Novamente com o cara da gafieira e mais dois

Passando quase um ano, resolvi ligar para um camarada que tínhamos conhecido em uma noite de gafieira, apesar de minha esposa ter transado com ele o achei muito folgado (ver conto 107058), relembramos o passado, ele perguntou se iriamos no salão domingo, disse que não sabia, mas que na sexta iriamos sair, então ele disse ter um salão X próximo a casa dele, esses típicos salões de baile em bairros, combinamos tudo certinho endereço mais que nos encontraríamos em um bar próximo a casa dele para irmos ao tal salão. Tudo acertado, na sexta a noite, essa ultima nos arrumamos e encontramos com ele próximo das 22 horas neste bar. No local já notei alguns caras nos olhando tipo risadinha como soubesse com certeza ele já tinha contando para alguns tomamos uma cerveja e seguimos para o salão ele foi em nosso carro sentou atrás sozinho, mas logo colocou a mão nos seios dela os caras do bar viram, até disseram vai fuder a coroa hoje. Ainda no carro ele com suas piadinhas “amigo manso, hoje a puta vai ter uma noite de puta” fez ela se virar e beija-lo. Chegamos ao salão, nunca vi um salão tão brega, ao entramos ele segurou uma mão dela e me pediu para segurar a outra, tanto os homens com as mulheres ficavam nos olhando fomos ao balcão e nos indicaram nossa mesa, localizada bem ao fundo do salão. Minha mulher estava de vestido como ele me sugeriu para que ela fosse. Sentamos conversamos um pouco pedíamos as bebidas e logo em seguida ele foi dançar com ela, dançou uma musica quando vi um outro cara chegando perto deles ela a soltou e ela foi dançar com o sujeito, voltou a mesa e me falou a cachorra quer sentir outro pau duro em pé apertou seu pau duro como me mostrando, de onde estávamos vi ela dançando duas musicas depois ele foi dançar com outro. Depois de dançar ela volta a mesa antes dela sentar ele abraça sua cintura e aperta sua buceta por cima do vestido, quem estava próximo viu, ele pergunta “e ai, sentiu rola dura”, ela senta me olha meia que envergonhada, tempo depois ele se levanta manda ela se levantar, diz para mim... daqui a uns 5 minutos vai naquela direção tem o corredor dos banheiros, dei o tempo de fui ele estava corredor em pé me chama, ao lado havia uma cortina abre um pouco a cortina me falando mandei ela chupar meus dois amigos que dançaram com ela, vejo-a chupando os dois ele fecha a cortina e diz vamos esperar acabar, quando a cortina abre e eles saem, ele diz beija o seu marido, fazem um tipo roda em volta ficam a apertando e bolinado tiram a calcinha dela e me dão, segura corno ela não precisa mais usar, retornamos a essa mais ele diz, vamos embora, fomos para o carro os cincos, ele senta na frente comigo e ela com os dois amigos dele no banco de trás, não andamos muito ele manda parar em um estabelecimento, abre a porta e entramos era uma oficina de carro, lá dentro já havia um colchão de casal no chão, já estava tudo preparado. Bom falando sobre os dois amigos, eram dois que estavam no bar, um moreno escuro baixinho, um moreno e ele negro; quando entramos a falta de respeito imperou, beijavam ela na boca em minha frente, tiraram seu vestido disputaram, no par ou impar quem seria o primeiro, o baixinho ganhou, quando o baixinho a manda deitar ele diz calma Luiz, o corno vai abrir a buceta dela e direcionar seu pau carinhosamente, sem alternativa fiz, o baixinho mente com muita pegada, chupa seus seios violentamente, seus seios de tanto serem chupados já está meio caído, o baixinho goza e muito dentro dela, ela é o segundo, me diz e ai corno não vai limpar, me faço de desentendido, então ele a levanta a tras próximo a mim e limpa sua buceta com minha camisa, deita ela novamente e a penetra ele é grande tanto de altura como de corpo, mete bastante quando vai gozar ele ainda diz, fica tranquilo Zé vou deixar a buceta limpa pra você, tira o pau, leva a sua boca e goza, ele a levanta pelos cabelos e a trás para me beijar, sinto sua porra em minha boca, ainda estamos nos beijando quando o tal de Zé a puxa pelos cabelos, este é violento ao meter empurra de vez morde ela chupa seios, pescoço, a gozação deles comigo já estavam passando do limite. Depois da rodada na buceta ele querem seu cú, ela se desespera chega até a falar alto que não, as coisas se acalmam. Bem sua buceta e boca é usado por eles de todas as formas a madrugada toda, eu vou para fude-la eles não deixam, dizem cornão ela nossa puta, você vai fuder em casa, que falta de respeito a sua querer fuder nossa puta aqui em nossa frente, quando chegar em casa você faz. Ela passou a madrugada tendo a buceta arrombada e tomando porra, percebo que já esta bem claro olho as horas, são um pouco mais das 8 da manhã, digo que já esta na hora de irmos, eles dizem sim mais só um tempinho, levam ela para o banheiro e mijam nela toda dizendo para mim, marcando território a cadela é nossa quando quiser, se resolverem voltar, a festa vai ser maior, ele enfia o dedo no cú dela e fala, e com certeza esse cú vai entrar na festa, quando a porta se abre, percebo que na frente tem um bar aberto, nos levam para tomar café, tentamos recusar, pois ela estava vestida mais descabelada com porra seca nos cabelos, pescoço todo marcado, e cheirando a mijo, mais não teve jeito, no bar além do dono havia dois clientes, disseram, porra a farra foi boa, um deles enfiou a mão por debaixo da sai dela e disse porra a puta além de estar fedendo a mijo esta esporrada, O negão fala, queria o que otário, ela nem café consegui tomar pois os dois caras ficam segurando a mão dela em seus paus por cima da calça, terminei me café nos despedido, os dois do bar falaram vindo fazer putaria na próxima vez nos vamos, o dono do bar disse eu vou também, seguimos para casa, no dia claro ela descabelada e esporrada.