Olá, hoje serei eu a escrever a madura, ele o maduro escreveu o conto anterior quando estivemos em um casamento de minha parenta e encontrei aquele que me desvirginou. Ontem e hoje dias 23 e 24 de fevereiro, resolvemos ir ver os blocos, resolvemos ir mais cedo, pois à tarde e a noite prometia chuva como aconteceu. Ontem vesti um shortinho jeans branco, não muito indecente mais um pouco das polpas aparecia e uma blusinha verde de alça sem nada por baixo, saímos como disse mais cedo 11 horas da manha já havia blocos e o povo chegando e muvuquinha se formando, abraçada a cintura de meu marido dava umas reboladas não precisou muito talvez por está usando uma tornozeleira com o símbolo da pimenta e uma tatuagem de rena pequena de uma pimenta na parte de traz da coxa e outra no ombro na parte da frente. Como dizia, rebolando e abraçada à cintura do marido já começa a sentir umas encoxadas esporádicas, como continuava rebolando outras foram surgindo, até sentir uma mão apertando minha nadega, continuava na minha e outras mãos me foram sentidas percebi que um dos garotos estava ao lado do maridão conversando e um outro apareceu oferecendo uma latinha de cerveja tanto para ele como para mim e uma muvuquinha atrás de nós, o que estava do lado dele ficava o distraindo tipo apontando as mulheradas, os que estavam atrás já me puxavam pela cintura e sentia seus paus duros como pedra o que estava a meu lado levou a mão a um de meus seios, até já sentia alguns deles passarem seus paus em minhas polpas e coxas, meu shortinho era jeans e apertado tentavam colocar dedos mais sem muito sucesso. Em um determinado momento meu marido disse que iria com o que ele estava conversando buscar mais latinhas no carro dele que estavam em um isopor e geladas, quando eles saíram a garotada me colocou no meio deles fazendo uma parede peguei a vários paus, queriam qe os chupassem mais disse que só que estivesse de camisinha, chuparam meus seios. Alguns gozaram em minhas pernas e em cima de meu shortinho. Quando meu marido e o outro voltou mostrei disfarçadamente a porra em minhas coxas e pernas a parte de traz de meu shortinho estava manchando meu viu e fez jeito de indignado, olha algum filho de puta neste empurra fez isto, um dos garotos, é tio algum filho da puta mesmo neste carnaval tem vagabundo que faz isso, e eu visse sentava a porrada, meu marido disse ainda que não viu, teria confusão isto se limpa, o que voltou com ele já emendou eu preciso ir ao banheiro se a senhora quiser ir comigo eu acompanho, meu marido ainda sugeriu, leva ela no estacionamento onde esta seu carro lá é limpo e não esses químicos aí, ele disse boa ideia lá ainda para se lavar chegamos lá fomos a seu carro que era filmado e ele colocou uma camisinha e transamos ele gozou em meu rosto, lavei o rosto mais deixei um pouco que escorram entre os seios e a blusa, para meu corninho ver, voltamos até com mais algumas cervejas. Meus seios estavam com muitas marcas de chupadas até o garoto perguntou se não haveria problema depois, disse a ela eu me viro tá tranquilo. Voltamos ficamos mais um pouco com eles, algumas vezes meu marido dava uma saída do local e eles me atacavam. A fome estava batendo já era duas da tarde ou mais ligamos para um bar onde gostamos da feijoada e pedimos para guardar uma para nós, e o melhor foi que nosso amigo mecânico um mulatão que conhecemos e estava ainda lá ficou nos esperando, nele confiamos e ele goza como se estivesse mijando adoro aqueles jatos, almoçamos tomamos algumas e pela cinco da tarde fomos para dentro da oficina dele, minha buceta estava precisando daquele pau grosso grande e gostoso, nossa sentir aqueles jatos no útero é bom demais, na boca é maravilhoso, quando era aproximadamente 19 horas o nosso amigo dono do bar bate na porta, também de confiança, ficamos até ás 22;30 ou mais, meus seios que já estavam com marcas dos rapazes os deixaram mais safados e meio brutos, adoro, a chuva lá fora e rolas e chuvas de porra lá dentro, até anal que não gosto teve depois de vários tapas nas nadegas, voltamos para casa nem quase andar conseguia, nem me deixaram me lavar, shortinho blusa cabelo, rosto com porra seca e grudenta, chegando em casa nem tomar banho tomei apenas tirei o shortinho e dormi de blusa toda manchada agarradinha com meu marido. Hoje domingo dia 24 estivemos lá, olhando bem dava até para ver marcas de palmadas em minhas polpas, levei algumas passadas e de mão e encoxadas mais não houve muita coisa além disto, apenas houve só um lance a mais um cara que estava me encoxando, virei a mão para tras e fiquei massageando o pau dele por cima da bermuda e ele com medo de meu marido ver. Tadinho se ele soubesse que estava narrando no ouvido de meu corninho.
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-💚💚💚💚💚❤❤ Oi ,LI ,VOTEI seu conto,adorei ....que tal,sermos amigos e prestigiar uns aos outros votando e comentando!!!
só PEÇO um voto no meu 1º conto 58 222.
....aguardo,bjos da Laureen...💚💚❤❤💋💋😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤😘💚💚💚💚💚❤
Comentou em 25/02/2019
Amei o seu conto.......excitante demais......Votado!!!
Adoro puta casada bem vagabunda, muito cadela mesmo! Pena que vc não gosta muito de pau no cú...eu amo cú de puta casada! Sou fissurado no cú de uma puta casada e bem vadia...amo meter a língua dentro do cú da biscatona e depois meter o ferro!...mas foi delicioso seu conto, vc é bem cadela...amo isso! Beijos