a cabeleleira....

Eu corto a muitos anos o meu cabelo no mesmo salão, tanto eu, minha esposa e meus filhos.

No salão são cinco mulheres cada uma com sua especialidade e clientela.

A Amanda foi a quem melhor acertou comigo e com minha esposa.

Uma mulher madura de 40 anos, com 1,60, 60 kls, olhos e cabelos pretos longos e muito bem tratados, lógico, divorciada, com curvas bem definidas que são escondidas pelo aventual que usa. Tem uns seios cheios e bem volumosos, que ela tenta esconder sob o avental, mas que vira e mexe se mostra, assim como seu colo e parte dos seios suculentos.

Mas o que sempre me atraiu na Amanda foram suas mãos,e pernas, sempre lisas e muito macias, suas unhas sempre perfeitas e muito discretas.

Durante o corte sempre conversavamos banalidades e coisas fúteis.

Ela já tinha uma amizade com minha esposa e sempre falavamos sobre a familia.

As conversas ficaram amenas até o dia em que ela disse que tinha tirado a habilitação, mas que estava tendo dificuldades em dirigir nas ruas. Eu disse que minha esposa também tinha tido dificuldades e que iria falar para elas se falarem assim as duas podiam dirigir juntas, poderiam se sentir mais seguras.

Eu falei com minha esposa, mas ela não gostou da idéia, pois, tinha mais o que fazer, todavia, sugeriu que eu a ajudasse. No primeiro momento fiquei sem graça e pedi que ela ligasse para a Amanda e perguntasse o que ela achava.

Passaram-se alguns dias até que num sábado minha esposa disse que tinha marcado com a Amanda um passeio. Ela tinha marcado as 16:00 após o expediente da Amanda.

Fiquei tenso, mas não deixei nada transparecer. No horário peguei-a na frente do salão, ela estava mais deliciosa do que nunca! Cabelos presos num coque, uma blusinha com decote em v que permitia me deliciar com seu colo, uma calça jeans bem apertada, um cinto largo que acentuava sua cintura fina e uma sandália baixa.

Sai do carro, comprimentei-a com um beijo na bochecha e um abraço inocente.

Abri a porta do carro e a guiei até o banco do passageiro.

Entrei e pedi que ela olhasse meus movimentos e que me perguntasse se fizesse algo que ela desconhecia.

Saimos e fomos para um bairro tranquilo e lá trocamos de lugar. Ela não me pareceu ter dificildades e dirigiu muito bem. Depois de uns 40 minutos disse que ela estava muito bem, foi quando ela me explicou que realmetne estava fácil, mas com aquele carro!

O probelma era com o carro dela. Perguntei qual era, ela disse que era um gol 95.

Então como ainda era cedo, sugeri que fossemos até sua casa para pegar o gol.

Ela meio sem graça topou. Ela não morava perto, e durante o trajeto puxei um assunto mais “interessante”.

Começei perguntado se ela não tinha ninguém. Ela me confessou que estava só, mas, tinha um “rolo” com um cara casado. Ela tinha prometido a ela mesma que, não se envolveria mais com homens comprometidos.

Isso foi uma ducha de água fria, pois, até ali, estava imaginadno que ela estava mesmo afim de transar comigo e toda a estória de dirigir era desculpa, afinal, tinha dirigido muito bem!

Chegamos na sua casa, eu não entrei, fiquei esperando-a, entrar e pegar a chave.

No carro já a fiz sentar no lugar do motorista, realmente, foi um parto fazer com que ela saisse com o carro. Pedi para trocarmos de lugar, e até eu tive dificuldades em sair.

O carro estava com a embreagem destruida, o motor não tinha força, o freio de mão estava travando. Expliquei que ela nunca iria conseguri dirigir aquilo.

Ela me explicou que o seu mecânico já tinha vistoriado o carro e estava tudo ok. Resolvi ir no mecânico na hora. Chegando lá. O mecânico veio com aquele papinho sem vergonha. Cortei o mal pela raiz e não deixei o cara se defender. Liguei na hora para minha oficina e agendei uma vistoria na segunda feira.

O cara se fez de ofendido e veio querer tirar satisfação. Começou a falar coisa em código com ela como se quizesse demostrar que era dono dela.

