Amigos(as), voces que acompanham nosso contos, sim nossos, pois às vezes meu marido os escrevem também, porem nunca escrevemos sobre o inicio, nosso namoro, noivado até o casamento. Pois bem, vou contar agora, o relato pode ser longo, desta vez serei mais detalhistas, coisa que raramente faço quando escrevo um conto.
Quando era jovem, meu corpo era mais cheinho, provavelmente por muito refrigerante, sorvetes, hamburguês esses jank foods. Mas mesmo assim me sentia atraente, sentia que por onde eu passava os homens olhavam, adorava usar roupas mais justas, curtas. Adorava a sensação de causar nos homens a vontade explícita de me devorar. Sempre que um homem me olhava e falava coisas obscenas minha bucetinha molhava todinha.
Muitas vezes saía de casa determinada a provocar cantadas baixas e obscenas. E ainda fazia cara de quem não tinha gostado. Colocava um shortinho curto, com a polpinha do bumbum aparecendo, uma blusinha com a barriga ou as costas de fora, decote profundo, meus seios eram médio, mas eu adorava mostrá-los. Preferia sair a pé e optava por ruas mais movimentadas. Fazia questão de atravessar a rua quando via algum homem, mesmo com namorada do lado. Eram olhares insinuantes e cantados do tipo, “gostosa”, “delícia”, “que buceta boa”, “me dá essa bundinha”, “ah, seu pudesse comer essa bucetinha”, e daí para pior, ou melhor.
Bom, estou contando isso pra mostrar o quanto adoro causar vontade nos homens. Meu marido, na época namorado sabia como eu era e gostava de mim desse jeito, ele adorava ver que eu chamava a atenção. Quanto mais gostosa eu me vestia mais ele elogiava e queria sair e me exibir na rua. No início do nosso namoro, fomos pegar um cineminha e como seria um programa no escuro, precisava me vestir de forma mais atraente que de costume. Então coloquei um vestido de tecido bem molinho, que deixava meus seios mais volumosos. Uma sandália de salto fino bem alto, que me obrigava a empinar mais a bundinha pra me equilibrar e manter o andar mais estiloso.
Estou contando isso pra mostrar o quanto adoro causar vontade nos homens, claro que com esse vestido, não precisava usar sutiã, então aproveitei e não coloquei calcinha também. Aliás, raramente usava calcinha, achava que os shorts ficavam mais gostosinhos quando entravam na bundinha sem marca da calcinha.
Nessa noite estava fazendo muito calor, mas ventava um pouco. Saímos a pé. Lutava sem muita vontade contra o vento na minha saia. Como estava com meu namorado ao meu lado, não ouvia cantadas, mas os olhares eram inevitáveis. E parecia que ele estava adorando. Viu como você é gostosa, dizia ele. Esses caras não param de olhar pra você, dizia com um olhar orgulhoso pra mim. Devolvi o olhar sem comentar nada, adorando saber que ele gostava também daquilo. Depois de uma longa caminhada, entre olhares insinuantes e até mesmo algumas cantadas (mais discretas, claro) de alguns homens mais cara-de-pau, chegamos ao cinema. Na fila, os olhares continuavam. Notei que ele gostava, pelo volume que se formava em baixa da sua calça. Aliás, não era só ele que estava se entregando na fila, um senhor atrás da gente na fila estava de pau duro e pelo jeito era grande. A fila era bem grande, tinha muita gente, então os grupos se formavam em um emaranhado de gente, que nem parecia uma fila, apesar de todos saberem a ordem que deveria andar. Isso porque a bilheteria ficava em um saguão pequeno demais.
Estávamos todos apertados. O Senhor de 40 ou 50 anos atrás da gente parecia estar sozinho, então de costas pra ele e de frente para meu namorado, em uma conversa animada, fui chegando mais para perto do senhor e sem perceber fui me encostando-se a ele. No início ele foi se afastando, mas eu insistia, até que ele desistiu e manteve-se parado. Encostei minha bundinha na coxa dele, dei uma leve empinada para que as minhas nádegas fossem levemente separadas pela pequena pressão feita pela sua coxa. Senti sua respiração forte atrás de mim. Virei pra trás e pedi desculpas.
