Experiencia atual

Ontem sexta feira à noite. Ela deu a sugestão de irmos para um samba. Comentei que não lembrava se sabia ainda dançar, ela disse que também não lembrava. Iríamos para sentar em uma mesa, tomar uns chopes e apreciar o ambiente e a boa música, concordei.
Fomos para o bar que já conhecemos, com meia luz, algumas mesas nos cantos mais escuros, apesar de irmos sem a intenção de dançar, nos vestimos para a ocasião. Vesti uma calça de sarja sem cueca e uma camiseta, lembrando o tempo quando ia dançar. Ela quis me provocar, blusa frente única e uma saia soltinha, um pouco acima dos joelhos, se maquiou batom vermelho e lápis preto no olho, só pra me deixar maluco. Quis comer ela antes de sair de casa, ela só respondeu, depois.
Quando entramos de cara já percebi os olhares. Pegamos uma mesa em um canto e pedi dois chopes e uma porção, ficamos bebendo, conversando sobre o lugar e ouvindo a música. Não demorou em aparecer um deles para pedir a minha permissão para dançar com ela. Falei que ela que decidia ao que aceitou o convite e foi com ele. O cara, que era negro dançava bem e ela, que havia afirmado que não se lembrava de como se fazia, logo estava dando voltas com ele. Conforme a cerveja ia subindo à cabeça, o tesão foi aparecendo e ela com aquela saia, batom vermelho e saltos pretos eu já estava pensando sacanagem de novo.
Logo a música acabou eles se saudaram e ela voltou para a mesa. Pelo jeito eu não era o único a olhar, pois mal começou outra música e apareceu mais um. Dessa vez, ninguém pediu minha permissão. Ela deu um gole grande e saiu com ele. A cena da dança se repetiu e o tesão continuava a aumentar. Percebi-a se soltando cada vez mais e já dançava mais colada no negão, que aproveitou para descê-la um pouco mais a mão nas costas. Quando ela voltou pra mesa, agora já suada, perguntei se ela estava se divertindo, disse ela que fazia tempo que não dançava assim. A pontinha de ciúme apareceu e soltei, gostou de dançar? E do negrão safado? Também gostou? Ela responde provocando talvez eu tenha gostado. Pelo jeito você também gostou de ver a dança, não tirou os olhos da gente. Respondi eu e o bar inteiro, rebolando que nem uma puta com aquele negrão safado, quem não estava olhando.
Levantei e fui lá fora fumar o cigarro, o grupo de samba parou te tocar e começou a tocar nas caixas musicas variadas, lambada antiga, forrós, sambas, outro cara um mulatão estava dançando com ele quando retornei, dançaram juntos, umas três ou quatro musicas, o notava falando algo em seu ouvido. Ela retorna a mesa e deu um gole em sua vodca com gelo, perguntando se poderia dançar mais, ficou ali parada e nem um minuto se passou o mulato veio e puxou ela para dançar, ela bem menos que ele sua cabeça ficava na altura do peito dele, notei que ele falava algumas coisas no ouvido dela, mas ela não respondia, apenas acenava ou dava alguns sorrisos. Quando ela voltou para a mesa estava já com o rosto todo vermelho, um pouco ofegante e levemente suada. Eu perguntei o que o rapaz havia falado e ela, meio sem graça ela disse que não entendeu
Depois de uns 10 minutos, sem aviso, o rapaz veio e sentou-se a nossa mesa. Ele veio falar comigo, disse que ela era uma ótima dançarina, que a maioria das mulheres de lá não dança muito bem, também disse que ela era muito bonita e eu era um cara de muita sorte. Ele agradeceu eu ter deixado dançar com ele e eu disse que ela é livre para dançar com quem quiser, já que eu não gosto muito de dançar. Ele ouviu isso, fez uma cara de pensativo e falou – Neste caso eu posso roubar sua mulher para mais algumas danças? Eu disse que deveria perguntar para ela, não para mim. Quando a vi já estava levantando e sendo puxada pela mão para a pista de dança. As músicas agora estavam mais lentas e mais sensuais, muitos casais estavam se amaçando na pista de dança. Eu via que ele a apertava, mas ela também se esfregava nele. Ela estava com uma saia solta de algodão e eu notava que em alguns momentos a mão dele escorregava para a perna dela e ela gentilmente pegava a mão dele e levava novamente até as costas ou cintura dela. Em alguns momentos ele também aproximava a boca dele na dela como que para beija-la e ela desviava o rosto, então ele aproveitava para sussurrar algo no ouvido dela e essa brincadeira de gato e rata continuou por umas três músicas.
Eu já havia bebido bem e notei que estava realmente gostando de vê-la dançar com este, o negrão do samba não fui com a cara dele meio folgado, Estava começando a ficar excitado era uma mistura composta por uma grande quantidade de tesão, orgulho de ter uma mulher tão gostosa e uma pitadinha de ciúmes e receio de comparações posteriores. Mas ao mesmo tempo eu sabia que tínhamos um relacionamento forte e que uma brincadeira assim não colocaria em risco o que construímos em todos os anos juntos.
