Eu tinha a sensação que todo mundo me odiava naquele lugar. Cidade do interior ainda tem muito preconceito. As pessoas, principalmente os meninos da minha idade, pareciam me evitar a todo momento. Ninguém queria ser visto conversando com o viadinho, fresquinho que veio da capial. Até meus avós pareciam se sentir constrangidos por me receber e quando chegava alguma visita sempre arranjavam uma solução diplomática pra não me ter por perto. " vc pode ir buscar sei lá o que na casa de fulano por favor ?", " vc não ia almoçar na casa de ciclano ? " eu jamais perdoei meus pais por me despacharem uma vez por ano praquele maldito lugar. O único que parecia tolerar a minha presença era um rapaz que vinha umas duas ou três vezes por semana pra ajudar meus avós nas tarefas mais pesadas do sítio. Embora o pobre diabo não tivesse opção, já que seria uma desfeita tratar mal o neto dos patrões. De qualquer forma a gente passava horas batendo papo enquanto ele trabalhava. Mesmo com um certo ar de deboche e com piadinhas de duplo sentido realmente bizarras eu gostava de falar com ele. E é claro que meu cuzinho já piscava só de ver aquele macho, mulato, sem camisa, todo suado enquanto fazia os serviços. Eu penso que aquele rapaz nunca usou uma cueca na vida. As calças e bermudas de tecido mais fino sempre marcavam aquele pedaço pesado de carne que ele tinha no meio das pernas. Toda vez que ele erguia um pouco os braços pra pegar alguma coisa aparecia aquela pentelhada preta, grossa que exalava cheiro de macho de longe. Aquele cheiro jamais sairia da minha cabeça. Não era ruim, era forte, marcante... Certamente a primeira coisa que me vem a mente quando eu me lembro daquele dia... Não passava das 8 da manhã mas o sol já estava rachando. Encontrei com ele na sala recebedo ordens do meu avô pra ir a uma cidade vizinha buscar uma vacina ou vitamina, sei lá. O rapaz ouvia tudo com extrema atenção. Assim que meu avô finalmente parou de falar eu me ofereci pra ir junto. Meu avô como sempre ignorou a minha presença e saiu de perto deixando por conta do pobre rapaz a missão de dispensar a minha companhia. O rapaz parecia um pouco contrariado. Me deu mil razões para não ir com ele, a distância, o sol forte, o cavalo que ainda não era manso, o caminho ruim pelo meio do mato... Mas nada do que ele dissesse me faria desistir de passar um dia longe daquela casa. Por fim eu disse que tomaria um banho rápido e mudaria de roupa e num instante estaria pronto pra ir. Quando cheguei no quintal ele já me esperava e cima do cavalo. Soltou uma boa risada quando me viu usando um shortinho impecavelmente branco um pouco acima do joelho e uma regata vermelha que na verdade ficava meio folgada por eu ser muito magrinho. "Parece até que vai a missa com a roupa limpinha desse jeito" eu ignorei o comentário e pedi ajuda pra subir no cavalo. Ele usava apenas uma calça jeans e uma botinha velha. Logo senti aquele cheirão de macho que o corpo dele exalava. Minha vontade era passar a língua nas costas suadas daquele cara. Logo o cavalo deu um solavanco e eu imediatamente segurei na cintura dele pra não cair. Como ele não falou nada fiquei com a mão naquela barriga dura e molhada de suor enquanto o cavalo já trotava por um caminho estreito no meio do mato. O calor tava insuportável. A gente já estava a uns 40 minutos andando no meio da mata fechada. Os galhos arranhando as pernas e os pernilongos pareciam querer nos comer vivos. Andamos mais um pouco até que a trilha terminou em um rio enorme de água meio barrenta. Ele desceu do cavalo e disse vamos ter que atravessar. Entrei em pânico. Eu nunca aprendi nadar , justamente porque se tinha uma coisa que eu tinha medo era me afogar. O rapaz ria do meu desespero. " calma vamos atravessar à cavalo mesmo. Só tem que tirar essa roupa pra não molhar" ele disse isso e já foi tirando a bota e desabotoando a calça. Meu Deus! Acho que esse foi o mometo mais excitante da minha vida. Aquele mulato gostoso tirando a calça bem na minha frente... Mostrando por completo aquela pentelhada farta e crespa e aquela lapa de rola incrivelmente grossa mesmo estando completamente mole dava pra ver as veias. Uma parte da cabeçorra estava pra fora e as bolas eram enormes! Devia caber um litro de porra aquele sacão pesado. Eu fiquei vidrado naquele macho pelado. Foda-se se ele me xingasse mas eu queria ver ao máximo aquela imagem. Só acordei do transe quando ele disse "vamos logo, vai ficar aí parado ! nunca viu não ? Disse isso e