“Nossa, que calor... – falo sozinho ao chegar a festa na casa de uns amigos da minha mulher... Ela me apresenta a um bando de gente desinteressante, que imagina por que estão se formando e são os reis da cocada preta... Eu já cansado de tudo me isolo na casa, num canto enquanto vejo que minha mulher fala animadamente com todos que chegam, já que ela é uma das lideres da turma nas horas de organizar a festa de formatura... Fico bebendo uma dose de uísque e vejo que a turma está animada e a noite vai ser longa... Logo chega uma amiga que não conhecia, uma Loirinha, de pernas exuberantes e que me fita com os olhos ao chegar, mas estando sozinho, penso que ela pode achar que sou um amigo e me aproximo do grupo, pois não quero confusão com minha esposa, tão ciumenta mesmo sem que eu dê motivo... A tal amiga abraça minha mulher, como se fossem uma das maiores amigas da faculdade, mesmo eu não tendo nunca visto ela nas festas e viagens que fazíamos com a turma dela... – “Gente, olhe quem veio prestigiar nossa festinha de organização da formatura!” – Diz minha mulher ao apresar a entrada da amiga... – “Ninguém menos que Cristina, a poderosa...!” ... E me vem a cabeça a historia de uma das amigas mais ‘metidas’ e que não eram muito de se misturar a turma nas festas, mas com quem minha esposa tinha uma certa intimidade e de quem ela sempre me falou bem e mal nas mesmas proporções... Fico admirado, pois Cristina se veste de modo simples e tem uma aparência normal, de gente que gosta de viver e não das futilidades que a maioria do grupo nutre... ME volto para sair de fininho e minha mulher me chama... – “Fernando, olha na Cristina de quem sempre lhe falei!”... me viro e a olho nos olhos e digo: - “Um grande prazer em conhecê-la!” e estendo a mão, ao que Cristina me estende a sua e diz: “Prazer mesmo Fernando, a Laura sempre fala muito de você e da sua facilidade de se adaptar com muitos trabalho, parabéns!”... Mesmo sem entender bem o que aquilo queria dizer me afasto deixando o grupo e vou para uma varandinha,d e onde se pode ver o céu azul, de uma noite de verão quente... Pego um cigarro e quando vou acender uma voz me fala: “Não deveria fumar, pois você prometeu parar!”... Quando olha é Cristina e me espanto, já que havia falado em parar só com minha mulher... “Ela te falou é? Até tento, mas ainda não desestressei o suficiente para parar totalmente, e se bebo um uisquinho sempre vem uma vontade de fumar um, aceita?!”... falo estendendo o maço... “Não, parei a muito tempo também, desde antes da faculdade!”... “Laura fala muito de você, diz que é um marido muito eficiente em casa, todas nos ficamos admiradas!”..Ao que respondo: “Como assim eficiente? O que ela anda falando para vocês pode ser um tanto quanto exagerado, não acha?!”... e a olho dentro dos olhos... sem responder ela se vai, me deixando com cara de bobo e vejo que vai rebolando de um modo um tanto quanto diferente do que veio... A musica começa a rolar e vejo que a minha esposa me chama pra dançar... Sempre gostei muito de dançar e vou para a pista improvisada no meio da sala... Danço uma primeira música mais suave e depois vem outra mais agitada em que danço mais sensualmente e vejo que Cristina bebe um uisquinho no canto perto da varandinha e está com outro copo na mão e ela me faz um sinal que trouxe para mim, pois o meu estava acabando... Minha mulher fica cansada com meu ritmo e logo para e vai sentar com as amigas na cozinha para comerem algo e prepararem os sanduíches que serão servidos na festinha... volto para a varandinha e Cristina está lá, sozinha, bebericando seu uísque e me acompanhando pelo caminho com seu olhar delicado... “Pra você!” ela se apressa em dizer... “obrigado, mas acho que também vai me dizer que devo diminuir com a bebida!”... e te olho com um sorriso irônico, já que da outra vez você me deixou falando sozinho... “ Não acho nada exagero!”