Adoro sexo, sempre gostei, comecei cedo, aos 14 anos iniciei minhas atividades sexuais, tive inúmeros namorados e ´´ficantes´´, beijei muito e minhas amigas diziam que eu era do tipo fácil para os homens.
Leia ´´COMO TUDO COMEÇOU´´ por Celina para entender melhor este conto verídico.
Acomodado no sofá, ele então me pediu para relatar como havia acontecido com os outros.
Relembrando comecei a falar. Depois do Cesar e do Fedato, teve o niver do JC numa balada, era num sábado, eu queria arrasar e programei tudo cuidadosamente, minha intenção reconheço, era ficar com o Cesar, na verdade eu tinha uma esperança que ele pudesse vir a namorar comigo então naquele sábado caprichei, fui no salão, fiz as unhas das mãos e pés, caprichei no cabelo, comprei um vestido roxo super curto e bem decotado sem nada por baixo, depilação completa, brincos, pulseiras, colar, bolsa transada roxa, cinto largo da mesmo cor, sapatos pretos salto agulha 12, enfim; estava pronta para o ´´crime´´ como dizem. Me recordo que estava anciosa, mas dei um tempo, pois não gosto de ser arroz de festa, minha intenção era chegar por volta da meia noite. Então fiquei fazendo hora,bebi umas doses de martini para aliviar a anciedade e também para relaxar.
O Formiga, um ficante daquela época me ligou para sairmos e eu dispensei, o tempo passava devagar, retoquei a maquiagem diversas vezes, ajustei o cinto inúmeras vezes e eram 11:30 da noite quando chamei um taxi. Logo ao me dirigir para o taxi, percebi que estava mesmo um ´´arraso´´, o porteiro me elogiou e ao entrar no taxi percebi que o taxista aprovou meu visual.
Foi mais ou menos meia hora como eu previa, durante o trajeto, o taxista tentou puxar conversa perguntando se eu já conhecia o lugar, se era legal, eu repondia sistematicamente sem pensar e dando pouca atenção, estava concentrada em meus pensamentos e como o Cesar reagiria comigo, pois minha intenção era seduzi-lo. Chegamos, paguei o taxi, percebi ao sair do táxi que os homens se interessaram, pois ficaram me olhando com aquela cara de ´´hummmm...´´ , tinha uma fila, mas logo percebi o Marcos na fila me dirigi para comprimenta-lo e ele me colocou ao seu lado para entrarmos
juntos, ele me elogiou dizendo como eu estava bonita e que havia chamado muito a atenção da rapaziada ao sair do taxi. Entramos e nos dirigimos as mesas reservadas do aniversário. ao chegar nas mesas comprimentei a todos e logo veio a decepção, o Cesar estava acompanhado, pior; muito bem acompanhado, era uma mulher loira, muito bonita num micro vestido verde, rosto de boneca e um corpo perfeito apesar da bunda gaveta que logo percebi, mas ainda assim percebi que não ia dar para ficar com ele. Todos os colegas de trabalho estavam presentes, apenas o Dr. Ribeiro e o Fedato não estavam, pois eram casados. Também haviam outros amigos e amigas do JC e o local estava lotado. Me acomodei em pé ao lado do Dinho e do JC, pedi um whisky com energético para tentar amenizar minha decepção e começou uma seleção de rock dos anos 70/80, as meninas do escritório dançavam e eu ali ainda aborrecida, fiquei só balançando o corpo sem muita motivação quando a Lucia me chamou e iniciou uma conversa comigo à respeito do JC dizendo que ela e a Bruna apostaram quem ficaria com ele. Não dei muita importância, pedi outra dose de passagem e estava melhor, talvez pelo efeito da bebida, como você sabe, sou meio fraca para beber. Daí o Carlos Eduardo me chamou para dançar na pista e aceitei, chegando na pista o Cesar estava dançando com a loira de uma maneira muito sensual, ela curtindo muito dançava como uma stripper causando frisson nos homens chamando atenção de todos, aí já era demais e a competição foi inevitável, o Carlos Eduardo é um homem muito alto, quase 2 metros de altura, não é bonito, mas muito gentil e parceiro, dançava muito desengonçado, já o Cesar tem altura mediana por volta de 1:75 de altura e dançava atento a