Discretamente, perguntei quem ele era, se era algum familiar ou coisa do genero. Ela toda encabulada me confessou que era o cara… “o casado”. Fiquei doido senti minha chance crescer.

Sem medo começei a falar alto, mostrando que sabia quem ele era e que se não parasse, ia fazer todos saberem da verdade inclusive a mulherzinha dele. Na hora o cara baixou a bola e ficou pianinho. Depois de alguns avisos bem claros deixamos a mecânica.

Voltamos para a casa dela com aquela lata velha.

Ela me convidou para entrar, aceitei com a desculpa de ensinar o caminho para a oficina e para tomar água.

Entramos e fomos direto para a cozinha, onde ela começou a passar um café, eu sentei na mesa para fazer o mapa. Tomamos o café e ficamos conversando sobre o carro.

Ela disse que estava feliz, pois, tinha se livrado daquela “coisa” e que se sentiu muito bem sendo protegida por mim. Peguei em sua mão, olhando-a nos olhos susurrei:

”Amanda, sempre que você precisar pode me ligar!”

Ela agradeçeu e puxou a mão. Sem dizer nada me levantei e fui até ela ficando nas suas costas.

Começei a massager seus ombros, nuca, pescoço.

“Relaxa Amanda…” susurrei.

“Hummmm Velasco… é melhor parar, eu já disse que não vou me envolver com homem casado” disse ela.

“Mas quem disse em envolvimento??? Só quero que você relaxe” susurrei enquanto massageava com delicadeza a nuca. Sentia que começava a relaxar, fui provocando:

“Ter se relacionado com um cara daqueles deve ter deixado-a sem noção, sem comparação” minhas mãos escorregavam pelos ombros.

“Aquele cara é um ogro” continuava a susurrar escorregando pelos braços.

“Você merece muito mais, você é uma mulherão, bem cuidada, bem tratada” começei a tocar suas mãos delicadamente “Veja sua mão…. são mãos de princesa!”

“Como pôde se relacionar com um tipo como aquele ?” voltando a massagear os braços.

Ela baixou um pouco a cabeça deixando a nuca todinha a mostra.

“Estava carente… sozinha… aconteceu…” ele susurrou envergonhada.

“Eu entendo….. uma mulher como você… sensível… linda… uma delícia” susurrei sem pudor, minha mão desliza pelo pescoço, colo e vai até o entre seios…

“Sempre notei você Amanda… sua vaidade me conquistou!” a outra mão sobe a solta o coque, começando a afagar seus os cabelos maravilhosos.

“Pare Velasco… eu respeito a…” nisso minha boca dá um beijo demorado na nuca e mordelisca-a com desejo…

“Ahhhhhhmmmmm” ela susurra.

Minha mão afaga seus cabelos e controla seu movimentos enquanto a outra mão começa a arranhar o entre seios.

“Não é certo…” minha boca mordelisca sua orelhinha e beija-a.

“Não posso você é casado” dou uma chupada forte na parte de trás da orelhinha.

“Ahummmm” minha mão desliza por seus seios e os apalpa com vontade.

“Siffffffffffff” minha boca desliza pela nuca… pescoço… ombros minha mão se enche naqueles seios suculentos.

Sem controle ela se levanta, se afastando de mim, deixando-me próximo da cadeira e vai até a pia, ficando encostada e de costas.

Vejo aquele bundão arrebitado, pedindo por pica.

“Amanda se quizer vou embora, mas, eu queria apenas te mostrar que você merece mais do que aquele sujeito” digo em voz alta olhando-a de costas.

Quando ela se vira vejo seus peito com os bicos querendo furar a blusinha.

Entendo que ela está por um tris… Nunca tinha visto bicos tão acessos e destacados… eles venciam o lingerie e a blusinha, se fazendo mostrar.

Ela baixa a cabeça e susurra “E melhor você ir… não vou aguentar muito…”.

Me aproximo olhando-a, seguro seu queixo com a mão direita, olho-a nos olhos.

Ela tenta desviar o olhar mas segurando seu queixo faço nosso olhos se encontrarem.

“Me fala que quer que eu vá embora, eu vou! Mas deixe seu corpo falar… não sua mente…” minha outra mão segura sua cintura e a puxa mais perto.

“É melhor você ir…” ela susurra, sem pudor guio sua face até a minha, toco meus lábios nos dela.

