Contando a verdade 3

Sou Celina, casada, tenho 22 anos, morena, branca, cabelos cumpridos castanhos bem escuros, olhos verdes, rosto oval, tipo falsa magra, 1:68 de altura, 56 kgs, seios médios, coxas grossas, bumbum arrebitado e calço 36.

Adoro sexo, sempre gostei, comecei cedo, aos 14 anos iniciei minhas atividades sexuais, tive inúmeros namorados e ´´ficantes´´, beijei muito e minhas amigas diziam que eu era do tipo fácil para os homens.

Leia ´´COMO TUDO COMEÇOU´´ e ´´Contando a verdade 1 e 2´´ por Celina para entender melhor este conto verídico

Então reiniciei de onde havia parado, para vocês vou tentar ser mais objetiva do que fui para ele para evitar um conto muito longo. Depois do niver do JC, o ambiente no escritório ficou um pouco desconfortável. Logo que cheguei na segunda feira, as meninas me chamaram na cozinha e disseram que o Dinho havia contado para todo mundo que ele e o Marcos haviam me comido, o que confirmei. A Lucia me falou que era uma piranha, dar para o nojento do Dinho? A Bruna rindo me perguntou como foi e a Karina afirmou que eu era uma putona. Respondi a elas que o pênis do Dinho era muito torto com uma curvatura acentuada, todas riram e apelidaram o Dinho de CURVADO, gargalhamos disso e a Lucia perguntou se dei para os dois ao mesmo tempo. Respondi que sim e que não estava arrependida. Terminamos o café e iniciamos o trabalho. No almoço o César veio tirar satisfação e coloquei as coisas no lugar dizendo que havia me preparado para ficar com ele, que estava acompanhado e que não tínhamos nenhum compromisso e que dessa forma o que fiz era problema meu. Ele desculpou-se e complementou dizendo que não conhecia toda minha sensualidade e que eu estava simplesmente maravilhosa. Finalizou deixando um convite aberto para sairmos. Convite aceito e voltamos para o trabalho. O Dinho ficou grudento, pedindo toda hora para eu sair com ele, sem nenhum pudor falava vamos dar uma ou vamos trepar mesmo na frente dos outros. O Fedato e o Marcos deram uma dura nele para parar de me constranger mas ele era estúpido mesmo, questão de criação, nem fazia por mal, era descarado e grosso. Para ele ter transado comigo devia ser muito especial, era um troféu e dessa forma não tinha o que fazer, aconteceu. O Fedato continuava me comendo quase diariamente e o César funcionava conforme eu estava vestida, nas poucas vezes que fui trabalhar mais sexy acabamos saindo, nas vezes que eu ia normal nada acontecia. Cheguei a conclusão que ele adorava meu corpo, mas não sentia porra nenhuma comigo. Naquele tempo o Dinho foi responsável por fazer minha fama de piranha e consequentemente os outros me convidavam para sair regularmente, o que eu evitava para não incentivar ainda mais aquela fama de vadia que rolava.

Passada umas semanas a Karina apresentou outros dois colegas de trabalho que estavam sendo contratados, o Ari e a Paula. Como você sabe, a Paula é muito linda, sensual e galinha, assim após sua contratação logo percebemos que tínhamos muito em comum e nos tornamos muito chegadas, a diferença era que ela era mais extrovertida e falante, minha defesa com relação a minha timidez sempre foi sensualizar na maneira de me vestir. O César se entusiasmou com a Paula e procurava seduzi-la de todas as maneiras, como ele havia feito o mesmo comigo, logo percebi suas intenções. Uma sexta convidou a Paula para um happy no que ela prontamente aceitou, o Carlos Eduardo fez o mesmo convite para mim que ao falar com a Paula também aceitei e assim fomos os 4 para o buteco depois do expediente.

Chegamos cedo, a Paula vestia uma calça azul marinho bem colada e uma camisa de botões azul clara que ela abotoava até a altura do sutiã mostrando ligeiramente seu colo e uma sandália preta de salto, eu estava vestindo um conjunto social de saia pouco acima dos joelhos e casaco marrom, combinando uma camisa mostarda abotoada até o pescoço. Os rapazes vestiam terno, estavam alinhados naquela sexta, normalmente nas sextas usavam roupas mais informais, mas naquela tinham alguma coisa marcada e tiveram que usar terno. Pedimos cerveja, petiscos e logo o César roubou a Paula só para ele dando atenção especial para ela que estava entretida numa conversa que parecia agradável. Eu e o Carlos falamos um pouco do trabalho e do meu curso na faculdade (que mais uma vez eu cabulei), depois entramos num papo de música, filmes e teatro numa conversa de ótimo nível. Já passava das 8 horas quando o Carlos me convidou para passar o final de semana na praia, no apto da tia dele. Fiquei em dúvida até a Paula dizer que ia para praia com o César e que eles ficariam no apto da tia do Carlos, aí me decidi por aceitar o convite e aproveitar para pegar um bronzeado, estava calor e o sol prometia brilhar. Nisso acertamos a cnta no buteco e enquanto o César passaria na casa da Paula para ela fazer sua mala, o Carlos faria o mesmo comigo, eles estavam com as malas nos carros, assim nos encontraríamos no apto.