sua loira exuberante. Nisso começei a dançar me mexendo bastante deixando as vezes as alças do vestido cair e a parte de baixo levantar, acho que eu estava parecendo uma stripper também, como não usava lingerie os mais atentos deviam ver toda minha intimidade, mas eu não me importava e queria mais era dividir as atenções, o que consegui rapidamente, uma hora meu seio chegou a ficar completamente para fora, recoloquei a alça no lugar bem devagar para seduzir o povo mesmo. Até o Cesar já dividia seus olhares entre a loira e eu. Essa dança toda demorou um tempo, depois o Cesar e a loira voltaram para a mesa e nós (eu e o Carlos Eduardo) ficamos dançando mais uma ou duas músicas e também retornamos para a mesa. Fiquei em pé balançando o corpo e bebendo minha dose de whisky, sorrindo e participando das conversas quando o Marcos veio por trás de mim me pegando pela cintura e cochichando no meu ouvido que eu era o sonho de consumo dos homens e que eu estava um tesão, sorri e agradeci dando um beijo na sua face. Ele prosseguiu onde estava subindo suas mãos na altura do meu estomago com os polegares encostando nos meus seios, essa cena chamou a atenção do César que acabou ganhando uma cena de ciúmes da loira e logo foram embora. Aí o Dinho sentou-se de lado na cadeira à minha frente ficando com seu rosto na altura do meu estomago enquanto o Marcos prosseguia mexendo o corpo por trás de mim e segurando-me na altura do estomago, nessa hora ele me trouxe mais ao seu encontro de forma que meu traseiro ficasse encostado no seu corpo no que percebi pelo contato que ele estava absolutamente ereto e seus polegares já faziam carinhos na parte baixa dos meus seios, fiquei excitada e continuava bebendo e permitindo ao Marcos me apertar cada vez mais de forma que minha bunda ficava roçando no pênis dele. Nisso ele fazia alguns movintos com as mãos abaixando até a cintura e levantando até a altura dos seios, só que quando erguia as mãos trazia meu vestido junto subindo na altura de minha genitália, o Dinho olhou e quando percebeu que eu não reagia levantou-se e começou a dançar de frente para mim, eu coloquei meus braços nos ombros dele e ele se aproveitou para puxar meu corpo junto ao dele fazendo um verdadeiro sanduíche humano onde eu era o recheio. Estava um escândalo, os dois roçando seus cacetes em mim, um pela frente e outro por trás quando a Karina veio próxima de nós e deu uma bronca nos rapazes falando para parar com aquilo e que estavam aproveitando de mim por estar bêbada, aí o Carlos Eduardo se aproximou e disse que eu estava entre amigos e que assim não havia nada demais em dançar com eles e que entre amigos todos podiam soltar seus demônios. Então fui ao banheiro e já estava mesmo muito tonta, a Lucia me acompanhou e estava puta porque o JC estava dando em cima da Bruna e dela dividindo as atenções e que eu roubava a cena mostrando a bunda para todo mundo. Falei para ela que não tinha nenhuma intenção de atrapalhar e que estava muito bêbada, fiz xixi, retocamos a maquiagem, repassei batom e voltamos para a mesa. Nisso percebi que muitos já tinham ido embora, logo o Carlos Eduardo, sempre gentil me serviu um copo com whisky e chamou para perto dele me abraçando e fazendo juras de amizade, cumpricidade, papo cabeça de bêbado, sua voz era mole e não parecia haver segundas intenções. Logo o Dinho me agarrou por traz e perguntou no meu ouvido como eu ia embora, se tinha carona. Respondi que não e ele disse que o Marcos e ele podiam me levar. Sem pestanejar aceitei, pois estava mesmo sem condução, ele prosseguiu atras de mim mexendo o corpo e fazendo a mesma coisa que o Marcos havia feito anteriormente, só que era mais agressivo chegando a pegas meus seios com as duas mãos, como eu estava bêbada permitia e até gostava daquilo, todos podiam ver ele apertar meus seios sem nenhuma resistência, devia ser mesmo um escandalo, por mais que eu bebia meu copo