Adoro sexo, sempre gostei, comecei cedo minhas atividades sexuais, tive inúmeros namorados e ´´ficantes´´, beijei muito e minhas amigas diziam que eu era do tipo fácil para os homens.
Como já falei em contos anteriores minha fama era a pior possível junto a minha família e vizinhos. Meu noivo tinha ouvido falar que eu era uma piranha safada e como adorava saber das minhas transas me questionou como fiquei tão 'famosa' na rua de casa.
Eu morava com meus pais num condomínio de 18 andares de classe média baixa, eram 2 elevadores e 4 apartamentos por andar, a população era muito heterogênea e sempre havia tráfego nos elevadores, na garagem e na portaria, tudo normal.
Logo que me mudei para lá conheci o Cláudio, um garoto um ano mais novo que eu e fizemos amizade, havia alguma identificação entre nós no tocante a músicas, filmes e filosofia de vida. Com isso era comum ouvirmos músicas no meu apartamento ou no dele e conversarmos bastante.
Depois de algumas semanas no apartamento dele aconteceu um beijo, outro e outros, demos una malhos, rolou peitinho, pegação, masturbação, oral e isso foi se tornando recorrente e cada vez mais intenso, até que transamos. Nossa primeira transa foi muito rápida, nada de mais, eu não gozei, mas ele ficou bem satisfeito
Apos essa primeira vez, nos acostumamos a transar e era só transa mesmo, sem objetivo de namorar ou coisa parecida. Um dia estava chupando o pênis dele e o pai dele nos pegou em flagrante. Seu Cláudio chamou o filho dele e ordenou que fosse comprar pão e leite na padaria e notificou que queria ter uma conversa comigo.
Logo que o filho saiu, ele me colocou sentada ao seu lado no sofá e falou que se eu fosse filha dele ele me daria uma surra e me perguntou eu era virgem. Respondi que não e que não via nenhum motivo para levar uma surra. Então ele me pegou pelos ombros e me colocou deitada encima de suas pernas, levantou minha saia jeans e começou a me dar palmadas na bunda, de início devagar e depois cada vez mais forte. No início eu tentei me desvincilhar, mas quando percebi que as palmadas não eram fortes permiti que ele prosseguisse sem relutância da minha parte.
Ele já estava me batendo a algum tempo e eu comecei a sentir um tesão que nunca havia experimentado, era uma coisa nova, quanto mais ardiam as bochechas da minha bunda, mais tesão, ele então afastou minha calcinha e começou a bater na minha boceta com três ou quatro dedos, me fazendo delirar. Por dentro eu estava implorando que ele metesse os dedos em mim. Ele me virou de frente, ainda deitada encima de suas pernas, levantou minha camiseta e começou a bater nos meus seios dando tapas para baixo e para cima com uma das mãos enquanto me castigava a boceta com a outra. Não aguentando mais de tesão pedi para ele me foder, me comer, me arrombar e ele então me deixou peladinha e me mostrou através de um espelho como estava minha bunda. Era cor de brasa e ardia como queimadura de sol, meus seios também estavam muito doloridos e vermelhos, minha boceta estava inchada de tanto ele bater. Então ele me fez ficar de quatro e meteu no meu anus fazendo eu sentir uma dor muito forte como nunca senti na vida, para piorar ele metia até o fundo, ficava alguns segundos parado e quando eu estava começando a me acostumar ele tirava tudo e metia novamente, esfolou todo meu cuzinho e gozou feito um cavalo na minha boca.
Mandou eu me vestir e ir para minha casa e só voltar na casa dele quando estivesse pronta para outra surra.
colossal