Meu namorado notou que eu fazia tudo àquilo propositalmente, mas não falava nada, estava gostando. Ele, então me abraçou, colocou as mãos na minha bunda, uma de cada lado e apertou. Vi que ele olhava pro senhor por cima do meu ombro, acho que queria provocá-lo. Então ele pegou um pouco mais embaixo, já nas minhas coxas, apertando minha bunda por cima da saia, começou a subir a mão arrastando a saia pra cima. Senti que a minha bunda tinha uma parte pra fora. Meu namorado apalpava e olhava pro senhor pra ver a reação dele. Toda aquela provocação, aquela exibição do meu corpo, me excitava, eu ficava animada e sentir que os homens me desejavam. O coroa não tira os olhos da sua bunda. Disse ele. Mas também você está provocando, eu disse, em um sorriso insinuante, abrindo o jogo. Você quer que eu ajude? Quero disse ele empolgado com a ideia. Então me levantei pra beijá-lo, a fim de empinar a bunda. Então me levantei pra beijá-lo, a fim de empinar a bunda. Ele está babando em você, disse ele rindo e sussurrando no meu ouvido.
Dei uma risadinha safadinha, mas nossa vez chegou e compramos os ingressos. Direcionamo-nos à sala e o senhor vinha logo atrás e esperei ele passar pra ver onde se sentaria. Sentei ao lado dele, em uma das últimas fileiras, ele a minha direita e meu namorado à esquerda. Levantei o braço da poltrona que me separava do meu namorado e a que me separava do estranho ao meu lado, pedindo licença. O cinema lotou rapidamente. As luzes se apagaram e o filme começou. Meu vestido branco aparecia bem no escuro, aproveitei, então, para subi-lo um pouquinho deixando minhas coxas de fora e um pouco da minha xoxotinha à mostra. O senhor não assistia ao filme, assistia minha buceta e minhas coxas, assustado com minha atitude a do meu namorado em consentir, mas animado, como denunciava o volume de seu pau. O filme tinha algumas cenas eróticas que me deixaram mais excitada ainda, meu namorado me abraçava por cima dos ombros acariciando meus seios enquanto. Minha bucetinha estava fervendo, querendo pau. Virei-me para meu namorado pra beijá-lo, virando junto meus quadris e claro que minha bunda ficou aparecendo. Meu namorado botou a mão na nádega que estava para cima, abrindo minha bunda, deixando a mostra o buraquinho do meu cú. Ele ria se divertindo com os olhares do senhor ao meu lado, babando atrás de mim. Era a primeira vez que provocava a tal ponto um estranho com meu namorado do lado.
O coroa aí está morrendo de vontade de meter a mão na sua bunda, dizia meu namorado. Dizia eu, vai ficara querendo, me divertia. Ele não sabe como é bom ter uma bunda gostosa na mão, dizia meu namorado, apetando descaradamente para o coroa ver.
O que você quer que eu faça? Perguntei provocante. Nada! Você, nada, respondeu ele, olhando pro senhor.
Meu namorado encarou-o, ele parou de olhar e se voltou ao filme porque meu namorado me afastou delicadamente, me encostando-se à poltrona e aproximou-se do senhor, com a cabeça e disse Gostosa né?
O senhor, assustado e confuso, não sabia onde enfiar a cara. Não, meu jovem. Eu não estava olhando pra ela, não. Pensei nesse momento que ira sair alguma briga, mas me tranquilizei quando meu namorado falou. Você está dizendo que minha namorada não é gostosa e que não merece uma olhada. Não, não foi isso que eu quis dizer. Sua namorada é uma delícia, quero dizer é muito bonita, falou o senhor meio nervoso, mas eu percebi qual era a do meu namorado. Vai, coroa, não se acanhe, pode olhar. Ela é gostosa mesmo, o que é bonito e gostoso é pra se olhar e se provar. O coroa ficou confuso, não sabia se aproveitava ou disfarçava. Mas logo olhou pras minhas pernas, mirando a saia que mal cobria minha buceta. Querendo passar uma imagem de inocente, puxei uma pontinha da saia, Fingindo de inocente correspondo aquela putaria. Calma, meu amor, dizia meu namorado ele só quer dar uma passadinha de mão na sua coxa. Deixa vai, e olhando para o coroa com um riso malicioso. Está bem, mas é só na coxa, respondi, com um ar de uma putinha ingênua. Era essa a impressão que eu passava uma puta, safadinha, ingênua.
O coroa, instintivamente colocou a mão na parte interna da minha coxa direita e foi subindo lentamente, com cuidado, observando a reação do meu namorado, seguindo em direção a minha buceta. Meu namorado fez o mesmo na coxa esquerda. Conforme meu namorado subia, o coroa também subia. Quando estavam no meio do caminho, meu namorado puxou minha coxa, abrindo-a lentamente, o mesmo foi feito pelo coroa, me deixando numa posição submissa, em que dois homens podiam fazer o que quisessem com a minha buceta, afinal ela estava toda descoberta, sem defesa alguma, com duas mãos fortes prestes a tocá-la. Estava eu ali, no meio de dois homens, meu namorado me emprestando, me exibindo pra um estranho. Aquilo me deixava louca, minha buceta já estava toda molhada, só de pensar que um estranho me tocava.