Chegando na minha casa o Carlos perguntou se poderia trocar o terno, pois queria se livrar daquela roupa, falei que tudo bem e entramos. Apresentei o Carlos para minha família que ficou encantada com sua educação. Em seguida ofereci o meu banheiro para ele tomar banho e trocar de roupa enquanto fui fazer minha mala. Ao terminar de trocar-se meus pais ficaram fazendo companhia para o Carlos enquanto eu fui tomar um banho. Separei a roupa para viajar; uma sandália de plataforma alta na cor da pele, uma saia estampada de fundo beije bem curtinha e um top avinhado, calcinha vermelha fio dental sem sutiã. Passei um batom também avinhado, uma maquiagem bem leve e prendi o cabelo fazendo um rabo de cavalo. Enquanto me trocava percebi que meus pais conversavam animadamente com o Carlos Eduardo me deixando mais tranqüila com relação a regulagem e recomendações deles, nunca tinha visto meus pais tão seduzidos por algum amigo ou namorado meu. Terminei de me arrumar, caminhei até a sala e disse: - Estou pronta! O Carlos levantou-se, pegou minha mala e a dele enquanto eu segurava o cabide com seu terno, nos despedimos dos meus pais e descemos o elevador, passamos pela portaria e nos dirigimos ao carro.

O Carlos tinha CDs de todo tipo e me deixou responsável pela música, eu bem à vontade deixava minhas pernas à mostra que naturalmente foram muito bem observadas por ele que me elogiava fazendo uma verdadeira apologia das minhas qualidades fisicas. O Carlos Eduardo era um amigo agradável, eu gostava de conversar com ele, além de muito educado era gentil, daqueles que abrem a porta do carro, que dá passagem, enfim era um amigo especial, mas não era um cara de pegada, eu sentia que ele queria me pegar, que tinha interesse em mim mas se dependesse dele nada aconteceria. Como também sou tímida, nunca fui a caça, nossa situação era no mínimo embaraçosa. Pensando nisso resolvi usar todo meu charme e sensualidade com uma dose de vulgaridade para tentar deixa-lo mais à vontade. Então tirei as sandálias e coloquei meus pés no painel do carro de forma que minhas pernas ficavam totalmente expostas com a saia levantando na altura da minha cintura exibindo minha calcinha vermelha. Ele dividia seus olhares entre minhas pernas e a estrada e falávamos animadamente sobre assuntos diversos quando ele me perguntou se eu ainda estava a fim do César. Aí foi a deixa que precisava, eu disse que não, que estava com ele e que não tinha nada de César na parada, que durante esse final de semana eu seria sua namorada se ele quisesse ficar comigo. Nisso ele diminuiu a velocidade e disse: - Celina, eu sempre quis ficar com você, você é a mulher mais atraente que eu conheço e namorar com você este final de semana será inesquecível para mim. Nisso peguei sua mão direita e beijei-a demoradamente. Ao retirar a mão da minha boca ele a descansou na minha coxa esquerda alisando-a suavemente. O restante da viagem transcorreu normalmente até chegarmos no apto da tia dele.