... diz ela e vai saindo quando eu falo: “Hei, espere, não quer ficar conversando! Não agüento a maioria do pessoal da turma, os acho muito fúteis e sem assunto e vejo que você é diferente!”... “Sua Mulher não vai gostar, ela é muito ciumenta, esqueceu?!””e alem de tudo adoro a Laurinha, é minha grande amiga na faculdade!” e ela se vai... Fico bebendo e vendo a todo instante que Cristina não consegue disfarçar que está me olhando, observando em mim cada gesto, cada detalhe... fico desconsertado ao observar que ela por vezes fixa o olhar em mim mesmo quando a olho e ficamos por instantes como que hipnotizados um no outro... Bebo e ao beber me vem a cabeça a idéia de sair para o jardim nos fundos da casa... Aproveitar o tempo aberto e ver as estrelas e tentar fugir um pouco dos olhares e me refugiar de um desejo cada vez maior por uma amiga da minha mulher... Não demora muito Laura vem me procurar e me encontra nos fundos da casa, mexendo no jardim e em repreende pois acha que estou quebrando um galho de uma planta, quando na verdade estou tentando dar uma ajeitadinha na mesma que com o vento e a última chuva se curvou um pouco... “Fernando, pare com sito, quer que os Donos da casa nos chamem a atenção, vai ficar quebrando as plantas todas, está com raiva de ter vindo não viesse!”... “Calma Laura, não estou quebrando nada, você que está vendo coisas, só estou escorando está planta que teve a raiz exposta pela chuva...Você e sua arrogância, não queria ter vindo mesmo e acho que já vou indos e quer saber, fique com o carro,m vou a pé!”... e jogo as chaves e saio resmungando... Laura como sempre não dá o braço a torcer e volta para a casa fingindo não se importar comigo... Saios em me despedir e acendo um cigarro na entrada e vou para a rua... logo vejo um carro piscando para mim, como se não soubesse quem era... Faço gestos largos de costas ainda como que querendo mandar que ‘Laura’ volte para a sua festinha e para minha surpresa é Cristina que para o carro ao meu lado... “O Senhor quer uma carona para aonde?!”... “Olha, estou num dia ruim e preciso de um drink ainda e não estou indo para casa, se você veio a pedido da Laura para me convencer a voltar pode tirar seu time, que não vai conseguir, e desculpes os gestos obscenos, não vi que era você e pensei que fosse ela!”... ”Mas você vai beber sozinho? Não sabe que o melhor da bebida é a companhia?”...diz Cristina com um sorriso entre o assustado e o de alguém contente de estar ali... “Olha Cris, não quero te dar um fora, mas sou uma péssima cia hoje, farei qualquer bebida ter um gosto amargo para você! E vou parar num boteco qualquer, não seria lugar para uma mulher como você, apesar de eu achar você muito menos esnobe do que sempre me falaram!”... “Pois topo ir com você para o ‘pé sujo’ que for, mas entre logo ai, antes que alguém da casa nos veja! Sai sem ninguém saber também e podem dar minha falta por lá!”... ”Não foi ela que te mandou me buscar?”... ”Olha para minha cara e veja se sou mulher de dar esta moral para uma amiga que brigou com o marido! Entre ai, a festa ficou sem graça sem o Dr. sabe tudo!”... “Você é muito marrenta, gosto disto em uma mulher!”... “Ok, para onde vamos Nando?!”... “Olha a intimidade!”... “Ué, você quem começou com ‘Cris’, não foi?”...o riso é geral.... e entro no carro em fim... vou indicando o caminho e num bairro um pouco afastado, mas perto de onde estávamos paramos num bar com sinuca e mesinhas na parte dos fundos... “Já jogou sinuca?!” ... pergunto com ar professoral... “Não, nunca, você me ensina mestre?!” ela responde com jeito marrento de ser... Pego uma ficha e dois tacos e aviso ao garçom para vir tirar nosso pedido... “Você escolhe a cor, isto aqui é uma sinuca, mas não uma coisa assim oficial ta! É um tipo mais simples de sinuca, sem contar pontos!”... “Sim, é a famosa sinuquinha!” ... responde Cristina com jeito de quem sabe do que está falando... “Isto mesmo, é sinuquinha como dizem por ai!”