Ele a virou de costas para ele e a puxou para o seu corpo com uma mão logo abaixo dos seios, quase que o segurando um deles. A outra mão dele eu não sabia onde estava, mas imaginei que poderia estar tentando ir para algum lugar sob o vestido dela. Ela inclinou a cabeça para frente e a princípio imaginei que ele estava sussurrando algo no ouvido dela, mas notei que ele estava dando beijinhos em sua nuca enquanto a dança convidava a um lento movimento de vai e vem. Uma mão dela alisava a mão que estava quase tocando o seu seio, mas a outra mão estava perdida em algum lugar entre os dois. Talvez controlando a outra mão deva que estava livre para explorar o corpo dela.
De repente ela se desvencilhou dele, disse algo e voltou para nossa mesa. Ela estava toda vermelha e suada. Não disse nada – apenas sentou-se do meu lado e enfiou a língua na minha boca em um beijo ensandecido. Ela estava ofegante e me apertava com todo o corpo, pedindo para irmos para casa. Eu com um sorriso comentei que eles pareciam estar se divertindo e perguntei por que voltar para casa agora. Ela meio sem graça disse que tinha bebido muito e estava um pouquinho tonta, que queria ir para casa para aproveitarmos o final da noite só nos dois. O dançarino apareceu em nossa mesa e disse que queria falar uma coisinha com ela pediu um minuto e os dois foram para a beira da pista de dança. Ele falava bem perto dela ela fez que não com a cabeça umas três vezes depois voltou para a mesa. Eu perguntei o que ele queria e ela me disse que não entendeu. Eu insisti um pouco mais e ela disse que ele queria a calcinha dela. Eu dei uma risada e perguntei – Porque ele que a sua calcinha? Ela respondeu que ele disse queria uma recordação e uma confirmação que ela gostou de dançar com ele, já que ele pediu um beijo e ela não deu.
Eu perguntei se ela gostou, é claro que eu já sabia a resposta e ela disse
Acho que sim, foi legal.
Só legal, parecia que você estava gostando um pouquinho demais. Vamos lá, vamos dar a calcinha para o coitado, você está provocando ele a noite toda. Você tá louco, não vou dar minha calcinha pra um estranho.
E daí? O que tem de mais? Vai, tira ela aqui sem ninguém ver, a mesa vai esconder. Aproveita agora que ninguém está olhando.
Ela deu três grandes goles para terminar o coquetel e discretamente foi abaixando a calcinha até terminar com ela na mão.
Deixa eu dar uma olhada. Eu pedi.
Não, vou entregar para ele e vamos embora.
Ela levantou, foi até onde ele estava e entregou a calcinha bem escondida na mão dele. Ele pegou, levou no nariz e deu uma cheirada com os olhos fechados, depois passou os dedos no tecido e esfregou o indicador e o dedão com um sorrisinho. A calcinha devia estar encharcada.
Saímos do bar e andamos alguns metros quando ele veio correndo atrás da gente dizendo que se esqueceu de agradecer o presente e queria deixar o telefone dele se ela quisesse dançar novamente. Ela ficou um pouco sem graça, mas eu anotei o telefone dele e disse que gostei de vê-los dançando e que retornaríamos no dia seguinte sábado. Ele perguntou se podia dar um beijo de despedida. Eu olhei para ela com cara de interrogação e ela disse um pequeno.
Ele a puxou e suas boca se colaram, as línguas lutavam loucamente dentro delas. Ele segurava o pescoço dela na nuca pressionando ainda mais a cabeça dele contra ela com uma mão e com a outra alisava ora a costa ora as pernas delas. Não pode deixar de notar que umas duas vezes a mão dele foi subindo pela parte interna da perna e os dedos devem ter tocado de leve a bucetinha dela agora totalmente desprotegida. Ela também estava aproveitando, com uma das mãos alisando a barriga e o peito dele e com a outra mão fazendo um controle de segurança na mão dele que explorava o corpo dela, eventualmente a segurando quando ficava muito tempo onde não devia ou devia. Também notei que ao menos uma vez a mão dela passou por cima do volume que marcava a calça dele.
Acho que foi um beijo de uns dois minutos e eu estava hipnotizado vendo a cena, mas de alguma forma ela retomou o controle, se desvencilhou dele e fomos embora. Entramos no carro ela grudou em mim e deu em beijo cheio de tesão. Eu também estava morrendo de tesão e quando passei a mão na perna dela notei que sua excitação era tamanha que chegava a escorrer pela perna. Sua bucetinha estava ensopada como nunca.
Chegamos em casa arrancamos as roupas e eu a penetrei assim que deitamos. Eu estava louco de tesão e tive que me segurar com todas as forças para não gozar, queria prolongar ao máximo aquele momento e ela já estava doidinha de tesão. Nesta fase ela perde toda a timidez e vira uma selvagem na cama. Com o pinto dentro dela, mas bem lentamente para nenhum de nós dois gozar eu comecei a perguntar.
Gostou da noite?.
Sim, muito. Vamos voltar amanhã?
Ela responde, vamos. Então me responde?

