Um maduro de 65 anos

Conhecendo e começamos a conversar com um senhor negro, de 65 anos, de estatura média, um corpo bom, da forma que gosto, barriguinha braços fortes, simpático e ao conhecê-lo descobri que mesmo suado era muito cheiroso.
Combinamos um encontro na sua casa em uma cidade a 50 km da nossa, chegamos no horário e nos encontramos em um barzinho, onde tomamos algumas cervejas, até rolar um clima e todos concordarem em curtir a noite.
Depois das cervejinhas fomos até a residência do Pintudo, como assim vou chama-lo. Meu marido exagerou na cerveja propositalmente para criar coragem de ver sendo possuída por ele.
Na casa do Pintudo continuamos a tomar mais cerveja e começamos a dançar uma música mais bem colados, assim logo estávamos agarrados e nos esfregando e meu marido assistindo a tudo no sofá da sala.
Quando percebi eu já rebolava no pau do Pintudo por cima da calça e ele apertava meus seios por trás mordendo minha nuca e meu pescoço, o que me deixava ainda mais molhada.
Como eu estava de vestido preto e soltinho, Pintudo não perdeu tempo e foi logo levantando meu vestido e acariciando minha xoxota por cima da calcinha que já estava ensopada.
Pintudo me virava de frente e de costas, me beijando muito. Quando notei que ele já não aguentava mais tanto amasso pedi pra ele se acalmar e chamei meu maridinho corno. Dizendo Corno, venha aqui.
Meu maridinho veio até mim, me abraçou por trás enquanto Pintudo ainda continuava colado na minha frente, pedi ao meu maridinho que me beijasse gostoso enquanto eu virava o rosto pra trás e pedi que ele passasse suas mãos por meu corpo.
O corninho manso me atendeu rapidamente deslizando suas mãos sobre meu corpo que tremia muito, até que peguei a mão do meu corninho e coloquei em minha xoxota, porém Pintudo continuava grudado em mim, desta forma a mão do corno além de me tocar se esfregava no pau enorme do Pintudo.
Pedi a meu corninho que tirasse minha calcinha o que ele fez de imediato, e pedi a ele que abrisse o zíper da calça do Pintudo, meu corninho relutou um pouco mais obedeceu, logo em seguida pedi que tirasse o pau do nosso amante pra fora.
Meu corno fez isso e se surpreendeu com o tamanho apesar de não ver o pau, apenas de pegar, ai pedi a ele que pincelasse o pau do nosso negão em minha buceta, e ele fez isso muito bem.
Pintudo nesta hora tirou toda a roupa e deitou-se no sofá, tirei meu vestido e fui abocanhar aquele pau deliciosa que era grande, grosso veiudo, e meu maridinho ficava olhando admirado, neste momento eu fui ate o rosto de nosso negrão e sentei na cara dele.
E pedi a meu corninho que ficasse batendo punheta pro negão, nossa que delicia ver meu marido pegando naquela rola enquanto eu era sugada pela boca rápida do Pintudo.
Em seguida ia colocar a camisinha em nosso macho, mas ele não deixou, foi na gaveta e trouxe carterinha e exames de doador, me puxando para si, sentei em seu pau para cavalgar, que delicia de pau invadindo minha buceta gulosa, de cara eu já gozei gemendo muito, depois da gozada comecei a cavalgar de frente e pedi para meu marido chupar meu grelo enquanto eu era penetrada.
Que sensação maravilhosa o corno me chupando com um mastro negro dentro de mim, o que me fez gozar mais duas vezes, ai Pintudo começou a dominar a situação e me colocou de quatro e gritou: Corno olha sua esposa, esta puta, vadia, recebendo minha rola, preste atenção como se deve comer uma puta.
Nossa, ele socava forte e batia em minha bunda me xingando de tudo quanto é nome, ai meu marido não aguentou e gozou no chão da sala, Pintudo falava o corninho já gozou vendo sua cadela sendo comida
Pintudo então me colocou deitada tirou seu pauzão de minha buceta e começou a punhetar na minha cara, dizendo agora é minha vez e quero ver voce engolir todo o meu leite, mas quero ver seu corno te beijando, ai enquanto nos beijávamos, o negro gozou em nossas bocas que se lambuzaram em sua farta porra.
Este foi só começo da nossa transa a noite. Depois da primeira rodada, deitamos na cama para descansar e tomar mais cerveja.
Comecei a beijar meu maridinho que me pediu para beijar Pintudo, enquando beijava meu coroa negrão, meu corninho começou a pegar no pau negro e a punhetá-lo, esfregando ele em seu rosto, eu deitei a seu lado e ficamos curtindo aquele pauzão, beinando e lambendo desde a haste ao saco em suas bolas, seu pau estava duríssimo, virei de quatro e pedi para fuder minha buceta novamente. Enqianto eu e meu corninho nos beijava-mos, que sensação incrível, que tesão de cumplicidade.
Falei para o corno vir chupar minha buceta na posição de 69 enquanto Pintudo me batia na bunda, me fudia, me xingava de puta, vadia, cadela, biscate etc. adoroava os xingamentos, tirava minha boca do pau de meu maridinho e o xingava de corno manso, corno safado, sem vergonha, que adora ver outros me fudendo, que lambeu o pau e o saco do Pintudo, o corninho não resistiu e gozou e minha boca, gozei também e pedi para corninho, sai sentar e fica olhando. Pintudo me deitou na cama e veio por cima em um papai e mamãe, me beijava, não xingava mais, me chamava de gostosa, delicia, amante em tanto, que eu era gostosa demais que me queria fuder outras vezes, com ou sem o corninho e me encheu toda a buceta com sua porra farta, depois levantou-se foi até meu maridinho e o trazendo direcionou sua cabeça para minha buceta, o corninho estava meio com nojo mais o negrão pressionava a cabeça dele.
Depois ficamos deitados os três conversando e tomando cerveja, pensei até que não iriamos mais fazer nada naquela madrugada, mas na conversa falando de nossas transas e nas transas dele Pintudo se punhetava bem devagar, quando levantou e gozou mais um monte de porra em cima de meus seios, ele esfregava e espalhava e meu maridinho só olhando, foi ai que Pintudo disse a meu marido, limpa os seios de sua amada esposa, marido é pra isso. Enquanto meu maridinho beijava e lambia meus seios eu toca uma siririca e chupava o pau do Pintudo, recebi as ultimas gotinhas dele, dormimos um pouco e já o dia claro, fomos embora, combinamos futuros encontros.