Sinto sua respiração ofegante, passo meus lábios provocando-a. Não a beijo, so passo meus lábios, primeiro pelos lábios dela, depois, buchechas, nariz, olhos, testa. E volto…

“Quer mesmo que eu va???”susurro, antes que ela responda, passo a ponta da minha língua nos seus lábios.

Nesse momento, encho minha mão na bunda dela puxando-a contra meu corpo encoxando-a pela frente fazendo-a sentir minha vara na sua virilha e finalmente ela se entrega.

Sua boca começa me beija com vontade, suas mãos abraçam-me a arranham minhas costas.

Minha mão deixa seu queixo livre e desliza por seu pescoço, nuca e finalmente segura sua cabeça pelos cabelos por trás.

Puxo sua face para trás e começo a beija-la do meu jeito.

Provocando… começo chupando seus lábios… inferiores, superiores, depois passo a mordeliscar apenas com os meus lábios, agora primeiro os superiores depois os inferiores e finalmente passo a mordeliscar seus lábios com os dentes.

Ela se descontrola, sua respiração fica acelerada e inconstante. Sua mão afaga meus cabelos e tenta me puxar para mais perto.

Eu a abraço, e minha lingua finalmente invade sua boca com vigor, sugo e mordelisco sua língua delicosa, minha boca desliza para sua orelhinha onde susurro:

“CALMA AMANDA…” sinto seu descontrole.

“Velasco… tenho um problema… sou compulsiva… agora te quero todo…” ela diz com a voz entrecortada.

Ela me agarra e começa a me beijar com vigor e violência. Empurro-a para trás delicadamente, olhando-a nos olhos digo: “Tire a blusinha Amanda”.

Sem demora ela puxa a blusinha para cima e deixa seu sutiã a mostra.

“Isso Amanda adoro as mulheres obedientes”. Ela fica agitada vejo que ela quer tudo de uma única vez… noto que a tempos está na seca.

“Fala Amanda! Diga o que está te pertubando” falo isso olhando-a nos olhos e vou dando a volta.

“Já disse sou compulsiva…”ela responde me olhando com um expressão de ódio.

“Encosta na pia e arrebita a bundinha” ordeno. Ela me obedeçe e se mostra submissa.

Chego por trás e encoxo-a com gosto e ordeno “Rebole!”.

“Rebolo Velasco!” ela susurra e começa a esfregar a bundinha na minha virilha.

“Jamais imaginei que você seria tão safada assim… Amanda” susurro.

“Me fode … Me come… Me faz sua cadela…” ela implora.

“Você gosta de ser humilhada Amandinha ????? e disso que gosta? “pergunto.

“Não é disso que vocês homens gostam ?”responde ela.

Me afasto e dou um tapa forte na bundinha. Ela dá um gritinho e geme.

“Vamos ver se você sabe realmente se comportar como uma cadela!” digo.

Me afasto e digo: “Ajoelhe”.

“Hum… macho gostoso… quer que eu te chupe? vou acabar com você putão… so com minha boquinha de puta…” disse-me olhando com cara de vadia.

Sem demora ela abre minha calça,puxa-a para baixo junto com a cueca.

Nunca vi uma boca abocanhar uma vara tão rápido.

“Ahmmm delicia Velasco…gosta de fazer sua mulherzinha ser corninha !!” ela susurra me provocando. Sinto sua boca sugar minha cabeça.

“Isso Amanda…” seguro seus cabelos e limito seus movimento.

“Me xinga caralho… Faz comigo o que não faz com sua esposinha” ela reclama e volta a chupar.

“Chupa cadela” respondo vendo sua boca beijar e dar lambidas na cabeça do meu pau.

“Mama na minha vara” digo e ela começa a engolir toda a vara.

Sinto minha vara ser envolvida por aquela boca maravilhosa. “Engole tudo!!” sem dó começo a bombar tentando enterrar mais naquela boquinha.

“Caralho que delícia é sua boca” Ela segura-me pelas minhas laterais e me puxa contar sua face com vigor.

“Aiiiiiiii que delícia” gemo e abro um poucos as pernas.

“As bolas agora…” ordeno, ela deixa minha vara, gira o rosto lentamente e começa a abocanhar as bolas.

