Paizão Comedor - A Namoradinha do Filho

Meu pai era o rei das novinhas, vi ele foder com força, as amigas da minha irmã, as minhas primas, a filha do vizinho, e tantas outras. Como ele e mamãe eram enfermeiros e trabalhavam no sistema 12/36 horas, ou seja, trabalhavam um dia em turno de 12 horas e folgavam outro, e nunca folgavam juntos, o que dava ao meu pai tempo o suficiente para fazer as novinhas gozar, atrás da porta e o via fodendo a meninas no tapete da sala, no sofá, na mesa de jantar, na cama que ele comia minha mãe quase todas as noites, na minha cama, na cama da minha irmã, na cama do meu irmão.
        Elas pediam, pediam para ele, apareciam em casa com desculpas de vir conversar comigo ou minha irmã, vinham de shortinho, ficavam se esfregando nele, até ele dar o que elas queriam. Elas pediam, pediam pra ele mamar a bocetinha e ele mamava, pediam pra ele socar, ele socavam e a maioria pedia pra ele socar mais forte, alguma pediam pra levar no cuzinho, outras mamavam o pauzão do papai até ele gozar, e elas sempre voltavam querendo mais.
        A mais gostosa, era a noiva e hoje esposa do meu irmão, Mayra. Ela e meu irmão estavam noivos a seis meses, ela frequentava uma igreja nova, que pregava o sexo só depois do casamento, e embora nenhum dos dois fossem virgens, ambos concordaram com isso.
        - Não sei pra quê essa bobagem – dizia meu pai, olhando pra ela, morena, gostosa, com cabelos compridos, uma raba linda e cheia de tesão
        - Deixa ele fazer o que eles acham certo Vando – dizia minha mãe, meu irmão tentava explicar sua nova crença para ele, mas meu pai não entendia, principalmente vendo Mayra pegando fogo de tesão, ela estava em chamas, e não ajudava meu pai ficar andando pela casa sem camisa e só de short sem cueca, com o pau balaçando solto, dava para ver ela salivando. Meu pai, com 48 botava meu irmão, e todos os cara da nossa geração no bolso, forte, bombado, treinava todo dia, adorava andar sem camisa e esfregar o peitoral musculoso na cara da novinhas, na cara da Mayra.
        A primeira vez ele fez ela gozar só na mão, eu nem sabia que dava pra fazer, ela estava andando pela casa à noite, indo e voltando pro banheiro só de camisola, provavelmente cheia de fogo, passando na porta do quarto dele e da minha mãe, com meu irmão rocando feito um boi, ele saiu só de cueca, o pauzão duro, parecia uma garrafa de 500 ml escondida na cueca, ele encostou ela na parede e começou a beijar, colocou uma mão dentro da camisola, começou a brincar com o grilinho dela, já devia estar bem molhadinha, ela gemia sussurrando, a outra mão ele parecia usar para segurar ela pelo ombro porque parecia que ela não se aguentava nas próprias pernas, ele mamava os peitões dela, ele gemia sussurrando, eu tentava aprender os movimento que a mão dele fazia no grelinho dela, ela foi gemendo e sussurrando até não aguentar e começar a gemer alto, e por fim pareceu ter uma convulsão, gozou, ele beijou ela mais algumas vezes e depois ela voltou pro quarto do meu irmão, e ele voltou pro quarto de pau duro, acordou a mamãe chamando ela de gostosa, minutos depois os gemidos da mamãe estavam ecoando na casa toda.
        Ela voltou dois dias depois, de manhã na folga do meu pai, com desculpa de ter esquecido o celular, parece que ele já estava esperando, porque ficou a manhã toda só de cueca, ela apareceu toda gostosa de calça branca, mas ficou de boca aberta com o corpão dele, musculoso e peludo só de cueca.
        - Esse telefone aqui que você quer? É?
– É – ela disse. Ele puxou ela delicadamente e começou a beijar, foi com uma mão na raba outra na boceta, começou a beijar e lamber os peitinhos dela por cima da camisa mesmo, mas isso já bastou para deixar ela toda excitada e começar a arrancar os própria roupa, depois começou a lamber e apalpar o peitoral do paizão, ele terminou de tirar a roupa dela, dava pra ver os lábios da boceta dela todos inchados, vascularizados e pingando.
- Por que você está tão molhadinha assim hein? – Ele disse presunçoso e fanfarrão – hein? – Ela riu boba – foi meu filho que deixou você assim, molhadinha é?
- Não – ele disse
- Não né, quem foi?
- Você.
Ele começou e lamber os lábios que já estavam inchados e o grelo que já estava durinho, mamou como um bezerro, ela gemia, quase urrava, ela sentou em cima do pau dele, ele pincelou o pauzão antes de encaixar, ela começou a quicar, beijando, ele mamando o peito dela, ela mamando o peitoral dele, então ele se levantou com ela no colo e começou a foder ela contra a parede, com tanta força que parecia que ia furar a parede.
- Ai meu deus, que delia, ai meu deus – ela gritava
- Guardar pro casamento né? Toma – ele disse socando com força, empurrando o corpo dela contra a parede – toma – disse cocando por força – Toma, toma – a cada toma ele socava mais forte e ela gemia, quase ao desespero.
- Delicia – ela dizia – põe com mais força, vai, soca
Ele colocou ela em cima da mesa e continuou socando
- Toma gostosa, toma, já que meu filho não dá conta, eu dô toma
Ele socou até gozar, meu irmão se casou com ela quatro meses depois, acho que a despedida de solteiro dela foi com ele, e talvez ele seja pai do próprio neto, vai saber.