Eu nunca imaginei que minha mulher seria capaz de dar pra outro na minha frente. Ela nunca demonstrou sentir vontade de fazer uma coisa assim. Não que ela fosse santa, pelo contrário, ela sempre foi a maior putinha na cama. Adora levar rola no cuzinho e quase nunca começa uma transa sem chupar muito minha pica. E nem quando a gente briga ela aguenta ficar sem fuder. Mesmo com raiva ela deita na cama peladinha depois do banho e começa passar um creme no corpo bem devagar... ela sabe que eu não aguento ver isso muito tempo que ja vou pra cima dela metendo igual um cavalo.
O que acontece é que eu nunca consegui falar com ela abertamente sobre minha fantasia de ver ela dando a buceta pra outro. Quem curte isso sabe que é dificil falar do assunto.
Mas depois do que rolou (no conto anterior) eu estranhei demais a reação dela. Na verdade a falta de reação. Ela não mudou em nada comigo. Nem tocou no assunto na verdade. A coisa toda ficou como sendo só uma loucura de um casal que bebeu demais. Mas essa naturalidade dela me fez desconfiar que não era a primeira vez que ela dava pra outro depois que casamos, e imaginar isso me deixou ainda com mais tesão.
Comecei a prestar mais atenção nela. Reparar nos detalhes. Ver maldade onde antes não via.
Eu sempre comprava roupas curtas ou bem apertadas pra ela. Eu achava que ela usava mais pra me agradar... mas percebi que ela vestia isso mesmo quando eu não tava perto. Em casa, então ela vivia praticamente pelada. Só com esses shortinhos de dormir mesmo ou então com as roupas da academia. E quando chegava alguem em casa ela não fazia nenhuma questão de trocar de roupa.
Eu tenho um sobrinho de 23 anos, filho do meu irmão mais velho. Sempre fomos muito grudados. Ele vive lá em casa, as vezes viramos a noite jogando video game ou vendo filmes e tomando umas cervejas. O mlk é do tipo comedor nato. Forte, alto, olhos castanhos bem clarinhos, muito bonito mesmo.
De vez em quando a gente liberava a casa pra ele trazer alguma menina pra fuder.
Depois ele sempre me fala das fodas. Sempre fico com muito tesão ouvindo as historias que ele me conta.
Ele também se dá muito bem com a minha mulher.
Não era raro eu chegar em casa e ele estar lá conversando com ela.
Claro que eu nunca tinha visto maldade nisso, afinal o moleque além de meu sobrinho era muito meu brother.
Mas minha cabeça mudou muito depois que eu vi ela dando pra outro.
Um dia eu fui dispensado mais cedo no serviço. Chovia muito forte nesse dia e quando eu tava chegando vi a moto dele parada na frente de casa. Ja com essa história na cabeça, eu dei a volta com o carro no quarteirão e estacionei em frente a um terreno baldio que dava nos fundos da minha casa. O muro era baixo e devido a chuva não tinha ninguem na rua pra me ver pular. Como eu ja disse, moramos nuca casinha muito simples. Só uma cozinha, um quarto e um banheiro. A janela do banheiro fica virada pros fundos do terreno e se a porta estiver aberta dá pra ver quase todo o interior da casa. Subi em cima de uma banqueta velha pra alcançar a janelinha... quase caí quando vi aquela cena... minha mulher estava deitada com as pernas nos ombros do meu sobrinho ele tava por cima com a rola toda atolada na buceta dela... só dava ver o sacão dele pra fora enquanto os dois se beijavam. Minha raiva daquele moleque filho da puta só não era maior do que o tesão de ver uma pica enterrada nela. Depois de um beijo longo o moleque começou a tirar e meter a rola bem devagar... parecia não ter pressa nenhuma. Pelo jeito eles pretendiam passar o dia todo fudendo. A cada metida dele a putinha chegava até a retorcer os dedos dos pés de tando prazer e logo eu vi porque... depois de um tempo ele tirou a rola de dentro dela levantou da cama. Quando ele tirou a pica deu uma balançada que até bateu na barriga. Caralho ! Eu nunca imaginei que aquele filho da puta tivesse uma benga daquele tamanho e daquela grossura. Ele colocou ela de quatro na beira da cama e começou a meter igual um jumento na bucetinha dela. Os gemidos eram abafados pelo barulho da Chuva, mesmo assim quando ele estocava mais forte dava pra ouvir os gritinhos dela. Depois de uns dez minutos brocando sem parar ele subiu em cima da cama tipo montado em cima dela e começou a socar de novo até o talo. Claro que eu estava a uma certa distancia, mas nessa hora eu tive até a sensação de ver o pau dele latejando dentro da xota dela. Que gozada da porra!
De repente ele se levanta e vem em direção ao banheiro. Me abaixei rapidinho pra ele não me ver e dai em diante eu só pude ouvir. Ele ligou o chuveiro e começou a tomar banho. Logo ela veio atrás e disse algo que eu não consegui entender o que era. Depois de uns cinco minutos com o chuveiro ligado comecei ouvir o barulho de sexo. Filho da puta! Comendo minha mulher no meu banheiro enquanto eu tava ali todo molhado de chuva tremendo de frio.
Eu conseguia ouvir pouco o que eles falavam...
Ele - levanta a perna... tá gostoso ?
Ela - delicia... não para não ... tá doendo... fode, fode...
Ficaram uma meia hora no banho depois ouvi o chuveiro sendo desligado.. essa hora eu ja tinha me afastado da janela do banheiro. Estava abrigado de baixo de uma cobertura nos fundos da casa porque a chuva tinha apertado ainda mais... eu me sentia um trouxa sabendo que meu próprio sobrinho tava comendo minha mulher. Mesmo assim era uma sensação de prazer tão grande ter visto os dois fudendo ... me sentia muito culpado por não tomar uma atitude, mas foi isso.
Escurecia e já estava dando a hora que normalmente eu chego em casa.
Decidi ficar de boa apesar da raiva que eu sentia, não por ela, mas por ele ter me feito de corno.
Pulei o muro de volta peguei o carro de dei a volta. Fiz bastante barulho na garagem e me enrrolei um pouco, de propósito, com o portão pra explicar o fato de estar todo molhado quando entrasse em casa.