de umas três horas. Depois de um banho rápido, ligamos a TV e fomos pra cama de solteiro. Ele não perdeu tempo. Metendo a língua no meu rabo, resmungava a saudade que tinha do meu cuzinho apertado. Foi metendo com dificuldade. Afinal, eu estava virgem de cacete de novo. Usando a própria lubrificação do cacete e com jeito, foi entrando devagar. Não estava doendo muito e ele já estava tirando tudo, colocando mais saliva e penetrando de novo. Foi muito gostoso. Sentia seu pau no fundo, quente. Ele bombava com maestria e meu cacete estava dolorido de tão duro. Me comeu um bom tempo sem gozar. Com idade, acho que aprendemos a nos controlar mais. Me pôs de lado, colocou uma perna entre as minhas, tipo fazendo uma forquilha e meteu no fundo, com estocadas firmes e compassadas que sentia o pau no estômago. Me cheirava e beijava arfando alto. Disse: quero gozar com seu pau no meu cu. Saiu devagarinho do meu cuzinho que estava ardido, senti o vazio do rabo arrombado. Me virou, deu uma chupada no meu cacete, subiu em cima de mim à cavalo, cuspiu na mão, passou no meu pau e no seu cu e foi sentando. Meu pau estava bem melado de tesão e ele era experiente. Foi encaixando e quando sentiu tudo dentro, ficou revezando bombadas e reboladas no meu cacete. Ele comandava. Levantou-se e ficou de frango, oferecendo a delícia de cuzinho que tinha. Meti de uma vez naquele rabo lubrificado somente por nossos líquidos, arrancando um gemido de tesão. Meti um bom tempo e avisei que iria gozar. Ele se apertou em mim e fiquei com a barriga massageando seu pau duraço. Ele acabou gozando na minha barriga, lambuzando tudo entre nós. Eu gozei logo em seguida, despejando o tesão em seu rabo. Nos limpamos e dormimos, um segurando o pau do outro. Acordamos muito cedo. Ele teria que viajar e eu estava, praticamente, dentro do meu trabalho, não justificaria chegar atrasado. Estávamos de pau duro mas resolvemos sem parcimônia esse "detalhe". Rsss Nos chupamos até gozar. Ele engoliu minha porra mas eu cuspi. Ele nem percebeu. Foi muito gostoso. Imaginei que nunca mais conseguiria transar com ele de novo mas tudo deu certo. Só espero que a próxima não demore outra década! Infelizmente, ambos estávamos acompanhados no fim de semana em Guaratuba mas já acertamos outras visitas.
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