“Ahmmmmmmmm” Sinto sua boca engolir uma bola, depois outra, seguro sua cabeça pelos cabelos e grito: “Vagabunda, vadia, safada… você é uma putinha profissional Amanda”.

Ela se afasta de mim e susurra: ”Agora me fode… me come com esse pau delicioso…”

Estou a ponto de bala quase gozando. Repiro fundo e me encosto na pia. Ela se levanta e se apoia na mesa empinado e rebolando a bundinha pra mim. Sem dizer nada ela começa a abrir a calça apertada e tira-la.

“AMANDA VOCE É UMA PUTA” digo em voz alta e clara.

“Vocês homem so gostam disso, deixam suas esposinhas em casa para ter devassas na rua” Ela responde continuando a se despir.

“Por isso, sou puta mesmo meu macho… e quero ter esse pau dentro de mim”

Vejo ela tirar o jeans e vejo uma calcinha branca minuscula.

Logo, me desvencilio da minhas roupas, ela continua a tirar as delas.

Quando ela tira a calcinha vejo uma bucetinha muito bem cuidada, peladinha, so com um moicaninho no meio.

Sem pudor ela se debruça na mesa empinando a bundinha e susurra: “Vem putão.. enche essa buceta de porra”

Me aproximo e sem dó puxo-a para minha direrção, fazendo-a ir ao chão.

Ajeitou-a fazendo-a ficar agachada, posiciono minha vara no entre seios.

Ela logo entende e espreme minha pica entre seus seios grandes e suculentos.

Começa uma espanhola deliciosa, a cada descida ela toca a ponta da língua na cabeçinha, as vezes, dando uma sugada com força fazendo minha vara ficar lajetando.

Sem poder me conter dei a primeira esporrada quando a boquinha dela estava beijando a cabeça latejante.

Rapidamente, ela tenta se afastar, mas, a forço e a domino segurando-a pelos cabelos sem ser delicado. Encho sua boca com mais dois jatos de porra.

Pude ver sua expressão de espanto em ter sua boca cheia do meu leite. Segurando-a, olhando-a, ordeno: “ENGOLE CADELA”.

Ela com um olhar surpreso lentamente obedece… Me afasto,ela fica no chão da cozinha…

Vou até a geladeira, abro-a e dou uma olhada. Há poucas coisas mas encontro algo útil: geléia de morango!

Me aproximo e delicadamente seguro sua mão. Noto sua expressão de confusão, de não entender nada. Levanto-a, peço que me guie até seu quarto. Ela o faz. Ao entrar noto um quarto simples mas aconchegante.

A deito na cama de barriga para cima e susurro: “Agora vou te mostrar como trato uma mulher como você Amanda!”

Ela tenta falar algo mas ponho meu dedo na sua boca pedindo silêncio.

Passo a geléia por: dedos do pé, pé, tornozelos, joelhos, coxas, barriguinha, colo, pescoço, ombros, braços, seios, bicos, e enfim na grutinha.

“Que sensação !!” ela geme, se arrepia toda com a massa gelada.

Começo a limpa-la com a boca, lambendo, chupando cada poro.

Ela continua a gemer e susurrar “Nossa que língua você tem!”

Me demoro nos pés chupando cada dedo delicadamente, ela se contorce não entendendo o que acontece com seu próprio corpo.

“Aiii” ouço seus gemidos e começo a chupar sua canela, limpando cada pedaço e nesse momento já sinto que sua respiração ofegante, quase tendo um ataque.

“Ai…….. que delícia Velasco” Quando chego nas coxas tomo o cuidado de acariciar apenas as parte externa, ela se debate e urra. “Hummmm… você é uma delícia meu homem”.

Passo a ponta da minha língua por sua barriguinha lambendo e deixando mais lambuzada ainda. “Ahmmmm desçe um pouquinho meu garanhão” ela pede.

Ao passar no entre seios ela segura as tetas espremendo minha face com aquelas belas formas.

“Toma… chupa eles Amor, meu delicioso” ela susurra sem pudor, limpo toda a face dela sugando a geléia e aquecendo sua pele.

Começo a desçer e delicadamente passo a acariciar com a boca seus seios.

“Hummmmmm não to aguentando…” ela geme.

Nunca tinha visto ou sentido bicos tão duros, pareciam pedras, pedra preciosas!

