Domingo, dia 14 de Outubro
Passei a noite com Jaqueline, fiz dela a mulher mais desejada do mundo, valorizei alguém que nunca teve minha atenção. Trocamos afago, transamos por horas e dormimos exaustos. Após algumas horas dormindo acordei assustado, a ficha caiu, vi a besteira que fiz em retribuir o mal feito por minha noiva da mesma forma, me tornei mais um ser deplorável que esta destruindo anos por prazeres banais. Levantei sem que Jaque percebesse e voltei pra casa, pensativo, pensando em tudo que aconteceu, como minha vida mudou em tão pouco tempo, em menos de 24 horas vi minha noiva transando com outro feito uma puta, e eu cometi o mesmo erro que ela transando com uma amiga de longa data, um sexo por puro tesão e rancor da minha parte.
Chegando em casa, vejo que meu telefone esta repleto de mensagens, minha noiva estava preocupada com meu sumiço, fiquei por horas sem mandar sequer uma mensagem e isso nunca aconteceu, sempre fui um homem romântico e safado na medida certa, sempre julguei ser necessário dar uma atenção incondicional a minha noiva, lendo todas aquelas mensagens percebo que foi em vão, tanto afeto para virar corno? O que eu fiz de errado? O que eu devo fazer agora? Só sei que hoje eu deveria encontrar Binha e resolver isso, não poderia mais viver com tantos pensamentos indecisos.
Resolvi ligar para Binha, ela parecia realmente preocupada com o sumiço e eu deveria desenvolver uma desculpa
Henrique – Oi Binha, desculpe pelo sumiço
Binha – Pelo amor de deus, me diga que esta tudo bem.
Henrique – Sim, esta tudo bem, fui viajar sem o carregador do celular, a bateria acabou e não tive como te avisar.
Binha – Você me deixou nervosa, preocupada, cheguei a pensar em um acidente na estrada.
Henrique – Calma, não foi nada de mais, estou bem. Ahhh, preciso ver você hoje, tem como vir aqui em casa?
Binha – Claro, posso ir agora se quiser.
Henrique - Não, acabei de chegar, vou tomar um banho e descansar um pouco, vem no inicio da noite.
Binha – Ta bom, as 18 estarei aí.
Passado a tarde toda e eu ainda não sabia o que fazer ou falar, só sabia que precisava de me vingar pra acabar com isso. Fui pensando e cada vez estava mais nervoso, com mais raiva e mais rancor. Quando vi já era a hora de Binha chegar
Ela chegou, deslumbrante, Com um vestido preto curto, um tecido mais solto, com um decote valorizando os seios perfeitos. Ela me viu e veio correndo pra dar um abraço.
Binha – Saudades de você, contei os segundos para estar com você.
Nisso veio um ódio nunca antes sentido por mim, com todos os nervos a flor da pele, com a cabeça pensando em tudo que tinha acontecido nos dias anteriores, incrédulo com tanta falsidade fiz algo que nunca imaginei fazer, desferi um tapa forte em seu rosto angelical, aqueles tapas que só se veem no cinema.
Henrique - Você não passa de uma puta, uma vagabunda.
Binha – Você ficou maluco? Por que me bateu? Por que esta falando essas coisas?
Henrique – Eu achava que te conhecia, que eu era o homem da sua vida e você só me mostrou o contrário.
Binha – Do que esta falando? Só pode ter ficado maluco.
Henrique – Maluco? Você acha mesmo que fiquei maluco? Agora sim vou cometer uma loucura.
Peguei Binha pelos braços, com força e levei até meu quarto, ela até tentou se desvencilhar, mas era inútil uma mulher tão pequena e meiga lutar contra um homem do meu tamanho. Joguei seu corpo com força na cama, seus olhos estavam arregalados demonstrando um medo, um pavor do que poderia acontecer. Ela tentou balbuciar algumas palavras mas foi silenciada com outro tapa, do outro lado do rosto. Ordenei pra ela ficar quieta e saí do quarto, tranquei a porta e fui buscar uma corda para imobiliza-la e alguma coisa que serviria de mordaça, achei um moletom que serviria pra isso. Voltei ao quarto e ela ainda estava no mesmo lugar, chorando, mas dessa vez não tentou fazer nada, nem mesmo olhar nos meus olhos. Com Binha menos agitada foi fácil amordaçar e amarrar seus braços e pernas, nesse momento comecei a desabafar, falar tudo que estava engasgado, de forma exaltada comecei a gritar.
Henrique – Você acha que consegue me enganar? Você acha que vai me fazer de corno e isso vai ficar por isso mesmo? Dediquei anos da minha a você, dei amor, carinho, atenção e nada adiantou. Eu vi você transando com André sexta feira, vi a puta que se tornou. Já estava planejando tudo pro nosso casamento, planejei ter você para o resto da vida. Você jogou tudo fora.
Depois do desabafo ela se virou de costas para mim, acredito que a vergonha não permitia ela olhar nos meus olhos. Ao fazer isso, toda sua bunda estava exposta com uma calcinha azul que sumia no meio de sua grande e perfeita bunda, meu pau ficou duro e achei que podia fazer dessa situação uma despedida.
Henrique – Olha pra mim... OLHA AGORA PRA MIM, SUA PUTA.
Ela estava aos prantos, com o rosto todo vermelho de tanto chorar.
Henrique – Você gostou de se tornar uma vagabunda? Quer ser enrabada por todos agora? Quando sair daqui vai poder fazer o que quiser, mas enquanto estiver comigo, eu vou fazer o que quiser com você.