O coroa era guiado por meu namorado que mostrava o caminho e entregava o corpo de sua namorada pra um homem que nem conhecia e me desejava. Sua mão chegou a minha buceta e parou. Ele olhou pro meu namorado e diante de seu sinal de permissão, escorregou o dedo para dentro da minha buceta. Aquele toque foi como um choque. Até então, eu só tinha despertado desejos dos estranhos nas ruas, nunca haviam me tocado e, naquele momento, meu homem me proporcionava aquele prazer. Percebi que o pau do coroa estava já estourando sua calça. Ele também sentiu, então com a ajuda da mão direita, abriu o zíper e colocando o pau dele para fora. Não era impressão minha, o pau dele era muito grande,
Meu namorado soube fazer uma bela escolha. Com a direita alisava seu pau inchado, duro, com as veias saltando. Com a esquerda, seus dedos cutucava minha buceta quente e encharcada. Escorregou o dedo pra cima e pra baixo, fazendo o reconhecimento da minha buceta, percebendo o quanto eu estava excitada, e úmida que ajudavam seu dedo a deslizar. Acho que minha umidade foi um sinal de permissão pra ele, porque ele foi se sentindo mais a vontade e começou a dedilhar meu grelinho. Meu namorado só olhava, excitado, se divertindo com a situação, segurando minha perna aberta.
Notei que algumas pessoas olhavam e cochichavam. Riam baixinho apontando. Elas estavam gostando da cena porque o filme se tornou secundário pra elas. Pra quem adorava chamar atenção àquilo era o êxtase. Eu me contorcia me deliciava. Meu namorado assistia à cena, mantendo firme minha coxa, se divertindo com a excitação e medo do coroa, que ainda não se sentia tão seguro com tudo aquilo, pois de vez em quando olhava para o meu namorado como quem pede permissão pra continuar, desacreditando que podia fazer realmente aquilo comigo. Aquele coroa brincava com a minha buceta com uma habilidade incrível, toda aquela situação me deixava com mais vontade de dar. Abri-me o máximo que podia, dando espaço para ele fazer o que quisesse com a minha buceta. Minha buceta começou a pegar fogo, um fogo que se alastrava pelas minhas coxas, nádegas, barriga, pernas, era meu gozo chegando. Em um gemido contido pra não chamar a atenção demais, gozei. Gozei gostoso. Foi o melhor orgasmo que já sentira, eu realizara uma fantasia que eu nem pensava que poderia realizar. Eles não me largavam mesmo após minha satisfação.
Meu namorado afastou da minha blusinha para lados deixando os biquinhos dos meus peitinhos de fora. Alguns outros continuavam nos observando. O coroa olhava meus seios exposto e todos que pudessem ver. Perguntava-me a mim mesmo se meu namorado permitiria que outros ali me alisassem também. Só de pensar na possibilidade já fui me animando de novo, sentindo vontade de ficar nua e todos me tocarem.
Disse ele ao coroa, fica a vontade, aproveita porque o filme está acabando. O coroa me olhou e nem esperou meu consentimento, meteu a boca no meu seio. Mas meu namorado não deixou que ele aproveitasse muito, afastou-o. Acho que queria deixá-lo na vontade, o que eu adorava, afinal era isso que me excitava quando me exibia nas ruas. Já está bom. Já chega. – afastando sua cabeça e cobrindo meus seios. Agora me diz, é gostosa ou não é? Muito. Tua namorada é uma delícia ainda com a mão na minha buceta.
Os dois falavam sobre meu corpo, minha gostosura, detalhavam sobre minhas curvas, enquanto eu me sentia submissa, de pernas abertas, mantida assim pelo meu próprio namorado, com a mão de um estranho ainda alisando minha buceta. Meu namorado tirava agora a mão dele da minha buceta, tirando lentamente o dedo de dentro, deixando escorrer todo o liquido quente que ela produzia. Mas nem se preocupou em abaixar minha saia, minha buceta continuava exposta, do jeito que eu gostava. Os que estavam em volta observavam.
O coroa se colocou em seu lugar, obedecendo o limite que meu homem impunha a ele. Seu olhar lamentava, pois seu pau estava ali, sedento pra meter na minha buceta. Essa gostosa é minha, dizia meu namorado todo orgulhoso, mostrando que tinha dado apenas uma amostra grátis pro coroa, deixando claro que ele não teria nada mais do que aquilo. O coroa não tinha alternativa além de ficar batendo uma punheta. Antes do filme terminar, gozou, sem fazer questão de controlar o jato de sua porra, que atingia o encosto da poltrona da frente. Meu namorado me olhava rindo, se divertindo com o risco que acabara de correr o cara que sentava na poltrona da frente. Eu retribuía o riso, olhando para o outro, me divertindo.
