Reveillon na praia – matando a saudade

Reveillon na praia – matando a saudade

Há 10 anos atrás relatei a história que aconteceu comigo no Reveillon de 2005, no Guarujá quando transei com o amigo do meu filho e hoje vou contar o que aconteceu recentemente.
Me separei do meu marido há 7 anos pois com o passar do tempo meu casamento entrou numa rotina e descobri que meu marido me traia, que me fez buscar prazer em outras partes me identifiquei com isso.
Antes mesmo de me separar já havia transado várias vezes e me viciei tanto que hoje eu me sinto uma puta que dá de graça
Mas vamos aos fatos.
O amigo do meu filho, Bruno, hoje está com 28 anos e eu com 57 e não o via desde seu casamento há 4 anos mas ele me adicionou no Facebook e começamos a nos falar com freqüência e me contou que não estava feliz com o casamento.
Um dia combinamos de nos encontrar e marcamos num barzinho discreto em Pinheiros. Escolhi um vestido de alcinha justo em cima, bem decotado, sem sutiã e soltinho embaixo, 4 dedos acima do joelho, uma sandália preta de plataforma.
Ficamos bebericando umas cervejas e foi aí que ele me contou que sua vida de casado era aborrecente pois a esposa era muito pudica na vida sexual, era só papai-e-mamãe e nada mais picante.
Tentou de tudo mas não rolou.
Então ele me disse que estava louco pra transar gostoso com uma mulher de verdade e que eu não saia da cabeça dele lembrando o Reveillon de 2005.
Olhei bem nos seus olhos e perguntei:
- Quer matar a saudade daquele dia?
Ele disse que sim e disse que iríamos para o apartamento de um amigo que estava viajando.
Lá chegando ele disse que iria me fazer uma surpresa e fiquei curiosa mas ele disse pra me acalmar pois seria muito bom.
Começamos a beber mais cerveja e logo ele foi me abraçando, me beijando na boca e passando as mãos pelo meu corpo, nuca, orelhas e senti minha buceta piscando de tesão.
Baixou as alças do meu vestido e começou a sugar meus peitos. Eu já gemia e ele tirou o resto do vestido me dando um banho de língua que me deixou louca de tesão. Tirou minha calcinha e caiu de boca na minha xota toda molhadinha e gozei na sua boca.
Aí ele se despiu e colocou sua pica na minha boca e eu mamei tudo.
Ele socava a pica até minha garganta a ponto de me engasgar mas ele não dava trégua. Me deitou no sofá da sala e numa estocada só enfiou sua pica de uma vez na minha buceta me deixando louca de tesão.
Ficou socando até me encher de porra enquanto eu gemia e gozava com ele.
Cansados, ficamos deitados e quando perguntei qual era a surpresa ele disse:
- Olha quem veio participar da nossa festinha.
Nessa ora saiu do quarto o Ricardo, outro amigo do meu filho que estava na “festinha” no Reveillon no Guarujá, totalmente nu, e veio em minha direção dizendo que também queria matar a saudade.
Veio direto em direção a minha boca apontando sua rola e dizendo:
- Xupa gostoso pois vamos ti comer todinha de novo, como naquele ano.
Passei a xupar aquela pica enorme enquanto Bruno xupava minha xana. Pica enorme que mal cabia na minha boca.
Bruno se deitou no chão e pediu pra eu sentar em cima dele. Sentei gostoso e senti seu pau atolando minha buceta quando senti Ricardo lambendo meu rabo. Me senti nas nuvens ...
Depois de lubrificar meu rabo com muita saliva, Ricardo começou a pincelar seu pau no meu cuzinho e eu pedindo pra me comer pois não estava agüentando de tesão.
Foi só falar quando senti aquela pica entrando lentamente e eu pedindo pra me arrombar logo. Fui sentindo meu cú sendo invadido pelo seu enorme pau até sentindo meu cú e buceta sendo enchidos de porra quentinha e abundante.
Fui tomar uma ducha e quando eu voltei eles me disseram:
- Agora sim vc vai ver a surpresa que armamos pra vc.
Pensei que a surpresa tinha sido a chegada do Ricardo quando saiu do quarto um mulato, uns 35 anos, muito bonito. 1,80m, corpo sarado, vestido só com uma bermuda que dava pra ver o tamanho do pau dele.
Me apresentaram como Alberto, uma amigo deles, que sabendo das transas comigo queria me conhecer. Se aproximou de mim, me beijou na boca e disse que esse dia seria inesquecível.
Deitou-se no sofá, tirou a bermuda e mostrando sua enorme pica negra pra mim, disse:
- Vem sentir o que é uma pica doce e voraz, sua putinha.
Aquilo mexeu comigo e sem pestanejar abocanhei aquela rola de uns 25cm, roliça, que parecia uma lata de cerveja de tão grossa que era.
Enquanto mamava e me engasgava com aquela pica na minha boca, Bruno e Ricardo me lambiam e me xupavam toda a ponto de sentir meu licor escorrendo pelas pernas.
Alberto se deitou no chão e pediu pra eu sentar no seu mastro. Fui sentindo cada centímetro daquela pica invadindo minha buceta que lentamente engoliu tudinho.
Cavalguei loucamente naquela pica enorme enquanto sentia meu rabo sendo comido ora pelo Bruno, ora pelo Ricardo até que aos berros e uivos todos nós gozamos juntos.
Quando achei que tinha acabado a festinha Alberto disse:
- Agora é minha vez de comer esse rabo gostoso!
E com a ajuda dos meninos, me puseram de quatro, lamberam e xuparam meu cú, enfiaram 1 .. depois 2 .. 3 dedos e quando já estava no ponto senti a cabeçorra do Alberto pincelando meu rabo e lentamente foi arrombando meu cú ... doía muito mas eu pedia pra acabar com tudo e depois de alguns minutos de soca .. soca senti seu gozo imenso enchendo meu rabo de porra quente.
Desmaiei, literalmente, e quando dei conta de mim, estava sozinha no apartamento. Me vesti rapidamente mas não achei minha calcinha.
Peguei um taxi pra ir pra casa, me sentei no banco de trás, e ao ver a beleza do motorista, lembrei da noite que passei comecei a me masturbar. O motorista virou o espelho pra ficar me vendo e ao chegar em casa o motorista disse:
- Se você precisar de um homem pra ti satisfazer, me chame.
E me deu seu cartão com telefone pra contato.
Beijei o cartão, enfiei nos meus peitos e sai sem pagar, mas paguei depois ...
Depois eu conto o que rolou!


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Comentários


foto perfil usuario silva8888

silva8888 Comentou em 06/08/2018

Você deve ser uma puta de uma coroas, só esses seus contos já dá para imaginar.




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Ficha do conto

Foto Perfil regininhasp1958
regininhasp1958

Nome do conto:
Reveillon na praia – matando a saudade

Codigo do conto:
123815

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
06/08/2018

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