O GUARDIÃO DA PISCINA

        Olá, o que vou lhes contar foi algo que me deixou realmente sem saber o que fazer, pois vejamos:
        Me chamo Carlos, 40 anos, e vindo do interior de Minas pro Rio bem jovem, depois de trabalhar em muitas obras como servente e até carpinteiro (profissão que adquiri em minha cidade natal de Brumadinho-MG), surgiu, depois de um tempo parado a oportunidade de trabalhar num clube do subúrbio, próximo de Osvaldo Cruz. Comecei como auxiliar de carpintaria, consertando mesas e cadeiras do salão de festas e fui meio que um faz tudo com o tempo, até terminar na função que hoje estou de encarregado
e de guardião da piscina, pois fiz cursos de primeiros socorros e sempre nadei muito nos rios de minha cidade natal.
        Todos os dias eram poucos os frequentadores da piscina, como o clube estava em obras e era um pouco decadente assim que entrei, nos fins de semana que tinha mais atenção, pois como é um lugar quente, no verão a piscina era muito disputada por senhoras e crianças associadas do bairro.
        Sempre observei muito as mulheres, mas toda mais senhoras e gordinhas, nunca tendo visto nenhuma que me chamasse mais a atenção, até que um dia ela surgiu. Loira, alta, esguia, uns 28 anos, e uma mulher muito sensual. Logo me informei e era Ana seu nome.
        Aninha (como sonhava chamá-la em meus devaneios) vinha sempre de maiô, o que não impedia de ver suas formas, sempre vinha nos sábados pela tarde e nadava sem pressa, como uma sereia a me encantar de forma torpe, sabendo que eu petrificava ao ver tal figura perfeita deslizar nas minhas águas, que passeia tratar melhor ainda, pra não deixar que ela se fosse.
        Um certo dia percebi que um cara alto que só vi uma e outra vez, passou a frequentar a piscina sempre nos mesmos horários de Aninha. Era Pedro, filho do ex-presidente do clube e um cara meio almofadinha, mas até que era gente boa. Ele era advogado e recém separado.
        Lógico que eu, nunca imaginei nada como ver o que vi numa certa tarde de sábado, tempo fechado, ameaçando chover. Pedro veio pra piscina e logo se pôs a nadar sem pressa, ia de um lado ao outro e até mesmo o cantineiro, resolveu fechar mais cedo, como a piscina ficava num anexo ao clube, eu logo pensei: “Putz, vai vir essa chuva da porra e esse Pedro resolveu nadar a essa hora! Tenho de fechar aqui e com ele ai não dá!”. Aproveitei e fui falar com Ele. “Seu Pedro, não acha melhor parar, vai chover e já ta ficando escuro, pensei em ir embora mais cedo, todo mundo já foi, hoje não tem nada no clube!””O amigo, mais a água hoje que ta ótima, tive uma semana dura, quero só relaxar um pouco. E alem do mais, acho que aquela gata da Ana vem hoje assim mesmo””Olha seu Pedro, vou ali ao banheiro e deixo a chave aqui, se o senhor for sair, fecha só a porta só quando sair, senão ela trava, e põe a chave naquele vaso de planta lá, vou me arrumar, o senhor nada melhor que peixe, nem precisa de mim não!” “Ok amigo, deixa comigo, vai a luta, sou filho do Charles, antigo presidente, se quiser fecho até o clube pra vocês!” “Ok, vou indo então, só vai ficar o Zé na portaria lá da frente, qualquer coisa deixa a chave com ele!” e me retirei pro banheiro dos empregados que fica num segundo andar.
        De lá via uma parte da piscina e seu portão. Enquanto o meu banho rolava, percebi pelo basculante do banheirinho que alguém chegou até a piscina, e olhando melhor, quem não se a bela Aninha. Me emputeci comigo mesmo, pois perdi a chance de ficar mais a vontade de ver minha musa, mas pensei: “É claro que ela vai ver que não tem ninguém e vai embora”..tolo que fui.
        Terminado o banho e roupa trocada, passei pela portaria e o Zé me perguntou ‘como que eu estava indo se tinha gente na piscina?’. Falei que o Dr. Pedro só que tava lá e logo iria sair e ele não precisava de ninguém pra pajeá-lo. Ele falou: “ E aquela moça bonitona, não ta lá tumbein!” com seu sotaque cearense. Falei que não, a vi passar mais que ela não deveria ter ido pra piscina e já devendo estar de saída, uma vez que já ameaçava chuva e só tinha o Pedro lá. Zé se calou e fui portão afora.
        Sabe quando te bate que alguma coisa não está certa e que você ta deixando de acompanhar algo que seria um direito seu ou perdendo alguma oportunidade? Pois é, me senti assim, e mesmo já no meu ônibus pra onde morava e tendo já pago a passagem, resolvi descer 3 pontos depois do que eu havia embarcado e voltar pro Clube.
        Andava rápido, meio esbaforido, com a sensação de que aquilo que fiz poderia estar custando meu emprego, que Zé me entregaria e que esse era o sentimento que me fez voltar atrás. Logo cheguei e perguntando ao Zé se Pedro havia já saído, o mesmo disse que não, e por isso que ele tinha de ficar ali no portão até o último associado sair, pra ele se recolher no quartinho que tinha, mas que precisava ir ao mercado antes. Corri pra piscina e percebi que o portão estava fechado.
        Não ouvindo braçadas imaginei que ele tivesse ido pro vestiário e fui ver se ele tinha colocado a chave onde pedi.
