Ele: perdeu, perdeu, passa tudo.
Eu: eu tô sem nada (mentira, estava com a carteira e com o celular)
Eu já estava estressado pelo dia e ele só piorou isso.
Ele: eu sei que se tá mentindo, passa tudo ou morre aqui mesmo.
Eu: primeiro que se quiser tirar alguma coisa minha vai ter que vir no braço, e segundo que eu acho meio difícil você matar alguém com essa pistola de mentira.
Nessa hora ele me olhou assustado e eu nem pensei duas vezes e fui pra cima, joguei ele no chão e imobilizei ele numa posição em que meu pau ficava bem perto da cara dele.
Eu: deixa eu ver quem tá por baixo dessa máscara, e eu puxei e para a minha surpresa era um garoto novo, uns 17 anos, branco, e muito lindo, cabelo castanho escuro e olhos azuis lindos.
Eu disse que iria me divertir com ele, que eu adorava brincar com trombadinha e que ele iria se arrepender de tentar me assaltar.
Ele: por favor cara, não faz nada comigo, eu nem faço esse tipo de coisa, era a primeira vez que eu ia tentar.
Eu: se fodeu então, mas como eu tô até com um dó de você, por tá vendo que você não parece ser ruim, então eu vou deixar você ir embora.
Ele: valeu cara, nem sei como agradecer.
Eu: mas antes eu vou querer ter certeza que você vai se lembrar de mim e de nunca mais fazer isso.
Eu disse isso e para assustar ele eu olhei para a bunda dele que por sinal era bem empinada e gostosa, e dei um tapa bem forte dando uma pegada.
Ele: não cara, não faz isso não, por favor, eu prometo que não faço mais isso.
Quando ele disse isso eu saquei meu pau pra fora e passei na cara dele, dando leves batidas.
Eu: relaxa, não vou fuder você não, quer dizer, não hoje, mais se eu trombar você aí já prepara o cuzinho, hoje eu só quero dar uma gozada nessa boquinha.
Ele: cara não faz isso não.
Eu: se você tentar lutar vai ser pior, e outra, se é bem gostosinho, se eu te trombar de novo eu te dou uma mamada antes de te comer.
Ele vendo que não tinha como escapar apenas pediu para mim ir com ele para trás da árvore para ninguém ver a gente.
Eu o levantei e levei e disse que ele já sabia o que ia acontecer se tentasse escapar.
Ele se ajoelhou na minha frente e com certo receio foi colocando na boca e chupando bem devagar.
Eu peguei a cabeça dele e comecei a acelerar os movimentos e socar na garganta dele.
Ele me olhou com uma cara de que tava gostando e aí que eu comecei a fuder a boca daquele puto com vontade, dando fortes estocadas nele.
Depois de um tempo socando forte eu comecei a socar mais forte e gozei na boca e rosto dele que limpou minha rola com gosto.
Eu levantei ele e dei um beijo na boca dele, bem quente e gostoso e deixei ele ir depois de dar um tapa na bunda dele e agradecendo pela mamada.
Na manhã seguinte quando eu acordo eu pergunto para a minha mãe o que era a movimentação a noite e ela me diz que era o filho do vizinho que tinha se mudado para morar com o pai, quando eu saio para fora para ir pro quartel eu me deparo com o meu vizinho, seu Carlos saindo de casa e junto com ele seu filho, que era nada mais, nada menos que o muleque da noite anterior.
Claro que eu consegui fuder aquele cu como eu tinha falado pra ele, mas isso eu conto em um próximo conto.
Não esqueçam de votar e comentar, bjjs.
Gostei. Gostoso esse ladraozinho. É vc tbm deve ser gostoso
Eu no lugar do pirralho teria tentado imobilizar vc apenas para te dar mais tesão.
Putz que delícia de conto . Ansioso pra continuação
Que delícia, faltou Ulbra foto foi garoto de costas, pra gente ver a bundinha.
Delicia caralho, queria estar no lugar do moleque.