Ela tentou gritar, mas todo o som foi abafado pela mordaça, olhou pra mim e fez um sinal de “Não” com a cabeça, mas não estava ali pra fazer as vontades dela, sim as minhas. Abri a sua bunda, coloquei a calcinha de lado e chupei com vontade aquela buceta carnuda, Binha soltou um gemido rouco e longo, começou a gostar daquilo e empinou o bunda para me ajudar, mas voltei a lembrar de que não estava ali pra dar prazer e sim sentir. Sem cerimônia introduzi os meus 18 centímetros de rola toda de uma vez. Binha soltou um grito agudo anunciando que sentiu uma dor forte, não me importei e comecei a bombar forte, em um bom ritmo, o grito agudo foi mudando pra um gemido mais grave e longo. Dei um tapa forte em sua bunda, ela gritou de dor e olhou para mim, nesse momento desferi outro tapa, mas menos forte em seu rosto, ela continuou olhando nos meus olhos como se estivesse pedindo mais, comecei a bater com frequência em seu rosto e a penetrar com mais ódio, inevitavelmente ela anunciou o gozo com um gemido rouco e longo. Tirei meu pau e vi que ele estava cheio de sangue, a brutalidade do sexo fez com que Binha se machucasse, cheguei a ter um milésimo de remorso que rapidamente foi embora, ela não merecia nem um pouco de pena. Virei ela de bruços e tive uma visão linda, sua buceta inchada mas incrivelmente molhada, chegava a escorrer de tão molhada. Passei a cabeça do meu pau na sua buceta para lubrificar e introduzi de uma só vez no seu cu. Binha nunca tinha dado o cu, sempre falava que era lugar só de sair, nunca iria entrar alguma coisa ali. Ela se debateu e eu segurei, ela tentou se virar mas a contive. Comecei a entrar e sair do seu cu, ela gritava mais do que eu conseguia imaginar, mas mesmo assim bombava como se fosse uma buceta, depois de 5 minutos ela parou de gemer e ficou estática, em silencio. Ordenei para que olhasse para mim e nada, não se moveu, segurei sua cabeça pelos cabelos e fiz ela virar pra mim, para meu espanto ela estava desmaiada. Assustei-me, desesperei-me, tirei sua mordaça e tentei acorda-la, deu certo, ela voltou meio zonza mas em pouco tempo estava bem. Continuei metendo, nem o desmaio me desmotivou só que agora ela não gritava de dor, a dor cessou, ficou só o prazer, desamarrei seus braços e suas mãos foram direto a sua buceta para acariciar seu clitóris, começou a gemer muito até que o gozo mais forte que ela já teve veio, ela tremia, rebolava, apertava o lençol da cama. Isso me excitou de tal forma que não conseguia mais segurar, recomecei a penetrar com vigor e junto escuto os gemidos maravilhosos que Binha soltava. Gozei, me senti um cavalo devido a quantidade de porra que saiu do meu pau, seu cu agora estava totalmente embebido em esperma, tirei o pênis e vi que o cu também sangrava bastante.
Desamarrei suas pernas e disse pra ela ir tomar banho, ela teve muitas dificuldades em levantar, com a minha ajuda ela chegou ao banheiro e teve um banho longo, estranhamente longo, cheguei a ir ao banho para ver se estava tudo bem, ela estava em pé no chuveiro e deixava que a agua percorresse seu corpo, só estava tentando relaxar, viu que eu estava lá e continuou estática. Terminado o banho, ela estava visivelmente melhor, mas ainda com o rosto inchado devido ao choro, Pedi que fosse embora e assim ela fez, de cabeça baixa e sem falar nada.
Fiz meu jantar e fui dormir, cansado e com uma consciência pesada, tinha estuprado minha noiva, ex-noiva, não sei mais do que chamar. Dormi bem, nem vi a noite passando, na hora que abri os olhos vi Binha, ela estava deitada comigo e disse “Desculpa por tudo, você é o único que me faz sentir uma mulher de verdade, não desista do nosso casamento”.
Que delicia ler um conto que te deixa com o tesão a flor da pele, adoro ler contos eróticos independente da categoria. Como é bom ver comentários e votos em um conto que escrevemos não é mesmo? Votado é claro. Tenho contos novos postados, adoraria sua visita na minha pagina...bjs Ângela.
Come ela só assim... Literalmente forte...
Adorei seu conto claro que teve meu voto...bjs Ângela
Essa violência toda foi atoa vc gosta de ver ela na pica de outro macho vc vai aceitar ela e vai aceitar sua condição de corno e logo logo vai estar chupar a buceta dela cheia de porra do comedor dela vc completar ela no carinho em fazer ela der mulher ,mais na cama ela vai querer outra pica que foda ela de verdade vc só fez isso na raiva não e sua natureza ser assim aceitar a sua condição de corno e uma prova de amor .
Gosto de quazes todos os contos mais os de estrupus eu não gosto prefiro os de pais quebrado O cabacinho da filhinha nova Beijo Obrigado
assim é muito bom, dominando, mandando, fodendo...
VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOOOO PRIMEIRO VOTO FOI O MKEU BJOS AMIGO E GRATA POR LER OS MEUS OK BJOS LAUREEN
Passei a cabeça do meu pau na sua buceta para lubrificar e introduzi de uma só vez no seu cu. Binha nunca tinha dado o cu, sempre falava que era lugar só de sair, nunca iria entrar alguma coisa ali. Ela se debateu e eu segurei, ela tentou se virar mas a contive. Comecei a entrar e sair do seu cu, ela gritava mais do que eu conseguia imaginar, mas mesmo assim bombava como se fosse uma buceta, depois de 5 minutos ela parou de gemer e ficou estática, em silencio. Ordenei para que olhasse para mim e