O que ele ficava falando no seu ouvido enquanto vocês dançavam?
Hum, coisas que homens falam. Que eu danço bem. Que sou bonita.
Só isso?
Depois ele falou que estava ficando com o pinto duro e perguntou se eu conseguia sentir.
E você sentia, sua safada?
Sim, eu esfregava minha barriga nele. Parecia grande e grosso. Estava assim por sua causa. Você gosta de uma pica grande e grossa? Perguntei
Sim gostaria a sua já tem um bom tamanho, talvez a dele seja maior ou mais grossa. Mas você imaginou aquela pica grande e grossa te comendo não imaginou?
Por isso que você ficou toda encharcada para ele. Toda abertinha enquanto dançava. O que mais ele disse? Perguntei acelerando um pouco o ritmo. Disse que me queria ver dançando peladinha. Disse que queria me chupar toda e me ver derretendo na língua dele. Ele disse que queria me comer de quatro enquanto puxava os meus cabelos para traz e dava tapas na minha bunda. Disse que ia me chamar de safada e me comer a noite toda até o sol nascer.
E o que você falou?
Eu disse que era casada, perguntei se ele não estava vendo o meu marido ali sentado.
E ele?
Ele falou que estava vendo sim e pela sua cara parecia que você estava gostando de ver a sua mulherzinha se esfregando em outro homem a noite toda. Disse que iria te mostrar que mulher gostosa você tem em casa. Disse que ia me comer na sua frente para você ver sua mulher gozando na pica dele. E que se você quisesse poderia até participar. Você quer dar sua buceta para ele?
Dar sua boquinha ara ele gozar dentro?
Ela empinou a bunda e eu meti com força.
Isso, bate na minha bunda e me chama de gostosa. Fudendo ela gemendo liguei para ele e disse, escuta ela gemendo, ela falou tudo que você disse, quando acordar ligo para você, quer passar amanhã até domingo a tarde fundendo ela, ele concordou na hora.
Acordamos liguei para ele e disse que iriamos para o litoral. O pegamos e seguimos chegando em casa vou arrumar algumas coisa quando retorno a sala vi que com uma mão ele segurava um dos seios dela apertando o mamilo entre o polegar e o indicador. A calcinha não fazia um bom trabalho em esconder a outra mão que acessava sua bucetinha pela parte de trás, enquanto ela mantinha as pernas semiabertas para os dedos terem toda a liberdade de brincar por ali.
Eu aproveitava para olhar enquanto ela com os olhos fechados e não notava que eu estava apreciando a cena, botei meu pau em sua boca, mas quando ele enfiou um (ou dois) dedos nela e ela soltou um gemido longo eu não aguente. Gozei na boca dela tão forte como não gozava há muito tempo. Ela pareceu que foi pega de surpresa, afinal acho que foram só uns 30 segundos de chupeta e eu já havia gozado. Ela não tirou o meu pinto da boca, sugou forte e bebeu tudo. Ela foi subindo pela minha barriga até meu ouvido e disse baixinho enquanto o mulato parecia ainda estar brincando com ela.