... começamos a jogar e o garçom trás os pedidos de sanduíches quentes e bebidas e Cristina faz um gesto para que ele coloque tudo na mesinha no canto... O jogo vai e ela demonstra saber jogar... a a saída arrumando o jogo e matando logo a primeira bola e na segunda tacada me põe em sinuca... Jogo e consigo sair da sinuca, mas sem poder arrumar meu jogo... Ela joga e mata mais uma bola e ajeita uma terceira das quatro... Olha para ela com cara de quem está gostando de ver e jogo de qualquer jeito, pois quero ver ela fechar o jogo na próxima tacada... ela joga, mata uma bola e descola a segunda... Eu jogo e a ponho em sinuca... “O Jogo é como!?” ...me pergunta Cristina... “O Jogo é duro, errando tiro uma bola sua!”... ao que ela faz careta e coloca a mão entre as pernas como se me referisse aos testículos masculinos... “Não esta bola, as da mesa!” falo com um riso controlado e acendendo um cigarro... Ela joga e vejo que erra propositadamente, como querendo me dar uma chance... jogo e dou outra sinuca... ela erra novamente, mas agora jogando para valer aparentemente... tiro uma segunda bola e jogo, matando uma e ficamos os dois com uma bola cada na mesa... “E agora? Sua vez!” ... diz ela me mostrando que tenho de jogar... Jogo e erro... tocando a bola mas não arrumando e nem a ‘matando’... Cristina joga e deixa a sua bola mais pronta a ser encaçapada... Jogo e arrumo minha bola para uma tacada seguinte, mas é quase impossível, já que ao jogar Cristina deve terminar o jogo... ela joga a bola muito devagar e as duas só se beijam suavemente, como namorados se reencontrando... Me dá a oportunidade de uma última tacada e de vencer o jogo... “Proponho um empate!” ...digo antes de qualquer reação de Cristina e coloco o taco na mesa... “Vamos beber antes de a bebida esquentar!”... “Você está com medo de perder?!” ela ainda dispara... e faço com a cabeça sinal de que sim...e sorrio... bebemos e logo proponho sair dali, pois a turma que chega parece ser de pessoas arruaceiras... entramos no carro e ela pergunta o que vamos fazer, se quer que ela me leve para casa... “Não vou para casa, me deixe na Praia, vou beber algo por lá e ver o sol nascer!”.. “Que lindo, posso ficar com você?!”... “Você está me vigiando para a Laura, está?!”..e a olho fixamente... “Estou te olhando para mim!” ...ao que ela se aproxima e nos beijamos alucinadamente... Logo o carro esta na beira da praia e vamos nos beijando sem parar... Mãos passeando pelos corpos e logo ela me diz que sempre sonhou me conhecer pois sentia o quanto Laura gostava do que eu a dava na cama, mesmo sem sela nunca ter entrado neste assunto e pede que eu a tenha como mulher esta vez que seja... os beijos e as roupas começam a saltar... logo estamos os dois semi-nús... beijo as suas costas e solto seu soutien... Minhas mãos vão pro suas costas... e ela geme delicada... como em cada momento em que estivemos juntos na noite... Sai a mulher firme e entra em ação uma mulher sensual, sexy, selvagem por vezes... Cristina me morde os lóbulos das orelhas e me chama de safadinho... Digo ao seu ouvido que ela também é deliciosamente safada e me deixa alucinado em saber que estamos ali sozinhos... ela começa a se virar e ficamos frente a frente e observo seus seios delicados e deliciosos... faço menção de beija-los e ela diz para não... Quer me enlouquecer um pouco mais ainda com a visão dela mesmo tocando neles e repuxando os bicos rijos e salientes por entre dedos finos de mãos carinhosas... Com a boca ela me beija os ombros, mordedo-os de leve, sem marcar e geme suave como que pressentindo minhas mãos que deslizam por suas costas e vão até seu bumbum, puxando-a para mais perto de mim... Tudo é muito ousado e delicioso... Parecendo um casal adolescente a descobrir o sexo oposto, mas sem a pressa comum a eles... Beijo sua boca... Quero sentir seu seio roçar dentre os meus pêlos do peito, ela me morde os lábios inferiores e o queixo, sinto um tesão alucinante... Por vezes acaricio e noutras aperto com mais