O filme continuava algumas cenas picantes, mas nada se comparava à putaria que tinha rolado ali conosco. O coroa não parecia satisfeito, olhava pra mim e iniciava uma nova punheta. Virei-me para meu namorado excitada, virando junto meu quadril de novo. Beijei-o, deixando a mostra minha bunda, repetindo, sem querer a cena que iniciou toda a putaria. O coroa, com muito cuidado para que meu namorado não reparasse , meteu a mão na minha bunda, escorregando o dedo entre minhas nádegas, procurando meu cuzinho. Quando encontrou meu anelzinho, começou a alisar a portinha, que estava encharcada de liquido que tinha escorrido da minha buceta.
A ponta do seu dedo escorregou levemente pra dentro do meu rabo, por estar tão molhadinho. Eu torcia pro meu namorado não perceber, porque aquela sensação era muito boa, meu anelzinho foi se alargando, gostando do dedinho atrevido, mas o senhor respeitava a presença do meu namorado e não enfiava mais do que a ponta do dedo. Meu rabinho estava quente e adorando aquele dedo tomando espaço na entrada. Ele mexia levemente o dedo pra dentro e pra fora, mas em um jeito para não passar do limite, me deixando com uma vontade louca de que seu dedo escorregasse pra dentro do meu buraquinho. Era a primeira vez que meu cuzinho recebia um dedo de outro macho. Aquela experiência estava me deixando deliciada. Meu cuzinho se arreganhava implorando que ele enfiasse o dedo todo.
Minha bunda se empinava praticamente nua, com a presença de uma mão estranha, na tentativa de fazer aquele dedo entrar mais um pouquinho. Fui empinando mais e mais, que gostoso. O dedo dele escorregava ou meu cú que escorregava sobre o dedo dele, engolindo-o. Meu namorado ouvia os gemidos dele e achava que era pela punheta que ele batia, mas ele estava era gostando de explorar meu rabinho,
Empinei mais até que seu dedo estava todo no meu rabo. Seu dedo começava a se agitar dentro do meu rabo, se movia pra frente e pra trás. Meu rabo queimava, se alargava, pedia mais! Minha bunda queria pau! Um dedo era pouco! Envolvida naquele transe provocado pela ideia e vontade de dar a bunda, senti o dedo saindo do meu rabo mais rapidamente senti também algo esfregando na entrada do meu cuzinho, o coroa esfregava a cabeça daquela piroca gigante no meu cuzinho, estava gostoso mais sabia que seria difícil tentar dar para ele sem sentir dor e ainda por cima disfarçar o meu namorado. Comecei a rebolar e sentia que ele colocava a cabeça e forçava a entrada no meu rabinho, sentia a cabeça entrando devagar mais fica só nisso. Que delicia sentir a cabeça do pau dentro do meu cuzinho. Beijei meu namorado mais calorosamente, rebolava, gemia e minha respiração se tornava mais alterada.
O coroa se continha, ele não podia forçar a barra se não meu namorado poderia desconfiar, mas mantinha seu caralho na entrada do meu cuzinho, às vezes tirava e forçava um pouco mais e o filme quase terminando. Aquele fogo foi tomando conta de mim de novo e novamente iniciei meu gozo. Meu namorado não entendeu muito bem como eu poderia estar gozando com apenas um beijo, ao sentir que eu estava gozando o coroa começou a gozar também, uma boa parte dentro do meu cuzinho, mas muito mais fora do me rabo molhando toda a entrada do meu cuzinho, que delicia sentir aquela porra toda.
O filme acabou. Empinei a bunda com cuidado, ele entendeu e tirou o caralho da entrada do meu cuzinho me deixando encharcada de tanta porra. Assim que as luzes começaram a se acender levantei-me. O coroa estava suado, os outros me olhavam, todos tinham vontade de estar no lugar do coroa.
Na volta pra casa, queríamos fechar a noite com um pouco mais de exibição. Fizemos nosso caminho por ruas escuras. Ele se afastou um pouco, manteve-se alguns metros atrás de mim, como se não me conhecesse. Observava a reação dos homens diante de meu andar provocante, meus rebolados.
Pelo primeiro homem, cruzei rebolando, meu vestido balançava acompanhando o movimento das minhas nádegas ensopada de porra. Enquanto eu passava ao seu lado, se aproximou do meu rosto, dizendo. Buceta gostosa sussurrava enquanto metia a mão na minha bunda. Passei direto, sem parar, apesar de ter diminuindo a velocidade pra aproveitar melhor o atrevimento daquele cara. E assim fomos caminhando até minha casa, uns só falavam obscenidades, outros metiam a mão na minha bunda ou na minha buceta. Que noite deliciosa, a primeira de muitas, que vieram até hoje.