Porque você não vai para o banheiro e toma um banho por uns 15 minutos?
Tem certeza? Você quer que eu vá? Eu estou gostando de ficar aqui. – Eu disse.
Tenho sim. Você já aproveitou e eu fico com vergonha de ter você aqui me olhando. Vai lá e nada de dar espiadinhas aqui, hein?
Está bom, você quem manda. Mas se precisar me chama e venho correndo.
Eu fui para o banheiro, abri a torneira e segundos depois ela apareceu lá. Deu-me um beijo na boca e saiu fechando a porta. Se eu abrisse a porta ela iria ouvir o som da água, tinha que esperar pelo menos para dar uma espiadinha. Foram alguns minutos muito longos da minha vida, podia estar acontecendo qualquer coisa e eu estava perdendo a festa.
Depois de um tempo eu fiz uns barulhos na água para não levantar suspeita, apaguei a luz e abri a porta bem devagar. Eles não estavam mais na sala, o que por um lado era bom pois não viram que eu abri a porta do banheiro. Fui andando até a porta do quarto, que estava entreaberta e vi a cena que acontecia a meia luz. A cabeceira da cama ficava no lado oposto a porta, então me abaixei para ficar ao nível da cama, assim eles somente poderiam me ver se olhassem diretamente para lá e eu tinhas uma visão privilegiada de pês e bundas.
O mulato estava deitado de costas e ela estava já totalmente sem roupa montada em cima dele. Ela parecia estar um pouco apreensiva com o tamanho da ferramenta dele. Com as mãos apoiadas no peito dele ela subia e descia com certa dificuldade, limitando a extensão do movimento. O vai e vem continuou até que ela finalmente conseguiu descer totalmente depois de uns dois minutos. Nessa hora ele a puxou pelas mãos e os dois colaram as bocas enquanto se moviam em sincronia. Meu pau endureceu novamente na mesma hora.
Após alguns minutos eles se viraram e ele foi por cima dela, agora controlando a situação, subindo e descendo com toda a extensão do movimento. Ela começou a gemer mais alto e mais alto até que deu os primeiros sinais que iria gozar com gemidos mais longos e graves. Ele sem piedade acelerou ainda mais, socando forte o pinto nela e ela teve um orgasmo incrível, se contorcendo e gemendo em baixo dele enquanto ele continuava com movimentos vigorosos. Somente depois que ela praticamente implorou para ele parar dizendo que não aguentava mais ele parou e ela ainda ficou tendo um espasmo ou outro por uns dez segundos enquanto ele se mantinha elevado parecendo aproveitar a visão.
Nessa hora eu voltei para o banheiro e fechei a porta devagar. Fiquei esperando ela, mas como ninguém veio eu saí novamente e vi que os dois ainda estavam na cama, deitados e conversando baixinho.
Ele parecia estar se punhetando e na sequencia se ajeitou deitado ao lado dela, depois a virou de costas e para ele e foi brincando com os peitinhos dela, chupando a orelha dela e sussurrando em seu ouvido.
Ela falava, não. Não vou fazer isso. Ela falou baixinho e fiquei alerta na mesma hora.
Por que não, vai ser divertido. Disse ele.
Vou morrer de vergonha. O que ele vai pensar de mim, completou ela. Vai pensar que tem uma esposa muito gostosa que fica toda meladinha na cama com outro homem enquanto ele toma banho. Vai pensar como todos os homens ficam safados querendo comer sua esposinha. Ele vai pensar que quando um macho aperta o biquinho do peitinho dela assim enquanto brinca com os dedos na bucetinha dela, ela fica toda melada e arrepiada. Ele vai pensar que ela gosta de segurar bem forte um pintão querendo ele todo dentro dela.
Mas eu tenho vergonha. – Ela disse entre gemidos. Então nada de segunda vez para você. Você não disse que queria outra vez? Que ainda estava safada e que não experimentava um pinto diferente Disse que nunca tinha experimentado um pinto deste tamanho e queria de novo, não disse? Se quer mesmo, me promete que vai fazer.
Os dois estavam de costas para a porta, assim eu podia ver bem a cena, embora ele tampasse boa parte do que acontecia com o corpo eu via que as mãos dele estavam trabalhando para deixa-la maluquinha novamente. E não demorou muito porque em pouco tempo ela levantou um pouquinho uma perna.
Sim. Eu prometo.
Promete o que?
Eu prometo que vou ser a cachorrinha de vocês.
E o que mais? Perguntou ele enfiando o pinto em sua bocetinha toda melada.
Prometo que vou fazer tudo que vocês mandarem, que vou ser uma cachorrinha boazinha e obediente . Ela sussurrava enquanto ele mordiscava a nuca dela, um braço dele por baixo dela segurando em seus seios e a puxando forte para junto dele e a outra mão ainda brincava com sua bocetinha que agora estava totalmente preenchida.
Que cena linda de se ver, ficaram assim por uns minutos até que ele a levantou com facilidade e a botou de quatro sem tirar o pinto de dentro. O sexo ficou mais selvagem, com tapas na bunda e puxões de cabelo até que ambos gozaram juntos e despencaram na cama. Voltei para o banheiro e me joguei embaixo d’agua. Ela chegou logo depois toda suada, vermelha e cheirando a sexo, mas com o roupão.
E aí? Como foi? Perguntei.