        Não estava lá. Pensei, ele deve ter levado com ele pro vestiário, quando ouvi um som de movimento da água mais forte vindo da piscina. Corri ao portão e olhe numa fresta. Ai começou minha surpresa. (parte 1)
        Estavam lá, os dois, conversando bem próximos, Pedro e Ana, ela deitada à borda da piscina e ele dentro d’água, pensei em bater no portão da piscina pra obrigá-lo a abrir, mas pensei: “Que eles fazem lá? Vou deixar um pouco pra ver”. Fui até o Zé e disse que ele poderia ir ao mercado que eu fechava a portaria com minha chave, que o Dr. Pedro tava tomando banho e a moça também e logo sairiam. Feito isso, fui pra um terraço que dava vista pra parte da piscina onde os dois estavam.
        La chegando via que ele estava perto e passava a mão de leve pelas pernas dela... Logo ela se vira e os dois trocam um beijo de arrasar... As bocas se grudam de uma forma que fico vidrado com a cena... Ele a aperta, e ala alisa os cabelos dele... Confesso que começo a ficar excitado de ver... Ele então começa a puxar as alças do biquíni dela, que só percebi agora que ela hoje não veio de maiô... Ela se senta com as pernas dentro d’água e de frente pra ele... Ele solta o biquíni e o par magnífico de seios que ela tem surgem naquele instante... Começo a ver a habilidade dele em beijar e morder os bicos e observando o jeito de excitação de Ana, que segurando a cabeça de Pedro contra os seios demonstra enorme cio de gata faminta... Percebo que ela geme, mas não se pode ouvir devido à distância... Minha mão vai dentro da calça a essa altura... Ele a bolina e morde os seios de sua deusa, de nossa deusa... Ela se joga na piscina e ele agora que fica sentado na borda... Ela com olhar safado puxa a sunga dele e um pau considerável sai de lá... Ela começa punhetando-o e conversando algo com ele inaudível, mas que suponho seja um elogio aquela vara... Ele se debruça com os braços no chão e ela começa a chupá-lo deliciosamente... Com as duas mãos começa a massageá-lo de modo que só com a cabecinha na boca ela ocupa-se de todo o mastro... Começa a descer e subir a boca naquele cacete... Eu daqui começo a me punhetar de forma violenta, pois estou com um tesão enorme ver os dois ali... Minhas mãos deslizam por meu cacete ficando a imaginar aquela boca nele, molhada, quente, deslumbrante... Os dois aceleram o ritmo e Pedro parece que está a ponto de explodir... Aqui também começo a sentir espasmos e meu pau pulsa forte, meu gozo vai sair forte, feito um foguete... Ela intensifica e logo percebo que ele gozou em sua boca, pois ela lambe os lábios e o encara como uma felina louca por mais e mais sexo... Pedro se atira na piscina... Ela vai atrás, os dois emergem aos beijos... Meu gozo há essa hora está melando todos meus dedos... Sem perceber segurei na cabeça do meu pau e gozei em minha mão... Ele agora fica na piscina e sobe ela, arrancando-lhe a parte de baixo... Como estou de lado pra ela, não percebo bem, mas ela é muito linda e imagino como aquela xoxota deve ser perfumada e gostosa... Ele vai beijando as pernas dela, arqueando-as pra cima... Ela deita o corpo no chão e se entrega a ele sem pudores, apertando seus seios lindos e contorcendo-se de excitação, fica a mercê daquele homem safado, que a beija as virilhas, como que querendo provocá-la... Ele logo começa a chupar sua xaninha, coma boca colada a ela... Ele balança a cabeça de leve e percebo que com isso enfia a língua bem profundamente na sua amada... Ela geme, chupa os dedos e volta a mão até os seios e a pontinha do grelo... Pedro vai da pontinha até dentro dela... Ela se movimenta gostoso, como que serpenteando o corpo sobre o chão... Começa a chover... Eles intensificam... Sinto que ela solta um grito... Geme forte e goza com ele a chupando... Ele não para, continua forte, a língua a invadir a gruta da sua deusa... Com a mão melada me masturbo novamente, parece que o gozo de antes vira um gel e deslizo mais fácil os dedos pelo corpo do meu cacete... Ele a puxa pra dentro dá água e vejo que encaixa nela a vara que suponho está duríssima... Os dois passeiam pela piscina engatados... Ele a joga pra cima... E deixa-a descer... Percebo o movimento e faço na minha masturbação como se fosse comigo... Ela joga a cabeça pra trás... Ele a mergulha na água... E sobe com ela em êxtase... Ela demonstra estar em novo gozo intenso... Ele a sacode, socando a vara dentro dela... Ela meio anestesiada... Mas dando pequenos movimentos não controláveis... Seguem fudendo gostoso na água... Ela fica mais animadinha e se apóia na piscina de costas pra Pedro na parte mais rasa... Ele então a segura pelas pernas e parece invadir seu cuzinho de uma só vez... Ela grita, se contorce mas aguenta... Ele socando forte... Apertando seu bumbum com uma mão e com a outra puxando seus cabelos como se a montasse num rodeio... Os dois remexem, rebolam, deliciosamente... É uma dança deliciosa... Os dois entorpecidos nem percebem que a chuva aperta... Ele demonstra estar gozando metendo no rabinho dela... Ela mostra que está adorando ao olhar pra trás... Eu vendo aquilo gozo novamente, só que dessa vez deixo os jatos irem longe e acertarem a parede lateral... Sinto que a festa deles por hoje acabou... Vejo que preciso ir...
        Desço da tal sala, e vou ao vestiário lavar as mãos melecadas... Percebo que eles saem rindo e contentes da piscina... Posiciono-me na portaria... Quando Pedro passa e me vê, da uma piscadinha... Vejo que muita água ainda vai rolar nessa minha piscina...