A Mulher do Pastor

Juliana sabia que não estava sendo uma boa esposa, não como o Senhor desejava, ela simplesmente não conseguia se controlar, por isso, resolveu fazer um novo proposito, e em troca de alcançar força necessária para respeitar seu marido, o pastor Edilson, ela faria um pequeno sacrifício diário, abrindo mão dos doces que tantos gostava, assim o Senhor lhe daria forças para resistir às tentações. Juliana disse ao marido e a filha que o propósito era em nome da igreja, eles a apoiaram e assim ela se manteve forte, por uma semana, até o negão aparecer na rua.
Sem camisa, como sempre, com aquele peitoral atlético coberto por poucos petelhos, os músculos fortes do peito a mostra, com os braços poderosos e suas veias saltando. Sem cueca, e mesmo do outro lado da rua ele podia ver pau dele típico de negão balançando dentro do short da academia, ele olhou para ela como se adivinhasse todos os pensamentos pecaminoso que se passaram na cabecinha dela, sabendo que só de ver ele passar ali, assim, com aquele tronco maravilhoso a mostra ela já estava todo molhadinha, sabendo que a língua dela já estava salivando de vontade de se espalhar naqueles músculos e lamber cada gotinha de suor que ele derramou na academia.
Na mesma hora, ela temendo que ele se aproximasse, e ela mais uma vez não resistisse, correu para seu prédio, entrou em casa e correu para o banheiro, onde sua mão foi direto para a bucetinha toda encharcada, lembrando do corpo dele em cima dela, da voz dele no seu ouvido chamando ela de gostosa enquanto ele socava aquela vara de negão com força, dele fazendo isso até ela dizer que não aguentava mais gozar, ela começou a se masturbar varia vezes ao dia pensando nele, para conseguir cumprir seu propósito de respeitar o marido, isso, junto ao proposito que ela fez, deu certo pois enquanto o negão esteve ocupando fazendo outras mulheres gozarem, não a procurou, mas o proposito caiu por terra no momento em que ele bateu na porta com sua correspondência na mão.
- O porteiro pediu pra te entregar. – Ele disse, de novo sem camisa, e sem cueca, o pau pulsando dentro dos shorts, a língua dela salivou e ela pôde sentir a buceta já se umedecendo.
- Obrigada – ela respondeu, deveria ter fechado a porta, mas em vez disso ficou ali parada com por alguns segundos, sentindo a calcinha se molhar, isso bastou para ele que já colocou a mão na bunda dela, puxando para um abraço, colando o rosto dela naquele peitoral.
- Tá sozinha gostosa? – Ele preguntou, a outra mão dele começou a acariciar seus mamilos apenas para constatar que eles já estavam enrijecidos, era tarde demais para impedir, mesmo assim ela tentou.
- Melhor você – a boca dele interrompeu com um beijo suculento, e ela se desmontou toda, beijando de volta, e apalpando aquele troco musculoso.
- Gostosa – ele disse no ouvido dela enquanto beijava, na porta mesmo ela começou a lamber aquele peitoral, mas quando ele disse – vamos entrar? – Ela se lembrou do proposito e respondeu.
- Melhor a gente parar.
- Ah é? – Ele disse sem parar de esfregar aquele peitoral na cara dela, e o pauzão dele pulsou dentro do short, só assim ela se deu conta que estava apalpando ele, ele começou a mamar os seios dela por cima da camisa branca e ela gemeu pro prédio inteiro ouvir – Peituda gostosa – ele disse no ouvido dela, até a voz do negão era grave e gostosa, e ela ficou ainda mais molhada – quer fazer aqui na porta mesmo é? – Ela fez que não com a cabeça, e ele disse – vamos entrar então.
Ela deixou ele entrar, mas depois de trancar na porta eles ficaram um bom tempo se pegando ali mesmo, na entrada.
- Sente o negão, sente. – O safado sabia que era gostoso, e sabia que metia gostoso demais, no caminho para cama, onde ela e o marido dormiam, ele foi arrancando e jogando a roupa dela pelo chão, ela ia se esfregando nele, ralado a xoxota nas coxas grossas, podia sentir os lábios da xota se inchando conforme as mãos e a língua dele corriam o corpo dela, a língua dele parecia ter um ima para as parte do corpo dela que davam tesão, ou deixava todas as parte do corpo dela com tesão, porque era ele começar a lamber, e ela já sentia as pernas fraquejarem, a xoxota ficava toda melada, não demorou muito pra aquela língua checar na boceta dela toda meladinha, o grelo durinho e começar a lamber.
