A minha corretora de imoveis....

Sou um quarentão que se mudou para Brasília e precisava encontrar um imóvel para a minha moradia e dos filhos que moram comigo. Um amigo me indicou uma corretora que podeira com agilidade me ajudar a escolher o imóvel correspondente a minha necessidade.
Liguei para Marina, a corretora e marcamos de nos encontrar na frente do prédio que ela havia escolhido. Pelo telefone não pude notar de onde era o sotaque, mas uma voz muito interessante.
Cheguei no horário combinado e em menos de 5 minutos ela logo chegou. Uma morena de 1,60 cm, com olhos maravilhosos e pernas bem torneadas que o vestido permetia admirar. Subimos ao apartamento e confesso que fiquei mais interessado na corretora que no apartamento.
Fiz questão de olhar para ela, sem disfarçar que a estava admirando. Ela logo percebeu e fez questão de delicadamente mostrar as suas qualidades, ficando entre a janela e eu para que a luz do sol permitisse ver entre o vestido as suas qualidades físicas. Fiquei de pau duro e na primeira oportunidade que tive entre ver os comodos do apartamento, encostar a minha mão nas costas dela e passar os dedos até os quadris.
Ela logo percebeu as minhas intenções e logo pediu para sairmos pois havia outro apartamento que gostaria de mostrar. Como o apartamento não era muito longe, propus que fossemos de um carro só, pois na volta a deixaria para apanhar o carro dela. Quando ela sentou no banco do carro, o vestido permitia que as pernas dela ficassem bem a mostra.
Ela logo perguntou se a minha esposa também iria gostar de ver o apartamento, numa clara intenção em saber se eu era casado. Com a minha resposta negativa, percebi um sorriso safado no rosto dela. Diferentemente do primeiro apartamento, o segundo apartamento que entramos estava parcialmente mobiliado, e eu logo fiquei próximo a ela, e com um contato da minha mão que percorria o braço, cintura e eventualmente as pernas. Ela dissimulava que não percebia as minhas passadas de mão no corpo dela, e se concentrava em mostrar o apartamento. Quando chegamos no quarto eu quando estava próximo a janela cheguei a enconstar o meu corpo nas costas dela, fazendo sentir o meu pau duro na bunda dela.
Ela saiu da posição, mas disse que eu estava ficando muito abusado e com um sorriso disse:
- Acho que voce esta mais interessado na corretora do que no apartamento.
Respondi que não era verdade, mas que ela era realmente maravilhosa e que desviar a atenção dela estava ficando difícil.
Ela respondeu então;
- Então como vamos resolver essa situação?
Eu rapidamente peguei a mão dela e a puxei para perto de mim e disse;
- Vou te comer aqui e agora!
Ela respondeu com decisão:
- Voce é um safado! Quero ver se consegue me convencer a dar para voce!Senhor velasco..
Peguei ela pelo braço e a abracei mordendo a nuca e orelha. Ela soltou um gritinho de dor, mas virou o pescoço para que eu pudesse morder com mais jeito. Enfiei a mão no meio das pernas dela até chegar na bucetinha, que já estava muito molhada. Levantei o vestido e notei o tamanho minusculo da calcinha. Comecei a roçar na bucetinha até enfiar dois dedos e senti-la gemer.
Ela se virou e começou a abaixar o ziper e desabotoar a minha calça. Ajoelhada começou a beijar e passar os lábios no meu pau que já estava super lubrificado. Mas ela não enfiava o pau na boca. Com a demora, peguei o cabelo e nuca e forcei a ela a engolir o meu pau. Percebi o quanto isso a excitou, e começei a forçar a cabeça dela no vai e vem, forçando a chupada. Entre uma chupada e outra ela gemia e falava algo que eu não entendia pois ela falava com o pau na boca.
Quando pude enteder o que a Marina dizia, fiquei super excitado. Pois ela falava algo como; - O meu rabinho eu só dou se for forçada!
Pronto era a dica que eu queria. Peguei ela com força, coloquei debruçada no sofa e comecei a forçar a entrada no rabinho dela. Ela dizia baixinho, voce não vai comer o meu cú de jeito nenhum, mas eu dei um tapa na bunda dela e disse: – Vou te enrrabar agora, sua puta! E com um movimento enfiei a cabeça toda do meu pau no rabo dela. A única coisa que eu ouvia dela eram gemidos e pedidos para eu bater mais na bunda dela.
Com o rabinho bem relaxado, ela abriu bem as pernas e pedia que queria que eu batesse muito na bunda dela e arrombasse o rabo dela.
Com tamanha excitação o gozo não demorou e ela urrava de prazer. Ela pegou a calçinha que havia caido no chão e disse que iria guarda-la na bolsa pois pela quantidade de porra que ela sentiu no rabo dela, a calcinha não iria adiantar muito.
Saimos do apartamento e no caminho ela reclamava que a bunda dela esta doendo pelos tapas e o rabinho estava todo esfolado. Dizendo que eu tinha sido muito malvado com ela, mas que ela havia adorado.
No outro dia que falamos pela manhã ela ainda reclamava da dor no rabo, mas que tinha adorado me conhecer e se eu havia gostado de alguma coisa que eu havia visto no dia anterior. Nos encontramos mais umas 3 vezes até eu encontrar o apartamento que desejava, e a comi o mesmo número de vezes.