estava sempre cheio e as pessoas indo embora. Nisso já eram umas 4 horas da manhã, a danceteria quase vazia, o Dinho apertando meus seios com as mãos e minha bunda colada no seu penis, o Marcos sentou-se na minha frente, pegou um gêlo em forma de cilindro e levava a boca numa cena atraente, levantou-se e colocou o gelo na minha boca, aceitei e chupei o gelo que ele segurava, nisso ele colocou sua mão na minha buceta por cima do vestido, eu gemi e ele aproveitou para apertar minha buceta, gemi novamente e ele foi amassando a frente do meu vestido até conseguir colocar um dedo na minha buceta já a vista, retirou o gelo da minha boca, pegou outro cilindro de gelo e passou para a mão que estava segurando meu vestido e introduziu o gelo na minha buceta, nossa...senti um frio na espinha e tambem um tesão enorme, ele introduziu o gelo em mim e retirou a mão de forma que o gelo derretia dentro de mim e a água escorria por minhas pernas, o Dinho por tras levantou me vestido de forma que fiquei praticamente nua com metade da bunda de fora. Os garçons literalmente ficaram observando a cena, o Marcos pediu a conta e quando saiamos um dos garçons chegou a passar a mão espremendo minha buceta, como eu estava atras de todos, ninguém notou, também não falei nada para evitar encrenca e fomos embora, já passava das 5 horas. No carro sentei à frente com o Marcos que enquanto dirigia enfiava seus dedos na minha buceta. O Dinho atras de mim apertava meus seios e abaixava as alças do meu vestido deixando meus seios a mostra. O Marcos foi direto para a casa dele e ao chegarmos foi uma meteção só, chupei o pau deles, chuparam minha buceta, comeram meu cu, minha buceta, esporraram em mim, chuparam meus seios, fizemos DP e acabei praticamente desmaiando na cama. Fui acordada pelo Dinho por volta do meio dia, ele estava nu com o pinto ereto, percebi que seu cacete era muito torto, fazia uma curva acentuada, ele veio por cima de mim e disse, agora dar uma com você sóbria e meteu seu cacete torto na minha buceta mais uma vez. Eu deixei ele foder comigo, mas eu estava com uma dor de cabeça fodida e dessa forma ele praticamente trepuo sozinho usando meu corpo sem nenhuma reação da minha parte. O Dinho era mulato, tipo marrento, meio estúpido e não importava-se se eu estava ou não participando da trepada, só bombava sem dó na minha vagina. Quando terminou tirou o pau para fora e esporrou nos meus seios, pediu para eu dar uma chupada no penis dele que acabei fazendo e depois se jogou para o lado ofegante. Perguntei se podia tomar banho, ele falou que tudo bem, me dirigi para o banheiro e tomei um banho rápido sem molhar meus cabelos, voltei ao quarto, me vesti, chamei um taxi, me despedi do Dinho, o Marcos ainda dormia na sala, saí da casa e com aquela roupa da noite anterior voltei para casa, ao chegar em casa fiquei envergonhada ao passar pela portaria onde o porteiro falava com um morador, me olharam com olhares sádicos daqueles ´´olha a vagabunda chegando´´, me comprimentaram e peguei o elevador. Ao entrar em casa, alívio...estava sózinha.
Durante a narrativa meu noivo se masturbava e depois que finalizei ele mais uma vez me comeu intensamente chupando minha buceta por muito tempo e enquanto ele metia dentro de mim me dizia: eu amo essa buceta usada, adoro minha vagabunda deliciosa, venero esse cu arrombado, você é minha cadela, minha puta, quero saber de todos que te possuiram sua vaca, você adora pica piranha...me amando como nunca, parecia um adolescente apaixonado.
continua
Conto Maravilhoso... Votado...
Você realmente é muito safada e muito sortuda, novinha já encontrou quem apreciasse esse seu jeito adorável de ser. Votei
nossa q delícia gozei maravilhosamente depois vou ler o restante deve estar ótimo bjs nesse corpo todo
delicia de conto....que esposa vagabunda gostosa que vc tem ...com todo respeito.... somos cornos felizes....
MUITO BOM..TO ADORANDO..BJS.