Não é assunto seu. -Ela falou em tom de brincadeira.
Me conta dos detalhes, quero saber tudo. Falei
Não. Talvez depois, agora não consigo.
Ela tomou uma ducha e saímos do banheiro. Todos estavam com o roupão e resolvemos pedir comida. Comemos e conversamos pois sempre que a conversa ia para o sexo ela mudava de assunto, mas em um determinado momento o mulato começou a falar.
Sua mulher é realmente muito bonita. E muito fogosa também. Deixa no chinelo praticamente todas as garotas novinhas que já fudi. Hoje foi uma experiência incrível. O mulato falava enquanto ela ia ficando cada vez mais vermelha. Ela me fez uma promessa hoje que acho que você vai gostar bastante. Ele disse para mim.
Ela ficou toda vermelha e disse que não sabia se ia conseguir, mas ele disse que promessa era promessa e ela teria que fazer de qualquer jeito. Ele foi até a mochila dele e pegou uma sacolinha e entregou para ela. Ela tirou o conteúdo. Era uma coleira de couro, dessas parecidas com de cachorro, mas aveludada. Ela abriu o fecho, vestiu a coleira e andou até o sofá onde eu estava. Sem falar nada ela entregou a guia na minha mão, puxou o meu pinto para fora e começou a chupa-lo, isso me pegou de surpresa.
Ela prometeu que agora seria a sua cachorrinha e que se você quisesse aproveitar sozinho ou poderia me entregar a guia para eu brincar um pouco com ela enquanto você olha. O mulato falou.
Gostei da brincadeira, e se ela continuasse me chupando mais um segundo eu ia gozar antes da hora.
Vem cachorrinha. O seu novo dono vai cuidar um pouquinho de você e depois você volta para mim. Isso, boa menina. Falei entrando no jogo ao entregar a guia para ele e voltar para o sofá.
Ela estava toda vermelha, mas continuava na brincadeira. Ele pegou a guia, tirou o próprio roupão e falou:
Agora a cachorrinha vai me chupar um pouquinho. Eu ainda não ganhei uma chupada hoje. Ele falou puxando a guia até o pinto dele.
Isso, põe inteiro na boquinha. Agora põe a língua para fora e enfia ele até a garganta. Isso, que gostoso. Ele falava e dava instruções o tempo todo.
Essa cachorrinha parece que gosta de chupar uma pica grande. Vamos tirar o roupão dela também. Para que tanta roupa? Isso tira a roupa cachorrinha, mas sem tirar o pinto da boca. Boa menina.
Eu do sofá apreciava a cena com o pinto totalmente duro. Ele ainda estava em pé e ela de joelhos chupava o pinto dele. Ele sempre a controlando com a coleira e às vezes batendo com o pinto na bochecha dela.
Acho que ela está pronta. Agora eu quero provar essa cachorrinha. Ele disse levantando-a suavemente pela coleira e a direcionando novamente para a mesa de massagem.
Ela deitou de barriga para cima e ele a puxou para a beirada com a bunda bem na borda e segurando suas pernas para cima me chamou.
Vem aqui e dá uma olhada como essa cachorrinha gosta de chupar uma pica. Ninguém encostou nela ainda e já está toda melada.
Mesmo quando estamos apenas nós dois em casa Ela não gosta de luzes acessas ou de muita exposição e agora ela estava totalmente arreganhada diante de nós. Aquela bocetinha depilada estava escorrendo de tesão. Seu rosto estava totalmente vermelho, não sei se de excitação ou de vergonha, enquanto nós dois apreciávamos a visão por alguns segundos e comentávamos o quanto ela era gostosa.