- Meu Deus – ela dizia enquanto ele lambia, segurando os lenções com força, por um momento se lembrou do propósito e pediu perdão a Deus pelo que estava fazendo, mas a língua maravilhosa dele fez ela esquecer de tudo, ele voltou com a boca molhada e a beijou.
- Seu marido não merece essa mulher gostosa que ele tem – os dedos dele acariciaram os mamilos durinho – aquele corno não merece essa peitudo gostosa.
Ela olhou para a rola grande e grossa ainda escondida pelo short, e ele sorriu malicioso.
- Você gosta né? Eu sei que você gosta de uma rola preta bem grande.
Ela amava, puxou o short dele de uma vez só e a rola acertou a cara dela com uma bofetada, ela foi com a língua sedenta, mas ele segurou o rosto dela com a mão grande e bateu com aquela rola na cara dela, ela estava sedenta para mamar.
- Piranha, seu marido sabe que você gosta de mamar um cacetão preto? Sabe?
Ela fez que não olhando para ele o para o cacetão, com olhar pidão, ele segurou ela pelo cabelo e deslizou aquele cacetão na boca dela, depois deixou ela mamar do jeitinho que ela gostava, ela ouvia o barulho molhado que fazia, os dedos dele brincavam na bocetinha melada, na porta do cuzinho e nos mamilos.
- Quer rola né sua puta?
Ela fez que sim, ele a colocou naquela posição com as pernas pro alto, depois encaixou o pauzão grande, grosso, entrou abrindo, obrigando ela a fazer uma careta de quem gostava, ele não parou de mamar o peito dela, quando o marido, pastor levou ela na clínica para por silicone, não imaginou que outro homem desfrutaria tanto, o negão foi metendo, aquele gingado gostoso de início pra ir fazendo a bocetinha se abrir, enquanto falava cara a cara com ela.
- Gostosa, pede pro seu negão te foder pede.
- Me fode, me fode com força que nem você faz.
- Fala pra mim, o que que o pastor é?
- Um frouxo. – Internamente ela se arrependia,mas quando ela falava todo que ele pedia, ele fodia com mais força, e ele ficava com mais tesão, ele começou a socar rápido e com força, cada vez que ela achava que não ia aguentar aquela rola grossa batendo na parede do útero, ele socava mais forte, e ela descobria que aguentava mais.
- O que mais o pastor é? Fala pro seu macho.
- Corno – ele socou mais forte ainda, fazendo ela gritar, no fundo, ela adorava esse pecado, e pra deixar ele ainda mais animado, ela disse cheia de tesão – Me fode que meu marido é mole.
Ele parecia uma britadeira metendo, depois pegou ela de quatro e encaixou no cuzinho, com uma facilidade tremenda, as vezes doía no começo, mas ela estava com tanto tesão que nem sentiu quando entrou, sentiu abrindo a batendo lá no fundo, ao contrário de que qualquer mulher da igreja, ela se abril pra sentir melhor.
- Isso, isso, mete com força negão, gostoso.
O marido nem sonhava que ela estava tão acostumada com rola socando no rabo assim, o negão socava com força, dava tapa na raba e mandava ela empinar, enquanto ele socava no rabo, brincava com o grelinho dela, que ia derramando agua no lençol, puxava ela pelo cabelo pra traz e dizia:
- Assim que você gosta, sua vadia? – Mas ela estava com tesão demais para responder, o negão fez ela gozar várias vezes durante a tarde e quando ela exausta de gozar tanto pediu pra parar, ele colocou aquele pauzão preto entre os seio dela e pressionou, depois se masturbou até o jato de porra cair na cara dele. – Quer lamber?
Ela lambeu, a noite quando o marido voltou da obra na igreja e a beijou, perguntou se ela tinha comido chocolate.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico funkup

Nome do conto:
A Mulher do Pastor

Codigo do conto:
127925

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/11/2018

Quant.de Votos:
7

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