deu uma balancada na pica. Eu disse pra ele que estava com muito medo de entrar no rio, no que ele respondeu meio ríspido "pode deixar de frescura viadinho eu te seguro! E tira logo esse short se não quiser chegar lá todo molhado e sujo de barro". Não tendo outra saída, e já com a putinha interior pulando dentro de mim, já tirei logo o short e a cueca junto. Fiquei só com a regata fazendo de tudo pra esconder meu piruzinho duro de ver aquele macho pelado. Mas conforme eu puxava a parte da frente pra esconder o pau a parte de trás subia mostrando por completo minha bunda branquinha e totalmente lisa. Ele subiu no cavalo e segurou na minha mão pra me ajudar a subir também. Só que dessa vez e ofereceu a parte da frente " aqui é melhor pra eu te segurar" Eu no colo daquele homem pelado em cima de um cavalo usando só uma regatinha vermelha que parecia um vestidinho que deixava minha bundinha branquinha exposta em contato com a pentelhada crespa daquele macho suado. Não dava pra me controlar... Mesmo sem perceber eu já rebolava um pouco com a desculpa de estar me ajeitando. De repente ele mesmo me puxou mais pra perto num movimento rápido e fez o cavalo começar a andar. Tínhamos água à altura do joelho. O cavalo ia se movimentando eu já rebolava explicitamente no colo dele. Senti aquele nervo endurecendo embaixo de mim. Era um silêncio total. Quando aquele pau dele estava completamente duro ele me ergueu um pouco. senti ele colocando a mão e ajeitando a tora de lado. Depois me acomodou no colo de novo. Senti aquela tora grossa de lado nessa hora dei uma rebolada forte e na cara de pau e senti toda extensão daquela rola com a minha bundinha. Sem falar nada ele me segurou mais forte precionando ainda mais aquela vara em mim. Chegamos ao outro lado do rio. Como eu queria que aquele momento tivesse durado mais. Dei mais uma rebolada deixando claro que eu era bem putinha e me empinei todo pra frente pra ele poder descer. Queria deixar o meu cu bem exposto pra ele nessa hora pra ver o que ele faria, mas ele desceu do cavalo e pegou as roupas na sacolinha onde tinhamos guardado. Enquanto ele vestia a calça fui pegar meu short na sacola olhando fixamente praquela rolona dura balançando no ar achando que a brincdeira tinha acabado. Foi aí que ele segurou minha franja sem falar nada e atolou aquele pintão na minha boca até o máximo que entrou. Comecei chupar feito um esfomeado...aquele cheiro, que delícia... Eu estava decidido a fazer o melhor boquete da minha vida. Engolia aquela cabeçorra babona enquanto alisava aquele sacão pesado dele. Ele não falava nada, mas olhei pra cima e vi ele de olhos fechados curtindo a minha mamada. Depois de uns minutos ele segura minha nuca e começa fuder minha boca. Claro que eu não aguentva engolir aquela tora inteira mas fazia o possível pra aguentar o mais fundo possível pra satisfazer aquele macho que já estava a ponto de gozar. Mesmo hoje depois de ter vivido várias experiências eu jamais vi alguém jorrar tanta porra como aquele cara soltou na minha boca. Senti a boca cheia como quem estivesse tomando uma colherada bem servida de mingau. Fiz questão de comer toda aquela porra enquanto olhava pra ele com cara de puta. Limpei desde a cabeça até os respingos que entraram no meio daquela pentelhada crespa. Depois disso nos vestimos e continuamos o caminho sem falar uma só palavra. Eu fantasiei várias vezes aquele macho usando meu cu igual um cavalo Isa uma égua mas infelizmente não aconteceu. Depois desse dia, talvez por receio de eu contar pra alguém ele nunca mais tocou no assunto e sempre que eu começava uma conversa dizendo " lembra daquele dia..." ele já me cortava e mudava de assunto. No ano seguinte eu soube que ele havia se casado e se mudado pra capital. Sorte da esposa que deve ser arrombada por aquele macho todo dia!
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Muito bom eu tive uma história parecida com 11 anos fui dormir na casa de um amigo dormir na mesma cama dele ele tinha 17 anos a noite tentou me comer o pau erra grosso de mais eu sentir muita dor e não consegui aguenta até hoje sinto vontade daquela foda
Conto bom é assim. É aquele que em que o leitor se excita involuntariamente só de ler. E foi o que aconteceu comigo fiquei excitado imaginando a situação. Se realmente foi um conto real, creio que deve bater uma até pensando no ocorrido, se for uma ficção é aquela situação que a maioria gostaria de ter vivido. Se há mais aventuras suas continue a escrever....