Ele começou com lambidas leves que pareciam dar choques a cada contato da ponta da língua. Eu fui para o lado dela e botei o pinto em sua boca. Ela já estava muito louca de tesão e continuou chupando o meu pinto enquanto gemia. Em pouco tempo começou a dar sinais que iria gozar, mas quando ela estava quase chegando ao orgasmo ele parou com a língua e deu um tapa forte na bunda dela.
Não está na hora da cachorrinha gozar ainda. Ele disse ficando em pé, colocando o preservativo e apoiando o pinto sobre a barriga dela.
Realmente não era um pinto pequeno. Ele começou a brincar com o pinto duro na portinha dela, mas sem penetra-la. Nessa hora eu puxei o pinto da boca dela para não gozar e fui chupar os peitinhos dela. Ele ficou brincando até ela quase gozar novamente, esfregando a cabeça do pinto nos lábios e no clitóris bem rápido e as vezes batendo com o pinto na barriga dela, fazendo barulho e espirando o liquido dela que saia em quantidade.
Ainda não é hora de essa cachorrinha gozar. Ele disse dando outro tapa nela.
Agora é hora dele ver como essa cachorrinha gosta se for comida por uma pica grande. É hora de ele saber como ela é safada e gostosa. Agora segura as pernas bem abertas assim. Isso, bem arreganhada para receber todo esse pintão que você adora. – Ele disse ao soltar as pernas dela para segurar a coleira com a mão esquerda e começar a acariciar o clitóris dela com o polegar da mão direita.
Ele falava enquanto ia enfiando o pinto na bucetinha dela que embora completamente encharcada tivesse ainda alguma dificuldade receber tudo. Cada vez que o pinto entrava um pouco mais fundo ela se arreganhava um pouco mais e soltava um gemido mais longo e mais grave. Ela foi ficando cada vez mais louca e abriu novamente a boca procurando o meu pinto, sugando forte enquanto eu segurava o clímax com todas as minhas forças.
Quando entrou tudo o pinto ele disse:
Parabéns cachorrinha. Entrou tudinho. Vamos brincar mais um pouco, mas não é para gozar ainda.
Ele começou um vai e vem devagar com toda a extensão do pinto que agora estava todo brilhante da umidade dela e começava a se movimentar com mais facilidade. Ela deu sinais que iria gozar e ele deu um tapa forte na bunda dela novamente, mas sem parar o movimento, na verdade acelerando um pouco, o que a fez dar mais um gemido e ele mais um tapa. Já no quarto gemido seguido de tapa não aguentei e gozei em na boquinha dela, mas desta vez ela não engoliu pois estava naquele transe que antecede o orgasmo. Ela começou a gozar violentamente com a minha porra escorrendo pela boca aberta, gritando e com as pernas subindo e descendo incontrolavelmente enquanto ele ainda a comia com força e lutava para mantê-la no lugar. Antes do gozo dela terminar ele também gozou entre urros, apertos e tapas e na sequencia ele tirou o pinto todo melado de dentro dela que ainda estava ofegante e se recuperando do turbilhão de sensações. Ele puxou para fora e levou o pinto para a boquinha dela, puxando levemente a coleira.
Minha cachorrinha, você foi muito bem. Agora limpa bem limpinho esse pinto que foi você quem usou. Vamos lá, não quero que fique uma gotinha sequer aí dentro. Chupa tudo. Ele falou enfiando o pinto semi-endurecido na boca dela enquanto me entregava de volta a guia da coleira. Já cansados, resolvemos descansar, Disse o mulato reservar forças para noite, como ela prometeu vamos passear com a cadelinha hoje a noite.
Conto no próximo conto se quiserem ler.

