Navegando pelo oceano indico ,Marli minha esposa vivia um colóquio amoroso imenso , desfrutando os mais insanos prazeres ,nunca antes vividos, tendo ao seu lado um macho dominante que ia transformando ela numa verdadeira maníaca sexual , ante meus olhos .
zakir tinha um poder absoluto sobre nos dois. Ousando cada vez mais envolvendo ela que aos poucos ia se soltando sem amarras cedendo e se dando alucinada, ao ponto de se exibir desavergonhada nos eventos a bordo.induzida por ele que a manipulava a seu bel prazer ,tudo isto acompanhado pór mim que ia sentindo aos poucos renascer dentro de mim novamente desejos sexuais após dois anjos totalmente impotente.
O Sea Alury atracou no porto de Mumbai. Para abastecer , e ficaria por uma semana nas sete ilhas mais belas da índia. Mas ao invés de visitarmos e conhecermos suas atrações turísticas, zakir nos conduziu por estranhos lugares , onde percorremos vielas e canais entre as sete ilhas, por onde ele tinha muito conhecimento e estreitas amizades. Naquela noite uma gôndola nos levou por um labirinto entre aqueles canais onde num rústico e humilde restaurante nos foi servido muitas iguarias ,o lugar mais parecia uma grande cabana cercada por bambus com uma lona servindo de teto, era amedrontador aquele lugar , mas ele circulou com desenvoltura entre os freqüentadores nos passando segurança.pois muitos deles estavam consumindo ópio no local. nos estávamos num canto mais afastado sentados sobre esteiras de vime , num reservado mas aberto por todos os lados. Ele caminhou ate onde estava um senhor que parecia ser o dono do local, indicou com os dedos três dos freqüentadores e voltou sentando-se ao nosso lado ,onde ficamos degustando uma espécie de vinho servido num cântaro que era passado de Mao em Mao entre nos, uns vinte minutos se passaram e no local restava nos e os três indianos , que se dirigiram ate onde nos estávamos. Zakir ergueu a saia dela exibindo suas pernas ,Marli se assustou e tentou se agarrar nele que levantou me puxando junto com ele deixando ela a mercê dos três indianos que avançaram sobre ela . que gritava e lutava desesperada vendo nos sairmos do local deixando-a ali sozinha para ser estuprada pelos três homens . do lado de fora quase vinte pessoas se amontoavam para através das brechas dos bambus assistirem a curra, e nos se misturamos com eles. Marli estava segura por um deles que imobilizava seus braços outro sentado em sua barriga apertava seus seios tentando beijar La com seus dentes amarelados, ela tinha uma perna amarrada a um pilar de bambu enquanto ele abria sua outra perna socando toda a pica dentro dela, Marli aos poucos já não protestava mais e ate participava rebolando na pica que estivesse dentro dela gemendo com deleite. Zakir sorriu satisfeito pois teve a certeza que transformara aquela fêmea numa maquina de prazer.quando voltamos a entrar , Marli estava sentada sobre um deles cavalgando na pica rebolando alucinada , revezando as mamadas nas duas picas ante seu rosto , desocupou a boca somente para dirigir um palavrão para nos FILHOS DA PUTA. E voltou mamar. Zakir se ajoelhou atrás dela empurrou seus ombros para baixo fazendo ela empinar a bunda . levou a Mao ate a boca dela que cuspiu nela então ele a lubrificou com sua própria saliva e aos poucos foi penetrando seu anus , ela ficou estática sentindo a pica invadir seu reto seu rosto estava contraído, ate mesmo uma lagrima escorria pelo seu rosto se misturando com o suor que emanava do seu corpo deixando um cheiro úmido de sexo no ar ,ver duas picas introduzidas nela me deixou extasiado .e gozei alucinado sem nem ao menos me tocar . ejaculando minhas poucas gotas de esperma, que fluíram do meu pau que pulsava a meia bomba. Quando ele teve o cassete todo dentro dela ,Ele ficou imóvel deixando somente o caralho pulsar dentro dela, que arrebatada pelo prazer rebolava tendo orgasmos seguidos .gozos alucinados sem nem mesmo saber por qual buraco gozava. Jatos de porra foram jogados sobre seus lábios lambuzando seu rosto impregnando seus cabelos, numa devassidão total
. Foram sete dias onde desfrutamos tudo o que não tivemos em trinta anos de casados, o Sea Alury cortava as águas azuis do indico , a tarde já ia alta quando acordei com um alarido no nosso camarote . zakir ordenou que marli mostrasse o presente que ganhara . então ela ficou de costas e se despiu , ao ficar de frente eu vislumbrei o que ela ganhara , Marli tinha duas argolas de ouro adornando os bicos dos seios , um pingente com a letra m enfeitava o pircing que estava no seu umbigo. Mas o que seria eterno era a tatuagem que ela trazia na virilha escrito em indiano o nome dele que nos marcaria pra sempre. Bombaim ficava para trás destino agora era Macau ..........