Oi meus queridos, irei continuar a relatar a sequencia sobre , Feinho (Jefferson) garoto de farta ejaculação, ele ficou neste imóvel sozinho por uma semana e meia, praticamente duas, aguardando nosso retorno, retornamos claro, mas desta vez foram o João e o Antonio, meus mulato e negro, prá lá se safados, são coroas faixa dos cinquenta, sessenta, adoro o Antonio, conheci depois do João, mulatão alto barrigudo, corpo grande mais muito pintundo e grosso, mal cabe em minha boca, João é mais safado, me chupa inteirinha, gosta de me dar leves tapas no rosto, fortes tapas em minha bunda e principalmente me deixar marcada pelas suas chupadas desfilar comigo pelas ruas e pelos bares onde vamos tomar uma cervejinha, gosta que entre abraçada a meu marido para depois na frente dos outros ficar me abraçando e beijando. Quando chegamos a lá feinho nos receber, com seu calção de malha de trabalhar dei um abraço nele, e senti se vi, melhor vimos seu pau apontando, deram risada, João diz e ai Moleque deve ter se acabado na punha, estes dias, demos risadas, eles foram olhar o serviço que ele fez, como também o que faria nesta semana que lá ficamos, durante o dia nada de safadeza aconteceu, me troquei, vesti um shortinho de malha uma camiseta regata claro que sem calcinha e soutien, só para provocar e torturar, principalmente o feinho. A noite fomos todos a um boteco onde eles sempre vão quando lá estão, vesti um vestido verde claro sem nada por baixo, e uma jaquetinha, a noite estava um pouco fria, para mim estava. Chegamos lá, como sempre abraçada com meu marido eles ao lado e no interim que lá estavamos ora uma me abraçava beijava ora outro, além do dono do boteco haviam uns quatros ou cincos bebuns, sentada a mesa com quatro homens ora um ou outro passavam a mão em minhas, ate subiam meu vestido para os bebuns verem, eles com certeza viram até minha buceta, o João safado até tirou um de meus seios e chupou para eles verem, tomamos nossas cervejas meu marido fala vamos, João diz para os bebuns e o dono do bar escutarem, vamos que tá na hora vamos fuder sua mulher logo, o Feinho até se espantou arregalou os olhos, e João lá fora disse é para eles pensarem que é esposa do patrão deixa ele ser corno, rimos. Mal sabia o feinho que era verdade. Ainda no carro fui sentada atrás com João e Feinho tirei o pau dele da bermuda mal coloquei a boca o garoto gozou, não teve como engulir tudo aquilo escorria sujando meu vestido, João grita “puta que pariu esse moleque não goza, mija porra, meu marido e Antonio viraram para ver, meu marido ainda diz, se esse moleque guardou a porra no congelador com falei deve ter um pote de sorvete de dois litros lá, demos risada, Chegando em casa fui conferir, logico que não tinha dois litros, mais tinha muita porra congelada, entramos em casa o Antonio já me puxou sentei no sofá ele em pé tirou aquele mostro da bermuda, vamos puta já aliviou o moleque agora me alivia, bebe toda minha porra que ela você consegue, chupava, ele tirava fora da minha boca batia em meu rosto e retornava a boca até gozar, engoli tudinho como ele mandou, Antonio, João e meu marido, já não tem mais problema em me beijar ou chupar depois de terem gozados mais o feinho, ficou meio ressabiado. João queria mesmo era marcar meu corpo de chupadas e assim o fez a noite toda, eles me fuderam a noite toda de tudo que foi jeito, fomos dormir eu e meu marido estava toda suja de porra mais nem me limpei, no dia seguinte eles trabalharam o dia todo, fui até o mercadinho com o pescoço todo chupado alguns ficavam olhando, a noitinha enquanto estavamos sentado a mesa meu marido trouxe um copo, ele tinha descongelado um pouco da porra congelada do feinho e me deu, se vocês vissem a cara de satisfação do feinho. Ficamos uma semana e meia, eu e quatro machos, andei pelos locais com corpo marcado de chupões usei shortinho com a bunda toa maraca de tapas, em uma das noites neste boteco que vamos, todos que lá estavam receberam uma punheta minha e gozaram em meus seios rosto e cabelo, sentei em uma cadeira no fim do balcão e um a um lá foram tiraram seus paus eu os masturbavam e eles gozam em meus seios, alguns nos lados de meu rosto e cabeça. Bem a historia deles chamarem meu marido de corno na frete do feinho continuou, até ele falava, mais pensando ser apenas uma brincadeira, sim todos dos dias tomava um copo da porra do Feinho que estava congelada.
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Puta que pariu, que delicia de puta mais gostosa hein. ...que tesao ter uma puta assim como esposa! Porra sou fissurado em casadas assim, bem vagabunda, muito cadela depravada mesmo. ...nossa eu não largo minha puta como essa sua nunca! Valeu hein. .e as fotos ficaram deliciosas. ..