        

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Comentários


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cqpgs69 Comentou em 18/02/2019

Que tesão esse conto. Votado

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javierhurt Comentou em 13/02/2019

Excelente! Parabéns ao casal

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chermengo Comentou em 02/09/2018

As fotos dela são sempre maravilhosas

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vendedorviajanterj Comentou em 28/08/2018

Conto e fotos deliciosos. Votado, com mérito.

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eueelaabc Comentou em 27/08/2018

Maravilhoso conto....

foto perfil usuario cipriano

cipriano Comentou em 27/08/2018

Hum q delicia

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cipriano Comentou em 27/08/2018

Hum q delicia

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Comentou em 27/08/2018

Muito bom e excitante o conto...as fotos estão maravilhosas tb..

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ernanip Comentou em 27/08/2018

Concordo com o comentário de Betocris. Deve ser muito excitante assistir e participar de uma cena dessa com a própria esposa. Também fantasio com isso. ERNANI DE RECIFE

foto perfil usuario pedraobruta

pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Fiquei na duvida. Este conto e Atual?

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pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Fiquei na duvida. Este conto e Atual?

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pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Odorei os detalhes do conto. Parabens para o mulato que conduziu o climax. Queria estar na pele do maridao. Da proxima aproveite mais esse Mulherona q voce tem em pele de Puta. DELICIA

foto perfil usuario pedraobruta

pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Odorei os detalhes do conto. Parabens para o mulato que conduziu o climax. Queria estar na pele do maridao. Da proxima aproveite mais esse Mulherona q voce tem em pele de Puta. DELICIA

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pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Odorei os detalhes do conto. Parabens para o mulato que conduziu o climax. Queria estar na pele do maridao. Da proxima aproveite mais esse Mulherona q voce tem em pele de Puta. DELICIA

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pedraobruta Comentou em 27/08/2018

Odorei os detalhes do conto. Parabens para o mulato que conduziu o climax. Queria estar na pele do maridao. Da proxima aproveite mais esse Mulherona q voce tem em pele de Puta. DELICIA

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muitoputo Comentou em 26/08/2018

Hummmm. .que delicia de cadelinha tesuda hein. .ela é uma puta muito gostosa mesmo. ..adorei seu conto. ..e as fotos ficaram deliciosas!

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betocris Comentou em 26/08/2018

parabéns ao casal, ao trio, Um dos melhores contos que já lí, muito tesão, queria que minha esposa fosse uma putinha desse jeito.




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Ficha do conto

Foto Perfil casalmaduros
casalmaduros

Nome do conto:
Experiencia atual

Codigo do conto:
124654

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
26/08/2018

Quant.de Votos:
42

Quant.de Fotos:
5