Como tudo começou

Sou Celina, casada, tenho 22 anos, morena, branca, cabelos cumpridos castanhos bem escuros, olhos verdes, rosto oval, tipo falsa magra, 1:68 de altura, 56 kgs, seios médios, coxas grossas, bumbum arrebitado e calço 36.

Adoro sexo, sempre gostei, comecei cedo minhas atividades sexuais, tive inúmeros namorados e ´´ficantes´´, beijei muito e minhas amigas diziam que eu era do tipo fácil para os homens.

Me casei aos 20 anos com um homem de 38 anos que conheci em Santos, namoramos por 1 ano e ele me pediu em casamento, durante o namoro ele era muito viril com um sexo muito intenso daqueles de passar o dia todo transando, tipo sexo, almoço, sexo, filmes pornô, sexo, suor e mais sexo, uma maravilha!!! Ele era tudo de bom na cama, me satisfazia plenamente e me completava por inteiro, sabia fazer uma preliminar da melhor qualidade e um depois simplesmente adorável com muito carinho. Por meu lado eu fazia tudo para satisfaze-lo, chupava seu membro com devoção, cuidava da minha pombinha para apresenta-la sempre muito limpa e cheirosa, dava meu rabinho e deixava ele fazer o que quisesse comigo. Como parecia insaciável, me amava e me comia de diversas formas e sempre acabava me deixando marcas de chupões pelo corpo, especialmente no pescoço, o que me trazia alguns constrangimentos com meus pais e outros na faculdade e no trabalho, mas já acostumada não esboçava qualquer reação para conter seus ímpetos.

