ESTA DE PREMIAÇÃO...

Ola sou o velasco com mais um conto...

A diretoria da empresa que trabalho, de surpresa, convocou todos os empregados graduados para que comparecessem, após o expediente, a uma reunião na sede social/campestre da filial, distante uns dez quilômetros da cidade. Somente lá tivemos conhecimento do porque da intempestividade da convocação. Depois de algum suspense, veio a notícia. Havíamos atingido o primeiro lugar em excelência e produtividade, levando-nos ao primeiro lugar entre as filiais mundiais do grupo. Após o anúncio aconteceu a balbúrdia típica de tais situações. Em seguida, um lauto jantar regado a muita bebida.

Houve uma corrida aos telefones celulares para avisar em casa que ninguém chegaria no horário naquela noite. Nosso Diretor-Geral fez questão de conversar com cada marido e esposa daqueles empregados que eram casados. Alvará geral. E tome cerveja, vinho, whiskey e outras bebidas mais. Com o passar do tempo os ânimos foram se exaltando e a aproximação entre as pessoas, até agora sisudas, aconteceram naturalmente. No departamento jurídico trabalhava uma advogada, de nome de lena, que era um colírio para todos os olhos. Até as mulheres da empresa eram vidradas na beleza daquela mulher morena, de metro e setenta de altura, mais ou menos trinta e cinco anos, extremamente bem cuidada e vestida com gosto, cabeleira anelada e farta à altura dos ombros, corpo maravilhoso com seis perfeitos, bunda espetacular, as pernas bem torneadas que sobressaiam a forma nas saias justas de suas vestimentas de executiva. Um espetáculo de mulher. Um tesão que caminhava sobre duas pernas com graça e sensualidade. Havia um falatório entre os empregados, sem comprovação, de que ela e o marido,Cesar um engenheiro , viviam uma vida de liberdade e libertinagem sexual. Para tanto, viajavam aos fins de semana para o Rio ou São Paulo, onde participavam de orgias e encontros de casais para a prática de swings. Aquilo aumentava, e muito, o tesão que todos tinham em Lena. Talvez por viver uma vida que não interessava a ninguém, ela era a própria imagem da pessoa séria e sistemática. Não dava a menor abertura. Não permitia qualquer tipo de brincadeira que envolvesse sua pessoa. Embora fosse boa colega de serviço, mantinha de todos uma distância respeitosa que não permitia ser ultrapassada. Mas naquela noite Lena, depois de bebericar algum whiskey, estava mais solta e naquele roda-roda das pessoas no salão, que se transferiam de grupos em grupos para conversar, acabei sentado ao lado dela quando o jantar foi servido. Depois de algum tempo, não resisti e procurei roçar minha perna naquelas pernas maravilhosas. Fiz casualmente a primeira vez, repeti a ação pouco depois e, na terceira vez, deixei minha perna colada na dela. Esperei que ela se afastasse, no entanto o que senti foi a pressão contrária feita. Meu pau subiu na hora. Não acreditei no que acontecia. Olhei para ela e recebi de volta o olhar e um sorriso maroto. Pronto, meu coração ia sair pela boca. Lena fez movimento em sua cadeira e aproximou-a mais de mim. Ficamos ali, acariciando a coxa um do outro. Eu, querendo que aquela noite e aquele jantar não acabasse nunca. Lena discretamente deixou seu guardanapo cair da mesa do lado que eu estava, fazendo-o parar entre nossas pernas. Ela suavemente levou a mão em direção do tecido e, ao pegá-lo, deu uma tremenda pegada em meu pau. Quase gozei só com aquele contato. Dei uma fungada e recebi dela umas palavras cochichadas em meu ouvido. “Este jantar podia acabar logo, não?”