Continuando minhas caminhadas, acabei ficando freguês das trilhas naquele bosque do parque. Como contei anteriormente, comecei a frequentar assiduamente o “matinho”, aproveitando minhas caminhadas pelo parque que, principalmente nos fins de tarde, enquanto está claro, é relativamente movimentado. Mas quando cai a noite, o negócio fica interessante.
Sempre caminhava até escurecer e adentrava para finalizar. Dificilmente perdia a viagem de ganhar e dar uma chupada num cacete gostoso e levar umas linguadas e dedadas no rabinho, que eu adoro. É muito bom gozar numa boca quente com o cuzinho sendo massageado.
Voltei para contar a primeira vez que fui comido na mata. Como sempre frequento o local, acabamos fazendo amizades e procurando pelas mesmas pessoas, isso quando a iluminação colabora por que, na mata, nem sempre dá pra reconhecer um rosto. Assim, sempre encontrava um sujeito muito legal. Sempre ofereceu uma troca de chupeta muito gostosa e eu metia em seu rabinho frequentemente. Cuzinho apertado, piscante e apetitoso. Só de lembrar já fico de pau duro.
Ele sempre metia os dedos no meu cuzinho enquanto mamava e revezava metendo a língua. Achava que estava seguro e que ele sabia que eu não era adepto de dar na mata. Porém, uma noite, massageava meu cuzinho e mamava. Se levantou e eu parti pra chupeta. Dessa vez, não deixou que eu ficasse de joelhos no chão e me fez ficar com a bunda pra cima. Deixei ele meter os dedos enquanto chupava. Nessa, tirou o cacete da minha boca e foi pra trás de mim. Achei que fosse só me sarrar um pouco por trás. Quando percebi, estava colocando a camisinha e me beijando as costas e nuca. Fiquei apreensivo e meio na defensiva mas não teve uma palavra trocada. Apontou a cabeça no meu anel semi-virgem e foi ajeitando. Eu fingi reclamar (rsss) e o avisei da minha inexperiência, principalmente num certo desconforto do mato. Ele perguntou, “mas não está muito bom?”. O melhor é que estava! Apoiei na árvore próxima e relaxei. Me pegou firme pela cintura e foi metendo. Refuguei algumas vezes mas acabou entrando a cabeça. Pedi calma mas sem ser necessário. Foi muito tranquilo e experiente. Foi entrando devagar e com curtas bombadas. Estava com muito tesão e quando empinei mais a bunda, senti os nossos sacos se encontrarem. Aí foi só alegria. Rebolei feito uma cadela e ele manobrava tudo com sabedoria. Que tesão. Nunca imaginei que toparia dar no mato.
Elogiou muito meu cuzinho e confessou que, sabia que cedo ou tarde iria me comer também, rsss. Gemia compassado e bombava com maestria. Avisou que iria gozar e começou a tocar uma punheta pra mim. Nem precisou muita coisa e eu já estava inseminando a natureza enquanto sentia seu pau endurecer mais e a pressão do seu gozo enchendo a camisinha. Minhas pernas estavam bambas e esperamos os paus amolecerem enquanto ía saindo sozinho do meu cuzinho. Segurou a camisinha, retirou e atirou no mato. Ainda fiquei de costas e ele massageando meu pescoço. Fiquei de frente pra ele e nos abraçamos longamente sentindo os corações batendo e esfregando os paus na perna do outro. Nos recompusemos e fui embora limpar o rabo e sonhar com a próxima.
Foi muito bom. Isso aconteceu essa semana, junho 2020. Espero encontra-lo muitas vezes mais. Estou com a intenção de convidá-lo para um local mais aconchegante para metermos numa cama e tomarmos banho juntinhos.