Brotheragem - leitada no chuveiro

Meu amigo era tão hetero que eu nunca fantasiei que alguma coisa pudesse rolar entre a gente. Ele jogava um fut, comia várias mina na quebrada ... pra resumir, eu imaginava que o máximo que eu conseguiria ver seria ele comendo alguma piranha que a gte pegasse junto. Só de ouvir ele falando de sexo quando a gente conversava já me dava um tesão do caralho.
Eu conhecia ele bem e sabia que ele ficava extremamente safado quando bebia. Então um dia chamei ele pra dar um rolê numa represa que tem na nossa região. Um lugar que durante a semana é qse sempre vazio. Compramos umas breja e levamos.
Chegando lá colocamos um som, pegamos umas latinhas é fomos pra água. Só tinha a gte lá, eu tava usando shorts de futebol e ele entrou na água só de cueca. Eu levaria horas aqui pra descrever a sensação exata de ver aquele mlk tão gostoso brincando na água com a cueca molhada mostrando cada detalhe daquele pacote pesado. Era um choque de frio na barriga atrás do outro principalmente quando ele mergulhava e a cueca baixava um pouco revelando uns pêlos grossos mas aparados na medida certa, quando ele voltava a tona. as veias saltadas pelo corpo, principalmente nas pernas fortes de quem vivia jogando bola , era uma delícia a parte.
Nessa época o som do meu carro tinha dvd.
Levei minha pasta com vários dvds de músicas que a gente curtia, mas já pensando em criar alguma situação pra deixar aquele gostoso excitado, coloquei alguns pornozinhos no meio como quem não quer nada.
Qdo o dvd que tava tocando acabou pedi pra ele ir no carro escolher outro. Eu sabia que o pornô tava lá bem na cara. Só não esperava que ele mesmo tomaria a iniciativa de colocar.
Depois de uns momentos que ele não voltava nem botava música eu fui até o carro pra ver o que tinha acontecido
Chegando perto eu já vi que ele tava vendo o filme já com aquela pica enorme estalando de dura. Quando ele me viu nem se assustou nem parou.
Continuou alisando o rolão grosso dele como se eu não tivesse ali. Abri a porta do carro e sentei no banco do motorista sem falar nada .
Ele tinha tirado a pica pelo lado da cueca e tava com o controle adiantando pras cenas que ele gostava mais. Quando chegou numa parte que a mina tava levando de quatro com toda força, ele deitou o banco, tirou a cueca e gozou igual um cavalo. Melou a barriguinha toda. Até sujou um pouco o banco do carro.
Vcs não são capazes de imaginar o controle que eu tive pra não lamber aquele muleke de cima a baixo.
Depois ele colocou a cueca e voltou pra água pra se lavar. Eu fiquei tão em choque com a parada surreal que tinha acontecido que eu nem bati uma por mais eu estivesse com tesão.
Só consegui colocar uma música, pegar outra latinha e levar pra ele na água.
Ficamos por lá como se nada tivesse acontecido
Procurei agir naturalmente. Voltamos a beber e a falar dos mesmos assuntos que a gte tava falando antes mas eu não tirava da cabeça a cena dele batendo uma na minha frente. O cheirinho da porra quando ele gozou, a barriguinha dele toda trincadinha melada de porra ... eu precisava de mais. Sentia que tinha perdido uma oportunidade. Devia ter caído de boca naquele pauzão quando eu tive a chance. Mas e o medo dele me estranhar? Do jeito que ele era eu tinha medo dele me encher de porrada se ele não gostasse. Ele é magro, mas muito forte se me pega na porrada ele me arregaça. Preferi ir com calma. Eu sabia que com as breja ele ia ficar cada vez com mais tesão, mesmo depois de ter gozado. Então resolvemos ir embora. Eu disse pra gente ir lá pra casa porque tinha ficado umas latinhas na geladeira. Ele topou. Estávamos bem sujos. Eu tava com areia e terra entrando por todos os lugares. Então chegamos em casa loucos pra tomar um banho. Como os dois já tavam meio bêbados ficamos de palhaçada pra ver que entrava no chuveiro primeiro, um empurrando o outro na porta do banheiro rindo igual dois idiotas até que entramos os dois. Eu liguei o chuveiro e disse "já era vou tomar primeiro" ele já baixou o short e a cueca de uma vez e entrou também. Eu ainda tava de short. Era branco e tava imundo porque eu fiquei um tempo sentado na margem da represa. Aí ele falou que se não lavasse logo ia ficar encardido, pegou o sabonete e começou a esfregar em cima da minha bunda. Fiquei arrepiado da nuca até o calcanhar. Ele ficou um tempão esfregando. As vezes dava uma puxadinha pra cima e o short dava aquela entrada. Senti que as vezes ele apertava um pouco mais forte a minha bunda, e o dedo dele roçava de leve por cima do meu cuzinho. Aí ele parou. Disse que já tava limpo. Quando eu virei a pica dele tava apontando pro teto. Ele tava lavando o rosto nessa hora, aí deu pra olhar a vontade praquela estaca dura. A cabeçona tava até brilhando. A água e a espuma que descia pelo corpo passavam pela rola e parecia deixar ela mais grossa ainda. Pensei rápido e falei "Mano seu pé também ta imundo, vou lavar pra vc " abaixei na hora e comecei a passar a esponja no pé dele, que na vdd nem tava tão sujo. aquele nervão duro ficou a centímetros da minha cara. Conforme ele se mexia chegava até a encostar em mim. Eu ficava conversando de assuntos aleatórios com ele pra disfarçar aquele situação, mas já tava a um tempão esfregando os pés dele. Aí ele me perguntou onde tava o shampoo. Depois perguntou se eu não ia lavar o cabelo também e já foi jogando shampoo na minha cabeça e começou a lavar meu cabelo. Do jeito que ele tava lavando minha cabeça balançava de leve pra frente e pra trás. Ele já tava praticamente esfregando aquele pintão na minha cara. Aí eu só abri a boca e ele atolou a rola até onde eu aguentei. Mano que delícia. Dei a melhor chupada que eu já tinha feito na minha vida. Chupei aquelas bolas enormes dele, deixei a língua pra fora pra ele ficar esfregando o cabeção, depois ele socava até o talo de novo. Ele continuava segurando minha cabeça como se estivesse lavando meu cabelo, mas dessa vez com a mão por trás da minha nuca enterrando a jeba cada vez mais fundo na minha garganta. Quando ele viu que ia gozar afastou minha cabeça mas eu tirei a mão dele e voltei a engolir aquela vara e chupei com vontade até ele despejar a leitada na minha boca. Não foi tanto quando da primeira gozada no carro , mas ainda sim aquele gostão de macho nunca mais sairia da minha cabeça. Quanto mais porra jorrava mais eu sugava o pinto dele tentando tirar mais leite ainda. Comi cada gota de porra que saiu daquela tora e ainda fiquei com ele na boca até o cacetão amolecer. Senti que as pernas dele estavam tremendo. Olhei pra cima e ele ainda tava com os olhos fechados curtindo o calor da minha boca em volta da pica. Depois saímos do chuveiro e fomos pra sala pra tomar as breja. Ele nem se vestiu. Ficou no sofá sentado só de toalha. Claro que naquele mesmo dia eu ainda ofereci meu cuzinho pra ele macetar. Mas isso eu conto depois. Porque eu mesmo acabei de gozar aqui escrevendo isso lembrando desse dia tão surreal e delicioso.