. Perguntei ao seu ouvido se não poderíamos nos retirar mais cedo e ela disse que não convinha, mas que sairíamos juntos dali. Aquela reunião passou a ser a mais longa da minha vida. Os minutos passaram a valer horas. Lá pelas dez e meia, pessoas começaram a se retirar. Recebi daquele monumento um sinal para cairmos fora dali. Já do lado de fora, perguntei-lhe pelo seu carro e recebi de volta o pedido de carona. Feliz como uma criança, fechei a porta do passageiro depois que ela entrou e dei a volta no carro. Ao entrar e antes de colocar o cinto de segurança, Lena levou sua cabeça em minha direção e eu só via aqueles lábios carnudos entreabertos vindo para mim. Colei minha boca à dela e dei um dos beijos mais gostosos e improváveis de minha vida. Senti a mão de Lena em minha nuca enquanto eu passava a minha pelo seus seios. “Vamos sair daqui antes que nos vejam”, disse ela quando dei folga para sua boca. Perguntei-lhe para onde íamos e ela respondeu que podíamos ir para sua casa, pois o marido Cesar estava viajando. Dei partida e saí dali louco esperando pela chegada em sua casa. O grande sobrado estava às escuras com exceção da luz de vigia na porta da entrada. Lena determinou que eu colocasse meu carro dentro da garagem e dali seguimos em direção ao amplo salão de quatro ambientes da parte de baixo da construção. Servimos-nos de mais whiskey ao som de um som orquestrado que ela ligara. Sentamos no sofá e ficamos aos beijos e apalpação. Terminada a bebida, Lena pegou-me pela mão e levou-me para o andar de cima. Ao chegar no quarto, foi jogando os sapatos para alto e deixando a saia cair no chão. Um par de pernas e uma bunda sensacionais apareceram em minha frente. Fiquei louco. De uma só vez arranquei a gravata e a camisa. Com os calcanhares livrei-me dos sapatos e parti para ajudá-la a tirar a blusa e o sutiã. Não acreditei nos peitos perfeitos da Lena. Como podiam ser tão bonitos e em ótima forma daquele jeito. Nos enlaçamos e senti seu corpo colado ao meu. Com as mãos ávidas ela desafivelou meu cinto e abriu o zíper da minha calça deixando-a escorrer até meus pés. De cueca e calcinha, fomos para a cama. O tesão era tão grande que não me permiti tomar um banho antes que tudo acontecesse. Nos livramos das últimas peças e começamos um ritual de descoberta do corpo um do outro. Sou moreno. Com quase metro e oitenta de altura, malhado e com oitenta e cinco quilos de peso, absolutamente sem barriga e dono de um pau com 20 cm. Lena é quase que indescritível de tão bonita. Tudo nela á perfeito. Cabelos, rosto, corpo, pernas, seios, bunda e a xoxota mais linda deste mundo. Beijei sua boca, seu pescoço, seus seios, corri minha língua pela sua barriga, seus braços, fui agé seu joelho e subi novamente até chegar naquela xota sensacional. Beijei-a devagar, alisei-a por fora com a língua, vagarosamente, fui até seu grelinho e massageei-o com a língua e só depois acabei de levá-la á loucura com uma chupada que durou vários minutos. Lena ia à loucura. Gozou duas vezes na ponta de minha língua. Quando dei folga à sua xota, ela agarrou meu cacete com as duas mãos e deu-lhe um banho de língua para depois enfia-lo ta na boca e cadenciava a chupada colocando para dentro de sua boca cada vez mais um poucodo na boca. Chupou como profissional. Chupar um pau não era novidade nenhuma para Lena. Ela começava a engolir vagarosamente colocando a cabeça, até que todos meus 20 centímetros sumiram naquela boca gulosa e maravilhosa. O vai e vem com a boca auxiliada pelas mãos me fez urrar de tanto tesão e gozo. Deitamos um ao lado do outro e ficamos nos beijando. Resolvemos tomar banho antes de continuarmos com nossas descobertas. No banheiro, Lena fez questão de ensaboar meu cacete que respondeu de pronto endurecendo como se não tivesse gozado pouco antes. Dei nova chupada e em seguida virei-a de bunda para mim e coloquei meu pau na porta de sua xota. Fui empurrando devagar e sempre. Lena passou a rebolar em meu cacete soltando gemidos de satisfação. Aumentei a velocidade segurando com firmeza aquela bunda linda. Passei a bombar com mais força e ela não resistiu e gozou novamente. Terminamos o banho e retornamos ao quarto. Lena deitou e eu fiquei em pé observando aquele monumento de mulher. Ela esticou os braços chamando-me para cima dela. Beijando-a, coloquei-me na porta daquela gruta gostosa e fui entrando aos poucos. Não queria perder nenhum dos prazeres que aquela foda poderia me proporcionar. Lena foi me engolindo xoxota adentro e em segundos preenchi-a com meu caralho. Começamos uma trepada inesquecível. Eu levava meu pau até a portinha do prazer e voltava com ele até sumir todo. Lena abria