“Ai… Velascoo… Olha o que você ta fazendo comigo!”.

Começo a passar minha face com o rosto já com a barba espetando levemente.

“Hum… que delícia… nunca ninguém fez isso comigo… ahmmm”.

Provoco-a com minha barba por fazer, arranhando seus seios, mamilos, bicos até que num movimento rápido sugo com vigor. “Ai…Delícia… que barba gostosa… aiii”

Enquanto mamo vigorosamente, minha mão desliza por seu corpo, barriga, virilha.

“Isso assim… Me chupa gostoso… Aiii…” Delicadamente passo a desbravar aquela grutinha com meus dedos.“Ai… mais… mais… mais… mais… mais Fábio… enterra…” ela implora.

Sinto na ponta dos dedos aquela buceta úmida e quente. Minha boca volta a desçer até barriguinha. Beijo e sugo o umbiguinho limpando-a de toda a geléia.

“Velasco você é um puto delicioso…” ela declara num susurro. Lentamente começo a passar minha língua pela grutinha, primeiro beijando e chupando os grandes lábios.

“Aiiiiiiiiiii… hum… vem… me possui” ela pede. Logo minha língua está abrindo e desbravando aquela xaninha lisinha.

“Ai… o que é isso? To explodindo meu macho”. Sinto seu mel escorrer como se fosse uma mina de prazer. Minha língua começa a subir e descer num ritmo lento e cadenciado.

“Ai… ai… ai… ai… ai… não pára, não pára, não pára” ela geme, implora. Com minhas mãos abro suas pernas fazendo minha boca encaixar completamente naquela buceta suculenta e molhada.

“Puta que pariu Velasco… o que é issooooooo!!!!” ela geme. Beijo e chupo sem parar, ela se contorce cada vez com mais vigor e descontroladamente.

“Enfia… enterra… me come com sua boca… safado gostoso” ela urra. Desço com minha língua até o cuzinho e volto chupando com força, ela grita e urra sem pudor ou vergonha.

“aiiiiiiii… hummmm… ahmmm… aiiiiiiii… hummmm… ahmmm… aiiiiiiii… hummmm… ahmmm…” Num movimento rápido enterro toda minha língua na xana, sentindo todo o mel entrar por minha boca e fico alucinado.

“sniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii” Ela geme e se contorce mais e passa a gritar de prazer.

“FODE… FODE COM FORÇA…” Sinto seu nectar escorrer pela minha boca e nesse momento entendi o que sempre me falavam! De que, quando eu fizesse uma mulher ter um orgasmo multiplo me assustaria com o volume de líquido. E foi o que aconteceu. Em certo momento não tinha certeza se ela estava gozando ou urinando, mas seu gosto, cheiro, não deixou dúvidas.

Sem parar eu chupava e segurava aquele corpo em convulsões e total descontrole, depois de uns trinta segundos onde ela não parava de se contorcer, se debater, se arranhar, de gritar e urrar, senti seu corpo desfalecer sobre a cama.

Sua respiração ofergante foi normalizando e eu continuava a limpar aquele bucetão todo melado.

Me ergui ficando na altura de sua face e olhando-a susurrei: “Assim que eu gosto… ver minha fêmea gozar na minha boca e tomar todo seu mel…”.

Ela me olhando não sabia o que fazer, vi que ela estava tão surpresa quando eu. Fiquei de quatro sobre ela.

Com meus joelhos fechei suas pernas fazendo suas coxas ficarem coladas.

Coloquei minhas mãos acima dos seus ombros, não permitindo que ela subisse com o corpo.

Olhando-a fixamente disse: “Agora vou te comer, enterrar minha vara nessa bucetinha melada… gostosa”. Ela fechou os olhos e levou suas mãos às minhas costas e começou a acariciar-me. Lentamente baixei meu corpo encaixando minha pica na sua virilha.

Meu corpo sobre o dela como se estivesse fazendo flexões, permitiu que minha pica deslizasse para aquela xana tão rapidamente que me espantei, senti aquela buceta engolir minha vara com facilidade. Começei a estocar, deixando meu corpo sustentado apenas pelos braço, assim podia ver seu colo, face e seios.

A cada estocada podia ver os seios balancarem, sentia suas unhas me arranharem as costas deixando marcar com certeza. Ela passou a morder seus lábios e voltou a gemer e se contorcer.