Entramos no apto e ele me apresentou a sala, a cozinha, o banheiro e os dois quartos, um tinha cama de casal e o outro 2 beliches. O César e a Paula ainda não haviam chegado e dessa forma fui logo dizendo para o Carlos Eduardo se podíamos ficar no quarto da tia dele. Ele já foi colocando nossas malas no quarto da tia e me deixou à vontade para ajeitar minhas roupas enquanto ia preparar uma caipirinha para nós. Feito isso sentamos no sofá da sala abraçados e nos beijamos demoradamente, ele aproveitou para sentir meus seios pela primeira vez tirando-os para fora do top e colocando-os em seguida na sua boca, mamava meus seios feito um bezerro, fazendo muito barulho e salivando bastante colocando boa parte do meu seio dentro da sua boca. Eu já estava excitada quando ele ainda sugando meus seios, começou a alisar minhas pernas subindo sua mão até alcançar minha calcinha, por cima da calcinha massageava minha buceta me fazendo gemer de tesão. Com certeza íamos transar se naquele momento a campainha não tocasse alertando que o César e a Paula haviam chego. Ao entrarem notei que o César estava vestindo uma bermuda branca, tênis e camiseta transada cinza escuro, a Paula vestia um short jeans colado bem curto que exibia a polpa da sua bunda com uma blusinha laranja de amarrar que exibiam seus seios fartos e robustos sem sutiã. O Carlos os recebeu indicando o quarto que eles ficariam, pela aparência deles eu imaginei que já tinham transado, pois se comportavam como um jovem casal de namorados. Ficamos todos na sala conversando, bebendo caipirinhas até a madrugada. Por volta das 3 horas da manhã falei que ia me recolher, pois queria aproveitar o sol logo mais me levantando e me dirigindo ao aposento, o Carlos também se despediu e foi ao meu encontro rapidamente e aí recomeçamos de onde tínhamos parado. Como eu estava cansada, após ele novamente me sugar os seios e introduzir seus dedos dentro de mim que estava sem a calcinha, retirei toda minha roupa e ajudei-o a retirar a dele, coloquei-o deitado na cama e comecei a lamber seu pênis que ficava meio mole, meio duro, então mamei com disposição aquele cacete que insistia em não alcançar uma ereção total apesar de todo meu esforço, me coloquei de cócoras e segurando-o introduzi dentro de mim iniciando movimentos de sobe desce frenéticos que de nada adiantaram, pois sua pica continuava meio ereta. Depois de um tempo me deitei ao seu lado oferecendo-me para ele com as pernas abertas prontas para ser penetrada. Ele em vez de introduzir seu cacete em mim começou a chupar minha buceta passando sua língua desde o anus até meu critóris me fornecendo um orgasmo pleno e intenso. Em seguida dormimos sem que o Carlos houvesse gozado.

Acordei pela manhã com a pica dele totalmente ereta encostada na minha virilha, tomei-a em minha mão, no que o Carlos acordou, me virei de costas e introduzi na minha buceta de lado, ele iniciou um movimento de vai vem introduzindo todo seu cacete dentro de mim, como meu útero é raso e o pênis dele longo, o pênis dele batia no meu útero sistematicamente causando algum desconforto, gemendo pedi para ele ir mais devagar que estava me machucando, então ele passou a fazer movimentos mais calmos numa trepada sem intensidade mas muito gostosa. Já desperta me sentei de costas para ele podendo nessa posição introduzir seu pênis em mim de forma a deixar parte dele para fora de maneira que não me machucasse e assim eu pilotava a transa com mais intensidade causando maior prazer para nós até ele gozar dentro de mim com uma respiração ofegante, em seguida cheguei ao orgasmo sentido seu pênis encolher ainda dentro da minha buceta. Carinhosamente nos beijamos e após nossas respirações voltarem ao normal nos levantamos e fomos nos arrumar para ir a praia, já passava das 11 horas.

Complementando, sábado de praia, cervejas, petiscos até o por do sol, banho, pizzaria, barzinho e no apto tudo se repetiu rigorosamente da mesma maneira, o pênis dele só teve ereção total no domingo pela manhã quando ele gozou nos meus seios, praia até as 4 horas da tarde, banho e retorno. Na volta ele perguntou se podíamos namorar sério, que tinha adorado o final de semana, que era a melhor companhia que ele conhecera e que cuidaria bem de mim e antes que ele dissesse que me ama, coloquei meu indicador na sua boca e falei: - Carlos Eduardo, sou sua amiga, adoro você como meu amigo, é para mim um privilégio ter feito amor com você e até podemos repetir mas não quero magoa-lo jamais, não sou uma mulher fácil e não vou ama-lo e respeita-lo da maneira que você merece e você é muito querido então podemos prosseguir amigos e qualquer convite seu está aceito mas não quero faze-lo sofrer nunca. Ele entendeu, me levou até minha casa e nos despedimos com beijos nas faces. Como sei que vai perguntar, ele nunca pediu para comer meu cuzinho. Agora vou te contar como o JC me possuiu...

Continua...


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Comentários


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morenoctba11 Comentou em 23/05/2017

Parabéns gata, seus contos são espetacular... votado...

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Comentou em 06/06/2016

Que maravilha... é um conto de deixar seus leitores e leitoras a mil... delicioso demais... parabéns e votado!

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kasadoasafado Comentou em 19/02/2016

Parabéns votado.

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zeze Comentou em 17/01/2016

É muito bom ler seus contos Celina, sua safadeza é deverá excitante. Votei

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Comentou em 22/10/2013

Celina parabéns pelos os contos,maravilhosos e muito excitante,gostei muito de ler e super bem contado,continue escrevendo as próxima continuação e foram todos votados Leia e comente meu conto se gosta vote beijos




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Ficha do conto

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cel

Nome do conto:
Contando a verdade 3

Codigo do conto:
12467

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/05/2011

Quant.de Votos:
13

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