Até um dia que aconteceu uma situação muito desagradável. Eu estava trabalhando normalmente quando meu chefe me chamou e percebeu um chupão no meu pescoço e disse sem nenhuma cerimônia:
- O que aconteceu no seu pescoço? Nada, acho que foi um inseto, respondi. Celina, isso não é coisa de bicho, é coisa de homem e sorriu. Constrangida, fiquei calada e possivelmente ruborizada. Ele prosseguiu; - Celina, isso está tirando a concentração dos rapazes, não tenho nada com isso e todos aqui sabemos que você é muito fogosa, mas está tornando-se hábito essas marcas no pescoço e o pessoal fica muito aceso, especialmente os que já saíram com você. Comecei a chorar e disse – Sinto muito, vou evitar isso, posso ir ao toalete? Celina, pare de chorar, você é adulta e não precisa ficar assim, vá lavar esse rostinho e procure se controlar. Falou isso sorrindo e me liberou. À noite, falei com meu então noivo sobre o ocorrido dizendo que eu ia pedir as contas e pedindo para ele não deixar mais chupadas no meu pescoço. Então ele falou; - Meu amor, não precisa pedir as contas, deixe as coisas como estão, gostaria de me divertir com essa situação criada por seu chefe. Divertir como? Indaguei. O seguinte, à partir de hoje você vai provocar um verdadeiro tumulto dentro do escritório, vai vestir roupas ousadas e vai deixar a homarada mais interessada ainda, tenho certeza que vai virar esse jogo a seu favor. Me diga uma coisa, com quais colegas de trabalho você transou? Refletindo bem à respeito e tentando não expor minha condição anterior de ´´galinha´´, afinal estava falando com meu noivo, então respondi – Com dois, o César e o Carlos Eduardo. Meu noivo então me disse – Meu anjo, não minta para mim, sei que você era uma piranha e que não estava comprometida com ninguém, por intermédio daquela sua amiga que você levou no restaurante para fazer companhia ao meu primo, ela deixou escapar para o meu primo que você já havia transado com todo mundo naquele escritório. Filha da puta de Paula pensei comigo, depois olhei pra ele e disse; - Tem razão, não foram só dois. Fiquei com vários, deixa ver; o César, o Carlos Eduardo, o Ari, o JC, o Marcos, o Dinho e o Fedato. Poxa amor, escapou alguém? Claro, o Dr. Ribeiro e aquele chato do Marcelo respondi. Então você trepou com o motorista, o porteiro e os rapazes do departamento. Foi respondi fazendo carinha de arrependida. Me diga uma coisa amor, você gozou com todos eles? Gozei respondi baixinho, você sabe que tenho facilidade e que tenho muita facilidade para o orgasmo. Quem te comeu primeiro? O César, ele foi o primeiro. E como foi que ele te seduziu? De relance olhei para meu noivo e percebi que ele estava excitado, pois tinha uma ereção que notei nesse hora, então respondi; - O César é galinha, logo que comecei a trabalhar ele era cheio de gentilezas, me olhava com ternura e me fazia elogios do tipo, como você está bonita, como seu andar é perfeito, seu cabelo está sensual, etc...etc, eu claro ficava super feliz com a auto estima elevada e tinha já uma certa atração por ele, então comecei a dar mole, a falar melado, a olhar lascivamente, essas coisas que nós, mulheres, fazemos quando estamos interessadas. E como foi que ele partiu para o ataque? Perguntou meu noivo. O pessoal do escritório programou um happy hour e lá ele me beijou, me deu uns amassos e acabamos indo para um motel. E como foi a transa? Foi ótima!!! Ele é muito bom de cama. Você chupou o pau dele? Chupei. Você deu o rabinho para ele? Dei. Então foi serviço completo? É, pode se dizer que sim. Ele gozou na sua boca? Dessa vez não.E depois? Depois fomos cada um para sua casa. Não, não é isso, continuaram a ficar ou foi apenas essa vez. Ficamos outras vezes, acredito que umas 5 no máximo, mas só a primeira foi memorável, as outras foram normais. E ele gozou na sua boca? Gozou. E você gostava de dar pro César? Gostava, ele era intenso e tinha muito tesão. E como terminaram? Não teve nada disso, na verdade eu já estava ficando com o Fedato quando saímos pela última vez. Ops, então minha putinha estava dando para os dois? Me conta como foi com o Fedato. É, um dia o Dr. Ribeiro pediu para o Fedato me levar para protocolar uns documentos no contador, estava um calor insuportável e o Fedato sabia que eu e o César estávamos tendo um caso. Eu usava uma saia preta que subiu sem eu perceber ao me sentar no carro. O Fedato começou uma conversa de chove não molha sobre minha relação com o César, ficava encarando minhas pernas e começou a elogiar. Fiquei na minha e deixei a saia como estava, então ele perguntou se podia passar a mão na minha perna, sorri, na verdade gargalhei com aquela situação, pois, o Fedato já é um senhor dos seus 45 anos, vivido, experiente, e dei uma tirada respondendo, se você passar a mão vai acabar querendo mais Fedato, melhor não. Nisso ele carinhosamente alisou minha perna. Deixei, chegamos no contador e rapidamente protocolei os documentos e deixei as cópias voltando para o carro. Quando estava quase abrindo a porta percebi o Fedato se masturbando com os olhos cerrados e o pinto na mão, aquilo me deixou com tesão e não interrompi, esperei ele terminar o que estava fazendo. Quando terminou pegou lenços de papel e se limpou, só então percebeu que eu estava ao lado do carro. Aí entrei como se nada tivesse visto e ele falou; - Desculpa Celina, sei que você deve ter percebido o que fiz, foi em sua homenagem, daria tudo para ser o César e poder te dar muito carinho. Isso mexeu comigo, e falei com decisão que eu não era do César e que ele não devia querer ser o César. Então mais uma vez ele foi meigo e respondeu; - Ficaria satisfeito só olhando seu corpo até mesmo sem toca-lo, se não fosse casado e velho, me casaria com você. Aí mudando de assunto, começamos a falar sobre traição, se ele traia sua mulher, essas coisas. Ao retornarmos, nosso escritório já estava fechado, deixei os documentos com o porteiro e quando estava me dirigindo para a rua o Fedato interrompeu e me ofereceu uma carona até em casa. De pronto aceitei e logo que me sentei no carro ele voltou a fazer passar sua mão suavemente em minhas pernas, então de repente ele foi introduzindo sua mão por dentro da saia chegando na minha calcinha, eu já estava com tesão e deixei ele explorar aquele terreno quando ele me parou o carro e começou a me beijar passando as mãos por meus seios, tirando para fora, chupando-os e alisando-os. Me entreguei ao Fedato e ele me comeu ali mesmo, dentro do carro. À partir daí me dava carona habitualmente e me comia quase que diariamente. Vocês metiam dentro do carro sempre? Na maioria das vezes ele pegava a Castelo e saia numa estradinha de terra que era muito calma, então transávamos dentro do carro e também fora do carro. E com ele também era serviço completo? Quase, atrás eu não deixava, tentei algumas vezes, mas ele é muito grosso e eu acabava desistindo. E o resto? Ele era muito carinhoso e me tocava sempre com muita suavidade, diferente dos outros ele é mais afetivo. Mas você chupava o cacete dele? Chupava, mas eu na verdade recebia mais que fornecia, ele chupava minha pombinha e fazia eu gozar na sua língua sempre. E o pau dele era grande? Não, é grosso, quase o tamanho do meu pulso, eu acho. Então seu cuzinho não agüentava? Não, uma vez ele colocou a cabeça do pinto e a dor foi muito forte e olha que eu tinha passado KY e ainda assim não agüentei a dor, parecia que ia me arrebentar. E quanto tempo durou essa fodeção? Durou bastante, transar com o Fedato era especial porque ele é muito doce, não só nas palavras, mas também nas atitudes e o fato dele ser mais discreto que a maioria dos homens também ajudava, ele era e é ainda um protetor da minha fama, não deixa as pessoas falarem mal de mim, só paramos de transar quando começamos a namorar. Então você chegou a dar para mim e para ele ao mesmo tempo? No começo sim, você sabia que eu transava e não me cobrou fidelidade, aconteceu naturalmente. Eu já desconfiava que você tinha outros homens no inicio, só não imaginava que era diariamente. E transava com mais alguém nessa ocasião. Meu amor, porque esta querendo se magoar, você já sabe que eu tinha uma vida sexual muito ativa, para que entrar nesses detalhes. Não vou me magoar, só quero saber tudo sobre você, na verdade eu já desconfiava e não há nada demais nisso, pois você era descompromissada e não podia adivinhar que ia dar certo comigo, então me diga, com quem mais você transava logo que começamos a ficar? Sabe amor, eu era mesmo muito galinha, naquela época eu transava com o Fedato e com o Marcos lá no escritório, o Ostra, aquele meu vizinho de frente e o primo dele também, na Faculdade eu saia casualmente com alguns colegas e o Celso, meu ex namorado também ficava comigo as vezes. E como você administrava isso tudo? Ia dormir com um e acordava com outro? Era quase isso mesmo ou literalmente isso as vezes, a Re dizia que eu era um depósito de porra, aquilo me doía, mas eu não conseguia para de transar, era como viciada entende? Nisso meu noivo me beijou num beijo ardente, tirou minha roupa e meteu seu pau muito, mas muito duro dentro de mim, minha buceta estava uma sopa de tanto lembrar e falar a respeito das minhas transas que ele deu três ou quatro estocadas e eu já gozei, ele ameaçou um jogo de quadril, sua especialidade, mas gozou também, tirou de dentro e chupei seu cacete ate engolir a última gota de porra. Ele se ajeitou e disse; - Agora vamos voltar que quero saber cada detalhe de suas trepadas com cada homem que te possuiu.

Continua...