Depois de várias estocadas ela estava gemendo e urrando novamente. Agora demostrava seu gozo e seu prazer sem qualquer pudor. Minha pica entrava e saia com facilidade e eu bombava cada vez mais fundo.

Ela passou a me dar um abraço com as pernas forçando cada vez mais meu corpo contra o dela.

Até sentir seu corpo desfalecer novamente, denunciando seu gozo lento e prazerozo.

Deixei meu corpo cair sobre o dela, beijando-a demoradamente.

Minha vara latejava por enterrar mais, quando susurrei no ouvidinho.

“Já deu essa bundinha maravilhosa?”

“Poucas vezes, mas, quero que você faça de tudo comigo… quero ser sua mulher por completo. Não quero perde-lo nunca mais…” ela susurrou procurando minha boca para beijar-me.

Beijei-a ardentemente e me levantei lentamente, fiquei no canto da cama.

“Vem pega o que já é seu… meu Velasco” ela susurra.

Ela lentamente virou o corpo e veio recuando na minha direção ficando de quatro no canto da cama, ver aquela bunda arrebitada me deixou louco. Cai de boca chupando e mordendo.

“Ai… Isso… abre bem minha bundinha…”.

Dei alguns tapinhas e com jeito fui abrindo com as mãos aquele reguinho.

“Hum… ai… devagar meu safado…”

Que cuzinho lindo… fui passando a língua… chupando e beijando… Depois de duas cuspidas para lubrificar passei a bulinar com o dedo. Ela sem pudor rebolava e urrava com gosto.

“Aiii…. devagar, por favor…”

Me ergui e encaixei minha cabeça.

“Hum… Que cabeça gostosa amor… vem fode o cú da sua cadela…”

Que cuzinho apertado… lentamente fui abrindo penetrando, desbravando, a cada movimento sentia aquela bunda engolir meu caralho com vontade e tesão.

“Devagar… ai… vem… hum… devagar meu putão…”

Logo estava bombando com toda a força e vigor.

“Entrou… agora enterra… fode… mete…”.

Passei a doma-la segurando-a pelos cabelos com uma mão e a outra massageava e acariciava o coxis.

“Ai… meu dono… que dominador delicioso você é… puxa… me xinga… ahmmm…”.

Os movimentos ficavam cada vez mais rápido e violentos.

“Vem… ai… gostoso… vai… mete mais…”

Passei a sentir meu corpo tremer e meu gozo brotar das minhas profundezas…

Urrei e gritei com vontade; “PIRANHA GOSTOSA…”

Num movimento rápido e inesperado ela se levantou, ficando ajoelhada sobre a cama e permitindo que minha vara entrasse mais ainda e com sua nuca proxima à minha boca susurrou:

“Que puta safado você é Fábio.. adoro dar o cú assim para um macho gostoso…”.

Seus gritos e urros denunciavam seu descontrole e me deixavam mais louco.

“Vou ser sempre sua, assim… se você comer meu rabo assim vou ser sempre sua…”.

Ao dizer isso ela se afasta e se vira. Fica de quatro na minha frente sobre a cama diz.

“Quero mais porra na boca… você me viciou nisso, quero sua porra”. E caiu de boca com toda a vontade. Ao seu pedido senti minhas pernas tremerem e encho sua boca de porra em vários jatos consecutivos.

Deixo meu corpo cair na cama praticamente morto de cansado e satisfação.

Ela não parou, veio e ficou me chupando até deixar tudo limpinho… Ficamos um tempo deitados nos recuperando.

Depois disso voltamos a cozinha para comer algo, lá nós nos acariciamos e e beijamos mais.

Digo que o conserto do carro vai ficar por minha conta e ela confessa que quer ser minha amante para valer.

Disse que queria apenas umas visitinhas minhas de vez em quando, antes de responder minha esposa liga e digo que ja estou voltando.

Depois de ser chupado mais uma vez, me visto e vou embora beijando-a na boca e sem pudor chupando aqueles seios maravilhosos.

Ela reconhece que nunca tinha tido um macho que a fizesse tão realizada e que amara tomar minha porra.

Até hoje quando vou cortar o cabelo acabo demorando mais do que o normal.

A Amanda se tornou minha amante, cabeleleira, puta e vadia.