força o bumbum da linda amiga que arrumei... A noite em cumplicidade silenciosa salpica estrelas no céu negro da noite e os corpos se contorcem, procurando vaga, ora aqui e a outra ali... Massageio a pequena xaninha da menina Cristina por baixo do vestido, sentindo um volume molhado de quem está muito excitada... Ela também busca tocar meu pau rijo ainda preso as amarras de uma calça, como um presidiário com a libido dos dias de visita intima... Nada que possa aparecer impedirá o que se faz inevitável... Seremos nesta noite um do outro, plena e vigorosamente... Finalmente com a boca alcanço seus seios e os sugo com a língua tremula e molhada de quem prova algo doce e quer se fartar sem perder um pequeno instante... Logo sugo, beijo e mordo um e outro seio da mulher que me seduziu com loucura de menino e com desejo de homem feito... Cada vez sinto mais e mais tesão... o calor dentro do carro é quase dantesco e ela sugere que desfrutemos de tudo o mais que temos pela frente nas areias, provando da brisa alheia, que o mar sempre sopra sobre os desavisados... Pegamos as roupas que já partiram de nossos corpos e vamos até a fina areia da praia escura... É tudo deserto, menos nossas fantasias... Que fluem como se estivéssemos em sonho, estando em êxtase... Deitamos sobre algumas peças de roupa, eu por baixo e ela vindo por sobre meu corpo se protegendo da areia se apoiando em mim... Nos beijamos e logo ela vai descendo pelo meu corpo... Pescoço... Ombros... Morde meus mamilos... Soluça gemidos baixinho... Com mãos hábeis solta minha calça e liberta o prisioneiro de sua masmorra... Logo o toca com a maciez de seus dedos... e vejo que busca com a boca dar a ele um beijos e uma doce chupadinha, leve mas demorada... Cristina começa a me engolir faminta, gulosa... Fico a observando e acariciando seus cabelos... Ahhhhh como gosto disto... Sinto o corpo sair do chão como se levitasse... Ela continua a trabalhar habilidosamente com sua boca e me leva a sentir loucura e quase já não consigo segurar minha explosão orgásmica... Aliso seus cabelos longos e clarinhos... Ela não para... A puxo para que fique por cima de mim, de ponta-a-cabeça, em um delicioso 69 naquelas areias só nossas... Ela se vira e ficamos assim e posso beijar as coxas desta mulher... Sentir o cheiro gostoso do seu sexo... E com mãos firmes seguro e rasgo, arrancando sua calcinha de uma só vez... Ficamos ali, um chupando ao outro, só que eu me seguro para não decepciona-la... Quero poder gozar sim, mas dentro dela... Ela rebola suave e posso ouvir seus gemidos abafados cada vez que me afundo em suas entranhas deliciosamente adocicadas... A paixão e os desejos são nossa única luz a iluminar tudo... Sinto-a se retesar e vejo que esta gata vai gozar sentindo minha língua a explora-la por inteiro... Vejo que também não demora e não mais vou agüentar segurar meu gozo... Apresso meus movimentos, usando boca, língua e dedos para brincar com ela... Logo sinto ela gemer e se contorcer suave, em gozo... Sobre mim... a puxo e a peço que logo sente sobre mim e cavalgue, deixando sentir minha fecha quente penetrar-lhe os segredos e poder irriga-la por dentro com meu leitinho quente.... Ela vai rebolando sobre mim e fico louco de tesão... Num vai e vem alucinado, ela faz com que eu sinta as pernas amolecerem e meu gozo sai abundante, em meio a um urro de um homem loucamente envolvido no prazer da transa... Ficamos assim por muito tempo ainda... Ela goza tanto quanto eu, me sentindo dentro dela e sentindo o caldo quente encher seu corpo... Ela deita sobre mim e nos abraçamos... Exaustos... Recuperamos as forças e corremos até o mar e nos banhamos na água gelada e repomos um pouco as energias... A noite é escura e quente... Voltamos para o carro da forma que dá para nos recompormos e ela sugere irmos para sua casa para tomar um banho decente e trocar a roupa... Mas isto é outra historia...
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