Fodeu ela na cama do casal, depois ainda deu uma surra no corno

Sentado na poltrona, no cantinho do quarto de onde não ousava se mexer Franklin assistia a rosa rebolar feito uma dançarina de funk no piroca enorme do vizinho em cima da cama deles, ele mamava os seios dela como se saísse leite, ela quicava naquela rola que deveria esta furando seu útero, respirava ofegante, ele a beijava, abafando os som dos gemidos dela nos beijos, Franklin assistia tudo com muitas dores, dor na cabeça, no coração, no olho roxo, na cara esmurrada que ele mal reconheceu no espelho. Rosa aparentemente perdeu a inibição inicial, e agora se deleitava naquele cassete monstruoso que fazia Franklin parecer uma criança.
Franklin suspeitou de Rosa e o vizinho desde de o começo, os olhares não deixavam rastro para dúvida, mas depois que ele a encontrou em casa toda suada, com o cabelo colando na nuca, toda meladinha, ele teve certeza, resolveu pôr a história a limpo. Dias depois Franklin chegou mais cedo em casa e pegou os dois no ato, Rosa, nua, os seios fartos como os mamilos durinhos, esparramada na mesma poltrona com as pernas para cima, a bocetona dela inchada de tanto levar aquela vara, que de tão grande Franklin se espantou que coubesse ali, mesmo da porta do quarto, ele podia ver o grelinho dela enrijecido, mas o que ele jamais esqueceria era a cara que a esposa fazia enquanto o vizinho cassetava a piroca nela, ele nunca viu aquela expressão na esposa antes.
Claro que Franklin ficou irado, claro que ele começou a gritar e xingar os dois, claro que o vizinho pediu calma e claro que ele não ouviu, continuou xingando a esposa dos piores palavrões que lhe vinham a cabeça, até que o vizinho se cansou e disse.
- Chega mano, já deu.
- Já deu o caralho, você e essa vagabunda estão pensando o quê?
- Franklin, fica calmo, e vamos conversar por favor... – tentou Rosa pela milésima vez, mas Franklin partiu para a agressão, lhe deu um tapa e se jogou por cima dela furioso, os braços do vizinho o puxaram de volta, Franklin achou que podia com ele, pois tinha uma pratica em lutas, estava errado.
O Vizinho passou por cima dele feito um trator, Franklin nem se quer via de onde os socos vinham, os punhos batiam em sua cara e seu tórax feito pedras, nem com toda a raiva que estava sentindo, Franklin conseguiu acerta um golpe que fosse, ele na verdade mal conseguia respirar depois de cada porrada, mas a pior parte foi perceber que o vizinho só estava dando aquela surra nele para se exibir para Rosa, ele o imobilizava com chaves e golpes de jiu jtso e falava coisas como:
- Olha que frango
Ou
- Além de corno e frouxo
E
- Não dá nem um caldo hein.
Mas a maior humilhação, foi quando o vizinho disse que o pouparia a pedido de Rosa.
- Mas você tem que pedir desculpas para ela – ele disse, Franklin se negou a pedir desculpas, e Rosa tentou convencer o vizinho a deixar ele sair, mas dessa vez ele acertou Franklin com um chute no tronco que o fez se contorcer de dor no chão, depois disso, Franklin pediu desculpas.
- Agora fica sentadinho aí, se se levantar toma outra surra. – Disse o vizinho, depois se voltou para Rosa, que a princípio estava sem clima, mas conforme o vizinho foi se esfregando, beijando e lambendo ela, seus mamilos foram se enrijecendo de novo, Franklin acompanhou de perto os lábios do bocetão dela inchando nas pontas do dedos e na língua do vizinho, o grelo dela ficando durinho até que ela pediu para ele meter de novo, foi quando Franklin resolveu se levantar e sair, mas o vizinho foi na direção dele, mesmo contra os protestos de Rosa.
- Mandei você ficar sentado caralho. – E Franklin tomou mais uma enxurrada de socos, até pedir desculpa.
- Tá bom mano, desculpa, desculpa, para por favor.
- Senta ali e fica olhando, vê sua esposa gozar, olha a cara que ela faz quando ta gozando, que você ainda não sabe como que é.
Realmente ele não sabia, nunca tinha visto a esposa fazer aquela cara, um sorriso que virava careta e virava sorriso de novo, uma expressão de dor e prazer enorme, também nunca viu ela rebola com tanta vontade na sua rola, claro, a rola dele não era nem um terço da rola do vizinho, ela lambia o sovaco dele, e Franklin pensou em quantas vezes ela teria o beijado depois de lamber aquele sovaco, quanto mais forte o vizinho socava a vara nela mais ela se abria e gemia, mais ela pedia pra ele socar, ele nunca a viu assim.
- Isso gostosa, geme pra esse otário ver como você fica quando ta gozando.
Se era assim que ela gozava, ele nunca a viu gozando, até aquele dia, e só naquele dia o vizinho a fez gozar duas vezes, depois o vizinho o obrigou a por todas as coisas dela na mala, e ela foi embora para a casa dos pais.

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Comentários


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fielleitor Comentou em 20/10/2018

melhor assim, agora vc procura um medico e fica bem, depois arranja uma mulher mais gostosa que a puta vagabunda. Nossa cada uma que viu aff

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danngato Comentou em 20/10/2018

Cara isso é uma tremenda de um imaginação se fosse pra da nota era000000000000e000000

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funkup Comentou em 20/10/2018

exatamente isso, estava comendo a mulher quado o marido chegou, deu um surra nele e continuou comendo pra mostrar pra ele como ela goza

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Comentou em 20/10/2018

delicia de conto

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adimy Comentou em 20/10/2018

Não entendi nada desse conto . O cara come a mulher bate no marido , volta a comer a mulher . Depois a mulher vai embora . Aí ficou confuso .




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fodeu ela na cama do casal, depois ainda deu uma surra no corno

Codigo do conto:
126880

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
20/10/2018

Quant.de Votos:
10

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