Contando mais uma das minhas poucas aventuras homossexuais. Descobri um parque da minha cidade, bem asfaltado e iluminado, onde muita gente vai praticar caminhadas e andar de bike. Eu mesmo já tinha ido de carro à noite com algumas namoradas, aproveitar a penumbra dos estacionamentos do local. Passei a frequentar também para caminhadas no fim das tardes mas sem observar as nuances. Certa tarde de sexta-feira, perto de escurecer, observei um movimento estranho de homens que adentravam as matas em algumas trilhas. Nunca tinha reparado isso de carro! Como gosto de trocar um sarro com um macho, resolvi arriscar e, com discrição, encarei uma trilha no bosque. Vi muitos homens, das mais variadas idades e características. Já notando o que se passava, me aproximei de um sujeito que, naquele escurinho discreto, me agradou. Perguntei “o que rolava”. Ele só respondeu que gostava de tudo um pouco. Já tirei o cacete pra fora e me aproximei. Ele pegou meu pau e eu já passei a massagear o dele sobre o short mesmo. Ele já estava de pau quase duro e o meu, rapidamente, entrou em ação. Perguntei se ele chupava, tendo como resposta a prática. Me chupou gostoso até quase eu gozar. Se levantou e entendi que queria também. Ajoelhei e caprichei na troca. Um pauzão gostoso, comprido e meio torto, diferente do meu que é mais grosso. Como foi chegando outro homem, fiquei com receio e me afastei. Não achei seguro ficar num “grupinho”. Achei muito gostoso. Agora, não perco a oportunidade de passar por lá quando vou sozinho. Dificilmente perco a viagem. Só evito os caras que são só ativos e só exigem uma chupeta sem troca nenhuma. Já comi muitos pela mata. Nunca levo camisinha, mas sempre alguém tem. Apesar de não gostar de ser penetrado (ou não aguentar, rsss), já tomei muitas linguadas e dedadas, que eu adoro. Já gozei muitas vezes com o dedo no rabo. Uma delícia. Encontrei uma vez um cara que tinha um cacete descomunal. Mal cabia na minha boca. Não sei mensurar tamanhos mas parecia um daqueles desodorantes aerosol, da grossura de uma lata de cerveja das fininhas Ele não chupava nem pegava mas eu o chupei bastante. Não podia perder um cacete fantástico daquele. Eu acabei gozando sozinho na punheta enquanto chupava. Ele não quis gozar apesar da minha insistência pra ele ficar mais um pouco. No início, ele se propôs a me comer mas, sem chances, rssss. Exigiria muita experiência! Muito tesão nessas matas!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.