suas pernas para que sua xota ficasse bem arreganhada e recebesse toda minha pica. Com um grito, Lena gozou abundantemente. Fiquei naquela de papai e mamãe bem feito por mais três gozadas da Lena. Ela pediu-me para esperar e levantou-se da cama indo até um grande guarda roupas. Ela abriu suas portas e apareceram dois grandes espelhos. Lena correu de volta à cama e, de quatro, pediu-me que a comesse novamente para que assistisse tudo. Ficamos ali, fodendo gostoso e assistindo a própria foda. Disse a ela que seu cuzinho estava piscando para mim. Em resposta, ela perguntou porque eu não comia ele, já que parecia estar com vontade de por e ele com vontade de levar uma boa pirocada. Não me fiz de rogado. Fui até seu banheiro e apanhei um creme que havia visto no aparador e voltei para lubrificar meu pau. Quando cheguei na cama ela balançava com um tubo de KY e um sorriso safado nos lábios. Mandou que eu colocasse uma camisinha. Lubrifiquei seu cuzinho e meu pau. Coloquei a cabeça do cacete em seu rabo e esperei para ver a reação. Ela disse-me que podia comer a vontade porque até a dor inicial de ser enrabada ela gostava. Fui forçando vagarosamente e ela gemendo e rebolando para facilitar a penetração. Quando completei e coloquei todo o pau em seu cu, ela pediu-me para dar um tempinho. Pouco depois, ela começou um rebolar lento e o movimento para frente e para trás bem curto. Aumentou o rebolar e pediu-me para foder o cu dela sem dó. Lena rebolava e mexia para cima e para baixo em uma sequência de movimentos que me deixou doido. Eu mandava o cacete com força e parecia que quanto mais forte mais era do seu gosto. Lena avisou que ia gozar e pediu-me que não gozasse junto, queria que eu a enrabasse mais ainda. Depois que gozou, Lena quis sentar em cima de meu cacete. Deitei na cama e ela sentou em meu pau e passou a cavalgá-lo como se estivesse em um touro mecânico. Ficou em cima de mim por uns cinco minutos. Cansada, pediu para ficar de frango assado, porque queria ver minha cara quando gozasse em seu rabo. Aquela gostosura de mulher e especialista em trepar, deitou e puxou as pernas para cima deixando o cu arrombado à disposição. Coloquei meu pau para dentro da Lena e passei a bombá-la com força enquanto ela se masturbava com as pontas dos dedos. Quando eu já não aguentava de vontade de gozar, pedi-lhe que viesse junto comigo. Parecia que eu não gozava há um mês. Urrei de satisfação e tesão enquanto enchia a camisinha de porra. Exausto, soltei meu corpo sobre o dela para esperar meu pau amolecer e tirar daquele que considero o melhor cu do mundo. Depois que tirei o pau da bunda de Lena, ela tirou a camisinha cheia de porra e passou uma toalhinha em meu cacete. Ficou brincando um pouco com ele para não deixá-lo amolecer de todo e depois passou a dar uma chupada daquelas de levantar qualquer caralho. A resposta foi instantânea. De pau duro e com ele apontado para o teto, Lena veio por cima e voltou a cavalgar em cima de mim. Trepou e mexeu em diversas velocidades e diferente tipos, até gozar novamente. Fomos para o banheiro tomar banho, onde coloquei Lena sentada na bancada e dei mais uma gostosa chupada nela. Quando voltamos para a cama com a intenção de dormir, para minha surpresa lá havia uma menina linda. Como se fosse uma encarnação nova da Lena, mas com coisa de 18 aninhos. Ao ver minha cara assustada, Lena disse-me que era Ana Laura, sua filha, e que ela estivera assistindo tudo o que acontecera. Segundo ela, a menina também ia querer. Mas esta é outra história que contarei oportunamente.

                                


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Comentários


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Comentou em 26/10/2013

Adorei e votei... leia meus continhos.... bjusssssss




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Ficha do conto

Foto Perfil velasco
respeitaomoobigodegrossu

Nome do conto:
ESTA DE PREMIAÇÃO...

Codigo do conto:
19351

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/08/2012

Quant.de Votos:
3

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