Regina tinha acabado de se entender com o marido e voltado para casa, tinha boas intenções, iria se dar ao respeito e respeitá-lo, e claro não iria tria novamente, a partir de agora estava decidia a se uma mulher recatada e do lar, e não se deixaria seduzir novamente, todas essas boas intenções não duraram depois do seu primeiro reencontro com o Paulão. O Seu negão e amante vinha descendo a rua com os amigos de futebol, todo suado, sem camisa, com o tórax musculoso e cheio de pentelhos a mostra, Regina tentava não olhar enquanto outras mulheres na rua se deliciavam com a cena. Na mesma tarde ele bateu em sua porta, como Regina bem tinha certeza ia fazer, ela atendeu porta pra dizer para ele ir embora e não voltar mais, mas acabou dizendo: - Entra Paulão. - O negão safado já veio sem camisa, e só de olhar para o peitoral dele, e o risinho malicioso no cantinho daqueles lábios grossos, a buceta dela já estava toda molhada, ele parecia saber disso. -Que bom que você e o corno se entenderam – ele disse - A gente conversou – ela olhou para o corpo dele e se segurou para não alisar a rola dele por baixo da calçam nem para esfregar a mão na buceta, sentia o grilo já durinho, pulsando. - E o que vocês combinaram? - Ele perguntou, intencional ou não, ele lambeu os lábios grossos, e ela lembrou de como ele chupava uma buceta gostoso, fazia as pernas dela tremerem. - Eu disse que não vai acontecer de novo, que eu vou me aquietar no lugar. - É pra eu ir embora então. – Ele disse chegando com aquele peitoral musculoso bem na cara dela, os mamilos na altura da boca, ele salivava, os braços fortes ali bem firmes, a coxa grossa dele encostou na vagina de leve, e ela gemeu, depois disso se jogou de boca naqueles mamilos, mamando com a sede de quem não via um macho a mais de mês. - Isso gostosa, mata saudade do seu macho vai, sente o negão. – Ela lambia o corpo dele todo, o peitoral, o sovaco, o braço forte que ele esfregava na cara dela, quando percebeu já estava pelada, e deitada no sofá, foi quando ele começou a mamar seus peitos, com sede de um neném, enquanto ele mamava, a mão dele massageava os bucetinha firme e delicadamente, ela sentia os dedos correndo pelos lábios, e sentia os lábios inchando conforme ele brincava, sentia o clitóris enrijecendo, os lábios grossos dele se revezavam nos peitos dela, ela gemia sem controlar o volume e a intensidade dos gemidos. - Ai, amor – ela disse. - Amor o caralho, eu sou teu macho, amor é aquele otário que paga suas contas. – Quando ele falava assim ela ficava com ainda mais tesão, ele sabia disso. – Fala, fala pro seu negão o que seu marido é. - Um corno – Ela respondeu, ele acariciou mais os lábios, os dedos menores brincavam nos lábios maiores e o dedão acariciava o grilinho que pulsava na mão dele. - O que mais? - Um frouxo, não sabe nem o que fazer na cama. - E quem é o macho que faz você gozar? Quem? - É você amor. - Amor? - Desculpa negão, você que é meu macho, que me faz gozar - Então fala bem macinho o nome do seu macho fala - Paulão. Ele enfiou a cabeça entre as pernas dela, e a língua dele fez o grilinho pulsar ainda mais, inquieto, os lábios iam inchando e murchando na língua dele, ela se segurava pra não gozar, por que tinha a sensação que alguma coisa ia explodir dentro dela, ele massageava os mamilos dela sem parar de chupar a bocetinha, as pernas dele estava bambas feito vara verde. Ele parou, e finalmente tirou sua calça, ela olhou aquele cacetão grande e grosso de negão sem saber seu mamava ou sentava em cima, mas ele a pegou e fez ela sentar bem devagar, o cacetão foi entrando, afastando os lábios de cada lado, o grilinho dela foi engolindo o pirocão preto com sede, ele olhava soberano. - Rebola gostosa, daquele jeitinho que você gosta. Ela rebolou sentindo o cacetão mexer tudo dentro dela, inflando ela ainda mais, o grilinho parecia querer morder o saco e a base daquele pau gigante, ela rebolava, já sem força mas com determinação. - Nossa negão, que gostoso, que pau gostoso, por que você tem que ser tão bom assim? - Porque seu marido é um merda, e alguém tem que fazer você gozar. Ele começou a socar de baixo pra cima com ela sentada, fazendo ela gemer quase chorando, então ele a levanto e começou a foder ela no auto, contra a parede, ela não gemia assim a quase dois meses quando saiu de casa, ela gozou, não conseguiu segurar, então ele começou tudo de novo, a língua lambendo os lábios da boceta, fazendo o grilinho pulsar, ele chupou até ele pedir. - Me fode negão, me fode com força, daquele jeito que você gosta. - Vamos botar mais uma gaia na caça do seu marido vem. – Ele levou ela pro quarto – Vou te comer na cama desse cabação. Ele começou a socar com a mesma força de antes, afundando ela nos lençóis, ela gemia feito uma puta, sem conseguir controlar os gemidos, enquanto ele socava mamava os peitos dela, fazendo ela gemer ainda, mais, e mais alto, se ao menos ele a beijasse, ela abafaria os gemidos na boca dele, mas ele não estava preocupado se os vizinhos iam ouvir ela gemendo ou não. - Isso gostosa, geme gostoso – ele dizia – chora na vara do se macho, chora, o corno do seu marido faz você gemer assim. - Nunca – ela respondeu convicta. - Porque ele é um frouxo – Ele começou a socar com mais força, dentro dela, aquela sensação de que em algo inflando pronto pra explodir. - O que mais que ele é? Hein? – A sensação dentro dela aumentando, ela respondeu - Um corno, um corno que paga minhas contas. – Ele socava mais forte, e ela achava que não ia aguentar mais, e ao mesmo tempo queria mais. – Fode, isso, fode porque meu marido não é macho que nem você. Ele foi socando mais forte, e finalmente ela explodiu, vendo estrelas a sua volta, pontos luminosos devido ao casaço que deixou a visão fraca, ele gozou na boca dela, disse que era pra ela se lembrar do gosto da porra dele quentinha quando fosse beijar o marido, saiu e deixou ela ali jogada na cama, sem forçar pra mais nada, o marido não percebeu nem o gosto da porra de negão no beijo, nem que ela estava toda arregaçada de tanto levar piroca preta.
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